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Estação da Biodiversidade - Rib.ª do Alportel PF Traditional Geocache

Hidden : 11/2/2017
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Estação da Biodiversidade - Ribeira do Alportel

A Estação da Biodiversidade da Ribeira do Alportel foi inaugurada em Março de 2012 e resultou da parceria entre a Câmara Municipal de São Brás de Alportel e a associação Tagis, tendo sido financiada pelo Programa Operacional Algarve 21.

A implementação desta estação pretendeu criar um percurso de visitação que incidisse na educação ambiental dos visitantes e que funcionasse como “janela” para o património natural do concelho, desta forma, inicia o seu percurso no sítio de Vale Estacas e percorre cerca de 2Km até à Fonte da Tareja.

Este percurso encontra-se intimamente ligado ao troço da ribeira do Alportel que percorre, atravessando uma paisagem serrana do coração do concelho, onde os sobreirais das encostas umbrias alternam com os estevais das zonas mais soalheiras.

A ribeira do Alportel apresenta, neste local, um estado de conservação ecológico bastante bom, alternando as cortinas arbóreas de freixos e choupos com formações arbustivas de loendros e salgueiros.
Apesar da Estação da Biodiversidade apresentar motivos de interesse ao longo de todo o ano, é durante a Primavera e o Outono que esta atinge o seu esplendor máximo, no que respeita à biodiversidade presente. Durante o Verão e Inverno, as elevadas temperaturas e a inundação pontual do leito da ribeira, respetivamente, podem dificultar o usufruto do percurso.

Até ao momento, foi possível identificar a presença de 80 espécies de aves, 46 de borboletas diurnas e 28 de libélulas, para além de inúmeras espécies pertencentes às mais variadas ordens faunísticas.

Fonte: Câmara Municipal S. Brás de Alportel

As Estações da Biodiversidade são percursos pedestres curtos (máximo de 3 km), sinalizados no terreno através de 9 painéis informativos sobre as riquezas biológicas a observar pelos visitantes. Cada estação está localizada num local de elevada riqueza específica e paisagística, representativa dos habitats característicos da área. Os painéis funcionam como uma espécie de guia de campo e fazem referência a espécies emblemáticas e comuns. É dado particular destaque aos insectos e plantas, que são a base para a conservação dos ecossistemas terrestres.

Dos estudos de inventariação já realizados foram registadas mais de 5000 observações, que correspondem a cerca de 750 espécies de invertebrados (a maioria são insectos), 100 vertebrados e 750 plantas. Foi igualmente construída uma base de imagem com mais de 20 000 fotografias.

A rede das EBIO teve início num projecto do Tagis – Centro de Conservação das Borboletas de Portugal financiado pelo EEA Grants. Desde 2010 que as entidades responsáveis pelas estações são, para além do Tagis, o Museu Nacional de História Natural e da Ciência e o Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

Apesar de algumas das estações terem sido criadas com apoio de entidades privadas, a maioria foram financiadas pelos municípios onde se localizam. É de realçar que o apoio das Câmaras Municipais é essencial, mas especialmente importante para a divulgação e dinamização de actividades de educação ambiental ou turismo da natureza.


OBJETIVOS DAS EBIO

Os principais objectivos deste projecto são aumentar o conhecimento sobre a biodiversidade, contribuir para a valorização do património natural, e especialmente, promover a participação dos cidadãos na inventariação da nossa fauna e flora. Assim, qualquer pessoa, independentemente da profissão e idade (dos 7 aos 77 anos, como o Tintin...), pode dirigir-se a uma EBIO e colaborar activamente na sua inventariação e monitorização.

Esta rede representa uma grande parte da diversidade de habitats e espécies do país, integrando locais privilegiados para prosseguir o trabalho de inventariação, observação e monitorização da biodiversidade. As estações têm, igualmente, um elevado potencial para a realização de acções de formação, bem como de turismo ambiental.

Criámos a designação “RIPAR” para sintetizar a metodologia a adoptar por todos nós: Registar as observações através de fotografia; Identificar as espécies e Partilhar a informação com a sociedade, através do website
www.biodiversity4all.org.

Fonte: Websites- Tagis / Biodiversity4all


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