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Almonda a Aldeia Traditional Geocache

Hidden : 4/22/2017
Difficulty:
1 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


Almonda a Aldeia
 
Almonda é uma aldeia portuguesa do distrito de Santarém, concelho de Torres Novas, freguesia de Zibreira povoada por cerca de trezentos habitantes. A aldeia recebeu este nome devido ao rio Almonda, cuja nascente se situa próxima. Aí existe a maior gruta do país. Foi devido a estas condições naturais – abundância de água e possibilidade de obtenção de energia -, que em 1818, pela mão de Domingos Ardisson, surgiu em Almonda a fábrica de papel da Renova, importante pólo de desenvolvimento da região de Torres Novas e conhecida empresa a nível nacional e internacional. Apesar da expansão da empresa, a designada “fábrica velha” continua a laborar naquele local.
 
Pontos de interesse
 
Gruta da Nascente do rio Almonda
 

 
A gruta da nascente do Almonda desenvolve-se ao longo de mais de 10 km, constituindo um verdadeiro santuário da espeleologia nacional já que, no seu conjunto, representa a mais extensa rede cársica actualmente conhecida em Portugal. Compõe-se de várias ribeiras subterrâneas que dão origem à nascente do rio Almonda. A gruta da nascente do Almonda alberga espécies únicas adaptadas à vida subterrânea, como é o caso do escaravelho cavernícola Trechus lunai.

No que respeita ao património cultural, destaca-se a existência de várias jazidas arqueológicas, que vão desde o Paleolítico Inferior até à época romana.

A gruta foi classificada como Imóvel de Interesse Público em 30 de Novembro de 1993.

Localizado no Vale da Serra, na área do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, o Centro de Interpretação é uma estrutura de apoio à gruta do Almonda, que promove programas orientados para o turismo ecológico e cultural. Possui um espaço museológico interpretativo, auditório e alojamento.

Os programas disponíveis incluem a preparação da visita à gruta com introdução à espeleologia, técnicas de progressão e uso de equipamento, e mergulho subterrâneo.

Rio Almonda
 

Nascente do Rio Almonda na parte de trás da RENOVA - Fabrica de Papel do Almonda

 
O Almonda é um rio português que nasce na Serra de Aire a 5 km a noroeste de Torres Novas, na vertente da Serra de Aire, perto de Almonda, a que deu o nome, e de Casais Martanes. No seu percurso de 30 quilómetros atravessa os municípios de Torres Novas e da Golegã onde desagua na margem direita do Tejo.

O rio Almonda segue o seu curso desde a nascente situada em Moinho da Fonte, depois entre a Ribeira Branca e a Ribeira Ruiva, banha a povoação de Lapas, serpenteia a cidade de Torres Novas e desagua no rio Tejo, no sítio da Igreja Grande, no concelho da Golegã. No total, o seu percurso é de cerca de 30 quilómetros.

O rio é atravessado por mais de duas dezenas de pontes e teve importância decisiva no desenvolvimento agrícola e industrial do concelho de Torres Novas. Prova disso é o facto de ainda existirem ao longo do seu percurso (pelas diversas aldeias e até mesmo dentro da cidade de Torres Novas) antigos moinhos movidos pelas suas águas, embora grande parte deles já se encontrem em ruínas. Existe também dentro de Torres Novas uma pequena central hidroeléctrica, onde se produzia electricidade a partir das suas águas. No passado, a pesca era abundante, o que motivou, durante algumas décadas, a realização de campeonatos de pesca desportiva.

No verão de 2001, realizou-se a limpeza do leito do rio, realizada a fim de limpar e afundar o leito do rio, e assim, afundar o rio, tendo desde aí, evitado grandes cheias. A limpeza foi realizada em Lapas e em Torres Novas. A partir de 2003, o Almonda é também palco de actividades de recreio e turismo (passeios de barco, zonas de lazer junto às margens, nomeadamente na envolvência do Jardim das Rosas em Torres Novas).

Desde 2000, que se tem criado condições para os torrejanos se virarem e desfrutarem do rio. Assim, construiu-se o mercado municipal em 2001, renovou-se as piscinas municipais Fernando Cunha em 2005 , construiu-se a nova biblioteca Gustavo Lopes em 2008, jardim das rosas em 2003 em conjunto com o jardim municipal da Avenida, inaugurado da década de 1940, tudo nas suas margens, assim o rio está mais atractivo para jovens, adultos e crianças.

