O EDIFICIO
A revista Cond Nest Traveler elegeu a Estação de São Bento, no Porto, como uma das mais belas estações ferroviárias do mundo.
Depois de em 2011, ter merecido idêntica distinção por parte da revista norte-americana Travel and Leisure e de, já no início deste ano, também ter sido incluída na lista da revista americana especializada em arte e cultura 'Flavorwire”, a Estação de São Bento volta a figurar num top das mais magnifícias estações ferroviárias, figurando ao lado de Metro Station Komsomolskaya, Moscow, Russia, Gare du Nord, Paris, France, Kuala Lumpur Railway Station, Kuala Lumpur, Malaysia, Rotterdam Centraal Station, Rotterdam, Netherlands ou Kanazawa Station, Ishikawa, Japan, que lideram a lista.
A Estação de São Bento foi edificada no princípio do séc. XX no preciso local onde existiu o Convento de S. Bento de Avé-Maria, com cobertura de vidro e ferro fundido, da autoria do arquitecto Marques da Silva. O átrio está revestido com vinte mil azulejos historiados, do pintor Jorge Colaço, que ilustram a evolução dos transportes e cenas da história e vida portuguesas.
Estes painés de azulejos foram alvo de trabalhos de conservação e restauro, resultado de um protocolo estabelecido entre a IP e a Direção Regional de Cultura do Norte. Esta intervenção – concluída no dia 9 de maio de 2011 e que representou um investimento de cerca de 166 mil euros – foi realizada pela empresa Nova Conservação, Lda.
A intervenção nos painéis de azulejos obedeceu a critérios que garantiram o respeito pela integridade das unidades do conjunto e, no decorrer dos trabalhos, foram acauteladas a protecção das zonas envolventes e a segurança dos utentes da estação.
A Estação de São Bento, uma das mais emblemáticas do país, é um dos maiores monumentos da azulejaria portuguesa – os seus painéis, com motivos históricos e regionais e figuras alegóricas, são da autoria do pintor, ceramista, ilustrador e caricaturista Jorge Colaço.
Com projeto do arquitecto Marques da Silva, a estação foi inaugurada em 1915, estando classificada como Imóvel de Interesse Público.
Por aqui todos os dias passamos. Por aqui se cruzam sorrisos, choros, beijos e abraços. Por aqui chegam e partem pessoas. Por aqui se cruzam histórias, se cruzam vidas. Por isto e muito mais, por aqui merecia existir uma CACHE.
A NARRATIVA
Pl im !-u m ac ac hen ova.A ssi nalo uote lemo ve ldoCA CH O TE(no med eguer ra).-DoCl u bed asS an des? - O k,de ve s ermais umap ar ama nda rm ai l.M ais u m adat re t a-Pe ns ou.E sta çã ode S ãoBen to.Era os e un o me.-E nig ma?hu m...ok.D 4/ T 4 !Te r ren o4?!!!de vee sta remc ima daTo rredo sCl ér i g os.Bo r a,ca che m ob il,Ao ca m i n ho,va mos faz e roF T F!Ao ch e garàes t ação,oCA CH O TEes tud o u adita.Ti nhad e i ratésıops ıopǝ ʇǝ soʇıoo ɹǝzs ıǝsoʇ uodoʇı osouǝɯɐl nƃ ɹ ı ʌ o ɹ ʇɐnboɹʇɐn boɔuıɔ oɹʇ ɐnb ɯ n oʇuo dɯn o ɹ ʇɐnb-Od aesq uerd atem S A/MBe oda d i reita te mSC/M D.Le uaHI NTe e s tadizia:'T ome not edeA,B,C eD.'Ol h ou no vame ntepar aaHI NTe es ta di zi a:'Di ri ja-se a ǝʌou o ɹʇɐ nb oɔuıɔoɹǝ zɯ n s ı ǝsoʇuo d oʇ ıosouǝɯɐln ƃɹıʌǝʌousıǝso ɔ uıɔoɔu ıɔoɹ ʇɐnbɯ noʇ uod ɯnoɹʇ ɐnbedescu braoa no,qu e es t ánop a i nelq uet em 7-N OV ,com od i ae m ês.T ome n otaE ,F,G eH.Por estaor de m,cad a letr acorre spon d e aoalga ris mod o an oqu e deve e n co nt rar.'-Q ueporca ri adeen ig ma!-p ens ouCAC HOT E.Con ti nua v a aHI N T.'Ag or a qu eobs er voua beleza zadaEs ta çã o deSã oB e n to,e s tá nahor ad eirembus c adoCo nt a iner.Ten hacui d a do,oloc alfi nalécomp lic adoebe lo.El ae stáaq ui..........T RI M!TRI MTR IM!-to couo de sp e r t ad or doCAC HOT E.-Qu enoi te!-pe n s ou.A téson heic omoen igma.Emci ma d a me sadecab ec e i raes t ava u mpape l.CACH O TEol havap en sa ti vo ...)B +G() E +B( )D- H()B+ F() D-D()G -H()B -F( )C +A()C -C()A- G()A-F()A -D()F +B(Com or aioist ose res olv e?-qu es t io n o u.
|