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Ruína, poço da Fonte da Bica Traditional Geocache

Hidden : 3/6/2017
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:

Paialvo... 


Esta cache tem como objetivo de dar a conhecer mais uma pequena ruína que é mais um vestígio de Paialvo ter sido uma aldeia conquistada por romanos, com muita história para contar e talvez quem saiba por descobrir.

Poderá ser ligeireimente difícil chegar à cache devido ao silvado e vegetação densa. Especial atenção ao aproximar do pequeno poço que apesar de não ter muita profundidade poderá ser perigoso.

História

Foi vila e sede de concelho, constituído por uma freguesia, até 1836. Tinha, em 1801, 1.407 habitantes.

O nome de Paialvo veio do nome de Paio Alves, personagem histórica. Nesta região há vestígios de uma cidade chamada cidade Concórdia, cujos habitantes eram cristãos. A cidade foi quase destruída pelos Romanos.

Nossa Senhora da Conceição de Paialvo foi importante ao ponto de ter sido sede de um concelho de relativa nomeada. Desse poder municipal que a freguesia já teve, resta o pelourinho, imóvel de interesse público constituído por uma coluna de pedra que assenta sobre um escadeado de três degraus. Acima dos quatro ferros, ergue-se um corpo piramidal, coroado por uma bola. A coluna tem, a meio do fuste, um anel. A existência da cadeia municipal e a câmara concelhia revela-se ainda hoje através de alguns (poucos) vestígios.

A paróquia de Paialvo foi um priorado da apresentação real. Pertenceu ao arciprestado de Torres Novas, tal como a Asseiceira, até à extinção do Isento de Tomar. Foram seus donatários o primeiro e o segundo Conde de Linhares, de 1789, curiosamente o ano da eclosão da Revolução Francesa, até 1836, ano da grande reforma administrativa do País encetada por D. Maria II. Nesse ano, o concelho foi extinto e a freguesia anexada a Tomar definitivamente.

A igreja paroquial de Nossa Senhora da Conceição é outra das razões que nos permite discorrer sobre a história de Paialvo. É um templo que já tem mais de quatrocentos anos, embora já tenha sofrido modificações posteriores. A frontaria tem empena de bico, ladeada por uma torre sineira, com uma janela de coro e um óculo na parte superior. Ladeiam a porta dois nichos de pedra lavrada, com ornatos renascentistas de origem. Cada um abriga a sua imagem: de um lado, Nossa Senhora Mãe dos Homens; do outro, a Santíssima Trindade. São ambas de pedra e do mesmo período. Ainda na fachada, duas pilastras dão a ideia de não terem sido acabadas. Interiormente, na nave, há dois altares laterais, dois colaterais e o altar-mor. Têm todos retábulos com talha dourada oitocentista e um silhar de azulejos azuis e amarelos do tipo “padrão”, do século XVIII, que revestem também toda a capela-mor. O tecto da igreja ainda é o inicial, de esteira, pintado com motivos ornamentais.

As portas que dão passagem para as sacristias são em madeira, mas as vergas e as ombreiras são de cantaria lavrada. No altar colateral do lado da Epístola, está uma imagem de Santa Marta, escultura de madeira, pintada e estofada. Constitui um curioso exemplar de imaginária, é do século XVI e mede 0,685 metros.

A ermida de Santa Luzia, no lugar de Peralva, é um pequeno templo, com altar-mor e dois altares colaterais. Estes têm nos retábulos uma pintura a óleo sobre madeira, do século XVII, representando os quatro Evangelistas. Há nesta ermida uma escultura de São Brás, quinhentista, que mede 0,635 metros.

 

Aproveite para dar uma vista de olhos noutros pontos de interesse da aldeia tais como, o pelourinho, o coreto, a oliveira milenar (denominada de oliveira do dilúvio), a capela e as fontes.

Additional Hints (Decrypt)

Aãb rfgá an áthn!

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)