O Tanque da CEOL pertence à Freguesia do Sado em Setúbal.
Era um dos locais onde as ostras cresciam em água livre, durante aproximadamente 2 anos, na maré de ciclos diários de submersão e à superfície, de forma alternada. As ostras ganhavam um gosto ligeiramente salgado que lhes proporcionava "sabor a mar". No início da década de 70, houve um declínio na produção de ostras devido à poluição industrial na zona, o que fez com que esta industria, até a um passado recente, não existisse na região.
Com a construção do Parque CEOL, parte do tanque ficou destruído, no entanto, ainda aqui residem vestígios do mesmo.