Skip to content

SMT#8 Mistério do assassino da Rua Morgue Mystery Cache

Hidden : 4/11/2019
Difficulty:
4 out of 5
Terrain:
3.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:


SMT

Sintra Mystery Trail

BEM-VINDOS

Imaginado por Acasongahm e Rizasfor2, nasceu nesta bonita serra um trajeto com cerca de 7,5 km, em círculo, com início e fim no cruzamento dos Capuchos, caso respeitem a ordem numérica das 9 caches SMT.

O ponto mais baixo regista 286 metros e o mais elevado 506 metros.

Os mistérios foram criados de contos e lendas ditas pelo povo e descritas por vários escritores e adaptadas para o propósito de cada um dos enigmas que terão de ser desvendados antecipadamente.

Aconselhamos a não irem para o terreno sem a confirmação das coordenadas, em resultado da consulta do Geochecker.

Já no terreno respeitem a perigosidade dos diversos locais por onde passarem, principalmente se andarem sobre rochas húmidas ou molhadas, o mais certo de encontrar nesta magnífica serra. Calçado confortável e uso de calças é aconselhado para não andarem a esgravatar as pernas no arvoredo rasteiro que vão encontrar em algumas partes do percurso.

Cada cache tem a sua própria personalidade, quer seja na descoberta do enigma como na procura no terreno, assim como cada um dos containers que se propõem encontrar.

Estimamos que demorem cerca de 2.30 horas a efetuar todo o percurso, a que se adiciona o tempo necessário à procura das 9 caches.

Divirtam-se pelo SMT

Boa sorte geocachers.

A Cache

SMT#8 - O Assassino da Rua Morgue


 Preâmbulo, (sobre o texto) – qualquer semelhança com ditos ou fatos históricos é pura coincidência, mesmo que o propósito seja inevitável.

Madame L'Espanaye e sua filha foram encontradas sem vida em sua casa na Rue Morgue, Paris. A mãe foi encontrada num quintal atrás da casa e a filha foi encontrada numa chaminé. As ocorrências tiveram lugar numa sala do quarto andar que estava trancada por dentro; No chão, encontraram-se uma navalha, vários tufos de cabelos grisalhos, dois sacos de moedas de ouro e diversas folhas manuscritas espalhadas pelo soalho. Várias testemunhas relataram ouvir duas vozes no momento do assassinato, uma masculina era francesa, mas discordaram sobre a língua falada pela outra. O discurso não ficou claro, e todas as testemunhas afirmaram não saber a língua em que acreditavam que a segunda voz estivesse falando.

Quando um funcionário do banco chamado Adolphe Le Bon é preso, embora não exista evidência apontando para sua culpa, (além de entregar as moedas de ouro para as duas senhoras no dia anterior), Dupin fica intrigado e decide oferecer a sua assistência a "G–", o prefeito da polícia.

Como nenhuma das testemunhas validou a linguagem do assassino, Dupin conclui que elas não estavam ouvindo uma voz humana. No dia seguinte foram examinar minuciosamente a casa. Dupin rejeita a ideia da culpa de Le Bon e de um motivo de roubo, citando o fato de que o ouro não ter sido retirado da sala. Ele também aponta que o assassino teria que ter força sobre-humana, face às evidencias. Ele formula um método pelo qual o assassino poderia ter entrado na sala e matado as duas mulheres, envolvendo uma escalada ágil por um para-raios e um salto para um conjunto de persianas abertas. Mostrando um tufo de cabelo incomum, recuperou a cena demonstrando a impossibilidade da filha ser sido manipulada por uma mão humana, Dupin conclui que um Orangotango finha morto as mulheres. Posto isto, mandou colocar um anúncio no jornal local perguntando se alguém perdeu tal animal.

Enquanto tudo isto decorria, "G–", o prefeito da polícia, andava às voltas com uma enigmática folha manuscrita que encontrou no chão da casa, com uns caracteres indecifráveis: yaxldaj lxv wxacn carwcj n xrcx pajdb zdjanwcj n bnrb erapduj xrcxlnwcxb n mxin vrwdcxb n xnbcn inax inax wxen pajdb erwcn n bnrb erapduj zdjcaxlnwcxb n lrwzdnwcj n lrwlx vrwdcxb

Em resposta ao anúncio, um marinheiro logo chega procurando por ele e oferece-se para pagar uma recompensa pela sua captura mas Dupin está interessado apenas em entender as circunstâncias por trás das duas ocorrências. O marinheiro explica que ele capturou o orangotango enquanto esteve no Bornéu e o trouxe de volta a Paris, mas teve problemas para mantê-lo sob controlo. Quando viu o orangotango tentando raspar o rosto com a navalha, imitando-o na sua higiene, na tentativa de recuperar a navalha, o orangotango fugiu para as ruas e chegou à rua Morgue, onde subiu e entrou na casa. Quando ela gritou de medo também lhe arrancou alguns cabelos e o orangotango, furioso, acabou por a magoar em definitivo. O marinheiro subiu pelo para-raios na tentativa de capturar o animal, e as duas vozes ouvidas pelas testemunhas pertenciam-lhes. Temendo a punição de seu mestre, o orangotango jogou o corpo da mãe para fora da janela e deixou a filha na chaminé antes de fugir.

"Negar o que é e explicar o que não é" – terá sido mesmo assim, como reza a história?

Adolphe Le Bom foi elibado e solto, o marinheiro escapou a correr depois do relato mas, o que terá acontecido ao Orangotango?

Dupin conclui que o animal se refugiou numa floresta nas redondezas de Paris e por lá ficou, pendurado no seu habitat.

Additional Hints (Decrypt)

Rfgá ghqb an yvfgvat - Snibe aãb choyvpne sbgbf qb pbagnvare / Gur yvfgvat pbagnvaf rirelguvat- Qba'g fubj cubgbf bs gur pbagnvare, cyrnfr.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)