Em 600 a.C a civilização Olmeca encontrou forma de aproveitar o fruto do cacaueiro.
Anos mais tarde, civilizações como os Aztecas, Maias e Toltecas veneravam o cacau e produziam uma bebida considerada digna apenas para os nobres, sendo um presente dos deuses em rituais religiosos.
Na época dos Descobrimentos, ao colonizar as Américas, os europeus tiveram contacto com o fruto e trouxeram as sementes para a Europa.
Um dos grandes entusiastas da bebida foi Fernando Cortez que, além de saboreá-la, percebeu o seu potencial económico e, já na Europa, a ideia foi de misturar, numa panela, as sementes de cacau e bagas de cana de açúcar. Freiras espanholas foram as principais responsáveis por divulgar esta mistura.
O chocolate quente passou então a fazer parte do paladar europeu, inclusive levando alguns nobres a considerarem este líquido como predilecto. Os médicos da época atribuíam ao chocolate poderes especiais e até chegou a ser proibido pela Igreja Católica, mas sem muito sucesso, visto o chocolate quente já ter conquistado os espanhóis e, mais tarde, expandindo para outros locais. Mesmo com o início do fabrico de chocolates em barra, a versão líquida continuou sendo venerada.
O evento terá inicio pela 20h30 nas coordenadas assinaladas e terminará por voltas das 22h00.
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