Skip to content

Locais e Histórias Perdidas: As Termas do Brulho Traditional Geocache

Hidden : 5/6/2018
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:


Locais e Histórias Perdidas: As Termas do Brulho.

Esta cache pretende recordar a história das Termas do Brulho, e é igualmente a um convite a uma caminhada cénica pela mata de pinho manso da zona.

As Termas Hidrotermais do Brulho ficam localizadas na província hidromineral da bacia hidrográfica do Rio Mondego, inserindo-se numa zona geológica de orlas mezo cenozoicas, de fundo geológico composto por rochas sedimentares, de natureza calcária. As suas águas possuem uma dureza de cerca de 200 a 300 mg/l (de carbonato de cálcio). A primeira análise destas águas foi executada por António de Almeida, tenente em Comissão Hidrográfica em 1875. Lopes (1892) fala de um tanque de recolha destas águas, mas não faz nenhuma referência a instalações balneares. Um balneário é mencionado numa curta menção em Águas e Termas de Portugal (1918) comentando: “O seu uso limita-se aos povos das circunvizinhanças”. Já para Acciaiuoli (1953,II,410) o balneário deveria existir desde 1859, pois uma placa com esta data encontrava-se sobre a entrada, no seu interior havia cinco cabines para banho, acrescentando que se começava a usar com sucesso esta água na cura de dermatoses e reumatismos. Essa placa já não se encontra na nova construção inacabada, mas sobre o tanque é visível a inscrição “ Foi reconstruído em 1865” Em 1919 foram analisadas por Charles Lepierre, com a temperatura de 18,2º, de reacção levemente ácida, sendo a alcalinidade de 63,2 cc. Nos gases dissolvido 60cc são gás carbónico e 12,5 de azoto, com uma radioactividade baixa: 2,42 milimicrocuries. A concentração de gases e a quase ausência de oxigénio são a razão de se asfixiarem os peixes, e consequentemente, da ausência relativa de "vida própria" deste corpo de água. O balneário terá funcionado até à década de 60, segundo um informante: - "Eu era miúdo quando aquilo deixou de trabalhar, tinha os meus 6 ou 7 anos, por isso foi há mais de 40 anos. Tinha lá uma caldeira, tinha umas banheiras todas em pedra. Íamos para lá pagava-se um X e tomava-se banho eu recordo-me das pessoas irem para lá." Seguiu-se a ruína, no final da década de 90 a Quinta do Brulho foi comprada, o novo proprietário derrubou o que restava do velho balneário, e no local construiu um edifício em pedra, mas cujos interiores nunca foram terminados.

fonte: http://www.aguas.ics.ul.pt/coimbra_brulho.html

A cache é do tipo micro e possui apenas um log, sem material de escrita.

Boas Cachadas!

This page was generated by Geocaching Portugal Listing Generator

Additional Hints (Decrypt)

Rkvfgrz sehgbf rfgenaubf, aãb rkvfgrz?

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)