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Postigo da Cividade Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Olá reciclapc,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 10/11/2018
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


Torre Postigo da Cividade

À semelhança da porta de Santiago, o postigo da Cividade, de S. Bento, ou de S. Sebastião, deveria existir já no primeiro perímetro amuralhado do século XI-XII.
O designativo de Postigo da Cividade aparece referido nos documentos medievais do século XIV, talvez por se tratar de um topónimo que preserva a
memória da anterior cidade romana. O de S. Bento advém do facto de possuir um nicho, com uma imagem de S. Bento, primitivamente localizado na parte de fora da muralha e posteriormente colocado da parte de interior da mesma. Por sua vez,o designativo de porta de S. Sebastião ficou a dever-se ao facto de se situar no largo com o mesmo nome, local onde se situa a capela de S. Sebastião.
Através da confrontação das fontes iconográficas disponíveis para os séculos XVI e XVIII verificámos que esta zona sofreu algumas alterações posteriores à Idade Média. Assim, no Mapa de Braunio, a porta aparece integrada na torre, enquanto
que no Mapa de Braga Primas surge rasgada na muralha, entre dois torreões, mandados demolir no século XIX

 Igreja de São Sebastião


das Carvalheiras é uma igreja situada na cidade de Braga, Portugal.

Localiza-se no alto de uma pequena elevação, junto da colina da Cividade, no preciso local onde outrora estava o cerne da cidade romana de Bracara Augusta.

A igreja foi fundada no final do século XV e foi reedificada no início do século XVIII, tendo sido benzida a 20 de Janeiro de 1717.

Datam dessa altura os azulejos que revestem as paredes interiores e narram a vida e o martírio de São Sebastião.

É uma igreja octagonal em estilo barroco, com a torre sineira nas traseiras, seguindo a tradição bracarense.

Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva

 Biblioteca Pública em Braga, Portugal.
Abriu oficialmente as suas portas ao público em 21 de Dezembro de 2004. Nasceu da união de vontades da Universidade do Minho e da Câmara Municipal de Braga.
Durante a construção da biblioteca apareceram restos de construções que estudos provaram ser a cloaca do cardo máximo norte e os embasamentos do pórtico que ladeava uma rua romana da cidade de Bracara Augusta.

Estas ruínas estão expostas na biblioteca, no local em que foram encontradas.

Bombeiros Voluntários de Braga

Em 15 de Abril de 1866, Braga sofreu um dos maiores incêndios de que há memória.
A Biblioteca de Braga, que havia sido criada em 1842 e concentrava os espólios dos Mosteiros de Tibães, Rendufe, Landim, Vilar de Frades, Bouro, Basto, Fiães, Ganfei, Refojos e tantos outros da região, e ainda o arquivo do Cartório da Misericórdia de Braga, ficou reduzida a cinzas, à excepção de uma pequena parte na ala sul.

Foi uma perda de valor incalculável, e as populações da época sentiram-no verdadeiramente. De entre alguns dos que acudiram ao incêndio, com baldes, potes e toda a espécie de vasilhas e, como é bom de ver, se sentiram completamente impotentes no combate às chamas, surgiu a ideia de formar uma corporação de voluntários que pudesse acudir a estas calamidades, com material apropriado e pessoas minimamente instruídas.
Foi assim que, apesar das inúmeras dificuldades e burocracias, habituais na época, um grupo de ilustres bracarenses não desistiu enquanto não arranjou local para o quartel, algum material e algum fardamento.
Entusiasmados, formaram uma Comissão Fundadora que, em 18 de Março de 1877, anunciou a criação, em Braga, de um corpo de Bombeiros Voluntários, e entregou no Governo Civil de Braga, para aprovação, os que são os seus primeiros Estatutos. Nasceu assim a “Real Associação dos Bombeiros Voluntários de Braga”.

Nasceu assim outro desafio: a construção de um quartel novo, espaçoso, operacional e que fosse o orgulho da Corporação.
Não foi tarefa fácil, mas o entusiasmo e a tenacidade de uns tantos bombeiros com farda e sem farda, não se deixaram vencer pelas dificuldades. Inventaram todo o tipo de iniciativas, desde tômbolas, sorteios, peditórios na cidade e em todas as freguesias, concertos musicais e tantas outras…, mas valeu a pena.
Em 27 de Março de 1977, por ocasião das comemorações do centenário, foi festivamente inaugurado, no Largo Paulo Orósio, o novo quartel/sede, à época majestoso, onde ainda se mantém a “Associação Humanitária e Beneficente dos Bombeiros Voluntários de Braga”.

Additional Hints (Decrypt)

N zãb svpbh ab ne.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)