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SMT#2 Mistério dos Túneis da Serra de Sintra Mystery Cache

Hidden : 4/11/2019
Difficulty:
4 out of 5
Terrain:
3 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:


SMT

Sintra Mystery Trail

 

BEM-VINDOS

 

Imaginado por Acasongahm e Rizasfor2, nasceu nesta bonita serra um trajeto com cerca de 7,5 km, em círculo, com início e fim no cruzamento dos Capuchos, caso respeitem a ordem numérica das 9 caches SMT.

O ponto mais baixo regista 286 metros e o mais elevado 506 metros.

Os mistérios foram criados de contos e lendas ditas pelo povo e descritas por vários escritores e adaptadas para o propósito de cada um dos enigmas que terão de ser desvendados antecipadamente.

Aconselhamos a não irem para o terreno sem a confirmação das coordenadas, em resultado da consulta do Geochecker.

Já no terreno respeitem a perigosidade dos diversos locais por onde passarem, principalmente se andarem sobre rochas húmidas ou molhadas, o mais certo de encontrar nesta magnífica serra. Calçado confortável e uso de calças é aconselhado para não andarem a esgravatar as pernas no arvoredo rasteiro que vão encontrar em algumas partes do percurso.

Cada cache tem a sua própria personalidade, quer seja na descoberta do enigma como na procura no terreno, assim como cada um dos containers que se propõem encontrar.

Estimamos que demorem cerca de 2.30 horas a efetuar todo o percurso, a que se adiciona o tempo necessário à procura das 9 caches.

Divirtam-se pelo SMT

Boa sorte geocachers.

 

A Cache

SMT#2 - O Mistério dos Túneis da Serra de Sintra

Photobucket - Video and Image Hosting

 

Preâmbulo, (sobre o texto) – qualquer semelhança com ditos ou fatos históricos é pura coincidência, mesmo que o propósito seja inevitável.

 

Uma verdadeira cidade subterrânea, formada por túneis e grandes galerias, a partir do Castelo da Pena e construídos pelos Mouros e pelos Templários há cerca de oito séculos, faz com que a Serra de Sintra se pareça mais com um enorme queijo “Gruyère” do que com uma montanha a quem já Ptolomeu apelidava de Montanha da Lua, nome aliás repetido por Camões quando a ela se refere nos “Lusíadas”.

 

A existência dos túneis da Serra da Lua está igualmente garantida por documentos antigos, só que de impossível demonstração pois essas galerias encontram-se obstruídas nas suas entradas, por grandes porções de terra e entulho de vária ordem, embora se note perfeitamente os vários tipos de acesso.

 

No Castelo dos Mouros está a entrada para um dos subterrâneos da Serra Sagrada de Sintra. Um deles vai ligar ao Convento dos Capuchos, que fica a oito quilómetros daqui, e um outro desemboca perto da povoação de Rio de Mouro, mesmo junto ao ribeiro que passa naquela povoação.

Outras galerias, afirmam texto vetustos, descem pelo interior da montanha até ao Palácio da Vila, edificação mais moderna mas não menos enigmática em certos aspectos da sua arquitectura, para já não falar no Palácio da Pena, mandado edificar por D. Fernando II, verdadeira jóia de simbologia oculta, igualmente provida de longos subterrâneos que ninguém sabe onde levam…

Evidências históricas da existência dos túneis em https://www.vortexmag.net/o-mis terio-incrivel-dos-tuneis-da-serra-de-sintra/: o Visconde de Juromenha, na página 134 da sua Cintra Pinturesca, Lisboa, 1838, após pegar na tradição oral correndo na terra, escreveu sobre o assunto indicando a passagem subterrânea no Castelo dos Mouros: «Indo para a primeira torre se encontrava uma tulha que tinha cinco palmos e meio de diâmetro, por onde dizem que havia uma estrada de seis pés encoberta que ia até Rio de Mouro, e que dela se denominara o dito Rio, e para a parte direita se divisava o sinal de uma porta por onde dizem era a dita entrada.»

Em 1970-72, o espeleólogo Augusto Morgado investigou e descobriu a dita passagem subterrânea do castelo, notícia que publicou no jornal Época, 12 de Agosto de 1972. Ao mesmo tempo é descrita a passagem subterrânea que liga o espaço actual da cave do Café Paris ao Palácio da Vila e que sobe subterraneamente até ao Castelo, facto já conhecido dos Templários que estiveram acantonados no lugar das Murtas e foram os primeiros a restaurar esse primitivo Palácio árabe, dando-lhe feição ocidental, românica originalmente (século XII), e depois gótica já pela mão da Ordem de Cristo (século XIV). Exemplo de hipógeo com fim ritualístico será também o conjunto de galerias subterrâneas ocultadas nas traseiras do edifício do século oito do Café da Avozinha, defronte para o Palácio, antigo Paço Real.

«A pouca distância do Mosteiro dos Jerónimos da Penha Longa está uma gruta de cristalização que antigamente foi fechada, e que foi descoberta segundo me afirmou (por constar de memórias antigas), por um Monge deste Convento no reinado d’El-Rei D. João 3.º. Desce-se para esta gruta por uma porta (que noutro tempo serviu para a guardar), que está a sete ou oito pés de altura, com ajuda de uma escada de mão: logo em baixo há um pequeno largo, donde segue uma mina pela terra dentro, pela qual é necessário, em parte ir de rastos e vai terminar em outro pequeno vão.»

Additional Hints (Decrypt)

Snibe aãb choyvpne sbgbf qb pbagnvare - Qba'g fubj cubgbf bs gur pbagnvare, cyrnfr

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)