Foi devido à proximidade de água potável que os primeiros habitantes se estabeleceram na região que hoje se chama Torres Novas e é por isso que o Rio Almonda é tão importante no contexto cultural da cidade.

Em tempos remotos o rio foi muito castigado por descargas da poluição feita em seu torno, deixando a água imprópria tanto para banho como para pesca e agricultura. Hoje em dia, tem-se vindo a notar que a poluição é muito mais reduzida e já se vêem patos a passear no rio e pessoas a pescar (Lapas e Torres Novas) e mesmo ao banho (na nascente, Ribeira Branca e Lapas, etc.).

 

Rio Almonda em Torres Novas

 
 
Lapa da Bugalheira ou Lapa dos Coelhos
 
Esta região do actual território português concentrou desde finais do século passado a atenção de parte significativa de quem se dedicava, então, aos estudos arqueológicos, de um modo geral, e aos pré-históricos, em particular.

Não surpreenderá, por conseguinte, que a década de setenta de novecentos trouxesse um novo vigor às investigações até então pontualmente conduzidas por nomes maiores dos precursores portugueses nesta área de intervenção, mormente com a publicação dos materiais recolhidos durante as escavações realizadas ainda nos anos quarenta por Afonso do Paço (1895-1968), Georges Zbyszewski (1909-1998) e Octávio da Veiga Ferreira (1917-?) na "Lapa da Bugalheira" (ou "Lapa dos Coelhos", como será localmente mais conhecida), ao mesmo tempo que davam indicações relativas a outras grutas existentes nas imediações, como, precisamente, a da "Bugalheira" (FÉLIX, Paulo Jorge Soares, 1999, pp. 14-15).

A região onde se encontra implantada sobressai, como tantas outras, pelos registos de acentuada antiguidade de povoamento humano, a exemplo, ademais, da própria gruta em epígrafe, cujo interior forneceu abundantes vestígios desta mesma realidade, ao mesmo tempo que da sua reutilização em períodos subsequentes.

Identificada ainda entre finais de oitocentos, princípios de novecentos, a Lapa da Bugalheira (composta de uma cavidade natural aberta no arrife) foi objecto de estudo mais aturado, como fizemos referência (vide supra), já na década de quarenta (Cf. PAÇO, A. do, VAULTIER, M., ZBYSZEWSKI, G., 1942), numa altura em que a região voltou a merecer o interesse de geólogos e pré-historiadores, incentivados pela evidente riqueza arqueológica deste termo do actual território português, mercê, sem dúvida, das actividades entretanto ampliadas nos referenciais "Serviços Geológicos de Portugal", nomeadamente após o término da II Guerra Mundial, que trouxe, ademais, ao nosso país, nomes fundamentais para o desenvolvimento destas duas áreas científicas entre nós.

Escavações estas que permitiram, já no decénio seguinte (de cinquenta) a identificação de um conjunto assinalável de artefactos datáveis do Bronze Final, até que, nos anos setenta, se assistiu à publicação dos materiais exumados até à data (Cf. FERREIRA, O. da V., PAÇO, A. do, ZBYSZEWSKI, G., 1971).

Não obstante, os estudos conduzidos desde então colocaram a descoberto uma segunda galeria, confirmando, assim, a existência de uma utilização anterior, ocorrida no Neolítico (embora pareçam existir indícios de uma ocupação atribuível ao Paleolítico superior), e reutilizada já no Calcolítico, numa comprovação, não apenas da reapropriação de um mesmo "lugar-simbólico", como da perduração, durante uma larga faixa temporal, da fixação humana numa zona particularmente propícia à sobrevivência de comunidades humanas, em razão dos bons recursos cinegéticos aí existentes, a exemplo do rio Almonda, cuja nascente se situa, justamente, a Sul do sítio (Cf. ARAÚJO, A. C. R. da S., ZILHÃO, J. C. T., 1991).

Dos materiais recolhidos, constam fragmentos cerâmicos, pontas de seta, alabardas, lâminas, micrólitos, machados de pedra polida e enxós, a par de elementos de adorno e das características placas de xisto, associadas às inumações individuais.

 
A CACHE
Peço a máxima descrição nas buscas da cache, por ser uma zona onde embarcam passageiros e também por existirem algumas residências nas proximidades.
Levem material de escrita.
Divirtam-se e boas cachadas.
Não mudem o container se sítio por favor, deixem tudo como encontraram.
O container contém stashnote e logbook.
PÓDIO

Additional Hints (Decrypt)

N qvpn qvm ghqb. Fragn, erynkn r snm b ybt. Zntaégvpn.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)