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Xenólito de Diana EarthCache

Hidden : 3/25/2018
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:


Xenólito de Diana


Para registrar esta cache, necessita responder a estas preguntas por e-mail. Todos os registos para os quais não sejam enviadas as respostas serão apagados sem aviso prévio, assim como todas fotos publicadas que denunciem as respostas.
Espero que disfrutem da vossa visita!


1- Este fragmento é um Xenólito ou um Autólito? Justifique a sua resposta.
2- Que forma tem este fragmento?
3- Qual a sua cor e a cor da rocha hospedeira?
4- Qual a sua medida em centímetros?
5- Quantos cristais de Feldspato de grande dimenção podemos encontrar na mesma rocha?
6- Tarefa adicional (após 2019-06-12), cada registo carece de uma foto sua nas coordenadas ou da sua mão segurando um papel com o seu nick escrito nele. Fotos que sirvam de spoiler serão apagadas sem aviso prévio.

Para consultar as novas Earthcache guidelines

To register this cache, you need to reply to these questions by e-mail. I hope you enjoy your visit!


1- This fragment is a Xenolith or an Autolyte? Justify your answer.
2- What shape this fragment has?
3- What is your color and the color of the host rock?
4- What is your measure in centimeters?
5- How many feldspar crystals of great dimension can be found on the same rock?
6- Additional task (after 2019-06-12), each record lacks a photo of you at the coordinates or of your hand holding a paper with your nickname written on it. Photos that serve as spoilers will be deleted without notice.



Xenólito



Um xenólito é um fragmento de rocha que é envolvido por uma rocha maior durante o desenvolvimento e endurecimento desta última. Em geologia este termo é aplicado quase exclusivamente na descrição de inclusões em rochas ígneas durante a colocação e erupção do magma. Os xenólitos podem ser arrastados ao longo da orla de uma câmara magmática, arrancados das paredes de um tubo de lava ou por diatremas explosivos ou arrastados ao longo da base de um fluxo de lava na superfície terrestre. Um xenólito é sempre mais antigo que a sua rocha encaixante.
Um xenocristal é um cristal individual, estranho à rocha encaixante, incluído numa intrusão ígnea. Como exemplos de xenocristais temos os cristais de quartzo em lavas pobres em sílica e os diamantes em diatremas quimberlíticos.
Apesar de ser aplicado sobretudo a rochas ígneas, uma interpretação mais abrangente pode incluir também fragmentos de rocha incluídos em rochas sedimentares. Por vezes são encontrados em meteoritos.
De forma a ser considerado um verdadeiro xenólito, a rocha incluída tem de ser diferente da rocha encaixante; um fragmento incluído de rocha similar à encaixante denomina-se autólito.
Os minerais félsicos, como feldspato e quartzo, são mais facilmente assimilados do que os minerais máficos, tais como biotita, magnetita e piroxénio e alguns muito refratários como o zircão. Um xenólito em estado adiantado de assimilação pode se apresentar como uma massa escura de biotita, magnetita, piroxénios e zircão.
Com o calor fornecido pelo magma, o xenólito, além de sofrer fusão, parcial ou total, adquire uma forma esférica ou elíptica, conforme o magma tenha ou não um deslocamento pronunciado.
Como o xenólito é composto de minerais mais frágeis que a rocha hospedeira. Perante o intemperismo químico, os xenólitos expostos na superfície do afloramento, podem ser alterados mais rapidamente do que a rocha ígnea, deixando depressões com sua forma original.

Utilidade dos xenólitos


Os xenólitos e os xenocristais fornecem informações importantes sobre a composição do manto, de outra forma inacessível. Basaltos, quimberlitos, lamproítos e lamprófiros com origem no manto superior, muitas vezes contêm fragmentos e cristais que se presume fazerem parte da mineralogia do manto de origem. Xenólitos de dunito, peridotito e espinelo-lherzolitos em fluxos de lava basáltica são um exemplo. Além dos xenocristais de diamante, os quimberlitos contêm fragmentos de lherzolitos de composições variadas. Os minerais contendo presença de alumínio nestes fragmentos fornecem pistas sobre a profundidade de origem. A plagioclase cálcica é estável à profundidade de 25 km. Entre os 25 e os 60 km, a espinela é a fase estável do alumínio. A profundidade superiore a 60 km, a granada densa passa a ser o mineral de alumínio. Alguns quimberlitos contêm xenólitos de eclogito, considerado como produto do metamorfismo de alta pressão sofrido pela crusta oceânica basáltica à medida que esta mergulha no manto em zonas de subducção (Blatt, 1996).

Fonte: https://pt.wikipedia.org




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