Rota do Cruzeiro – Alminhas 21 - Fonte dos Amores
De almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera,
Ou se vacila ao mínimo temor.
Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
É astro que norteia a vela errante,
Cujo valor se ignora, lá na altura.
Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfange não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma para a eternidade.
Se isso é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.
William Shakespeare
Esta fonte, apelidada antes por Fonte do Prado, foi cenário de muitos encontros de namorados que combinavam uma hora para ir de cântaro em mão buscar água.
Assim se encontravam e enamoravam…
Sejam cuidadosos e manuseiem os containers com cuidado. Deixem tudo como encontraram ou ainda melhor. O container final não contém material de escrita. Podem e devem publicar fotos, mas não o façam de forma a desmascarar os containers e/ou os seus esconderijos. Nos vossos registos sejam discretos e não revelem demasiados pormenores sobre a cache, para que se mantenha a surpresa para os próximos visitantes! A cache só mais tarde foi inserida na Rota do Cruzeiro, pois, só mais tarde, também, descobrimos o Cruzeiro que se encontra dentro da fonte. Basta espreitar. A rota é constituída por cerca de 20km, 6 deles em percurso pedestre ou TT.
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