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O Infinito Azul Traditional Geocache

Hidden : 10/2/2015
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
2.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

O nosso objetivo é dar a conhecer mais um pequeno local com uma vista espetacular sobre o infinito que é o nosso oceano, aqui poderás simplesmente descansar e usufruir de uns belos momentos com vista para o mar, contemplando toda a sua beleza envolvente.


MAR é um grande corpo de água salgada cercado por terra em parte ou em totalidade. Mais amplamente, o mar — com o artigo definido — é o sistema interconectado de águas dos oceanos, considerado um oceano global ou o conjunto das várias divisões oceânicas principais. Ele modera o clima da Terra e desempenha importante papel nos ciclos hídrico, do carbono e do nitrogênio. Embora tenha sido canal para viagens e explorações desde a pré-história, seu estudo científico contemporâneo, a oceanografia, data da expedição Challenger britânica, durante a década de 1870. O mar é por convenção, dividido por até cinco grandes seções oceânicas, entre elas as instituídas pela Organização Hidrográfica Internacional, que são o Atlântico, Pacífico, Índico e Ártico, mais o Antártico. Em decorrência do estado da deriva continental, o hemisfério norte configura-se com divisão entre terra e mar em razoável medida (cerca de 2:3), enquanto o do Sul é predominantemente oceânico (1:4.7). A salinidade em alto mar é, em geral, de aproximadamente 3.5% de massa, não obstante isso varie em águas fechadas, proximamente a bocas de grandes rios ou a grandes profundidades. Cerca de 85% dos sólidos em mar aberto são cloreto de sódio. As correntes de mar profundo surgem a partir de diferenças salinas e de temperatura; os cursos de superfície, por sua vez, são formados pelo atrito de ondas produzidas por ventos e marés. Já as mudanças locais no nível do mar originam-se a partir da gravidade da Lua e do Sol. A direção de tudo isso é atribuída às massas de terra de superfície e submarinas e à rotação da Terra, por meio da força inercial de Coriolis. Antigas mudanças nos níveis marítimos provocaram a formação de plataformas continentais, áreas rasas próximas à terra. As águas dessas áreas, ricas em nutrientes, são abundantes em vida, provendo aos humanos suprimentos essenciais para alimento — sobretudo peixes, mas também mariscos, mamíferos e macroalgas, por exemplo — que são tanto colhidos em estado selvagem quanto cultivados em viveiro. As áreas mais diversificadas são cercadas por grandes recifes de coral tropicais. A baleação já foi uma atividade comum, mas a redução dos números de tais animais induziu o surgimento de esforços internacionais de conservação e uma consequente moratória à maior parte da caça comercial. A oceanografia estabeleceu que nem toda forma de vida marítima é restrita a águas de superfície iluminada pelo Sol; mesmo a grandes profundidades e pressão, nutrientes que fluem de fontes hidrotermais mantêm seu próprio e único ecossistema. A vida pode ter tido início nesses locais, e microorganismos aquáticos são geralmente creditados pelo grande evento de oxigenação da atmosfera terrestre. Acredita-se que tanto vegetais quanto animais teriam evoluído a partir dos mares. Tem-se o mar como um dos elementos essenciais do comércio, do transporte, da extração mineral, da geração de força e energia e do militarismo. Ele é, ainda, um fator determinante na exposição de cidades e populações a terremotos e vulcões de falhas geológicas próximas; a tsunamis; e a ciclones produzidos em zonas tropicais. Sua significância e dualidade — construída pela interpretação humana de suas características, tanto benéficas quanto perigosas — tiveram imensurável efeito no desenvolvimento da cultura das sociedades, das mudanças socioculturais do intercâmbio colombiano à Odisseia de Homero e às divindades aquáticas; dos funerais vikings à Grande Onda de Kanagawa de Hokusai e aos filmes blockbusters da contemporaneidade; do Holandês Voador de Richard Wagner àTempestade de William Shakespeare e ao Leviatã. Ele é, também, um local de atividades de lazer, estando a natação, o mergulho, o surfe e o iatismo entre as mais populares. O mar sofre, entretanto, constantes danos, como os do fenômeno da absorção de dióxido de carbono atmosférico em grandes quantidades, diminuindo seu pH num processo denominado acidificação oceânica. O crescimento populacional humano e o uso não sustentável dos recursos marítimos advindo da industrialização e da aquacultura intensiva, por exemplo, têm contribuído para a intensificação da poluição e de outros problemas ambientais.

Animais e outros tipos de vida

Há um espectro mais amplo de taxa animal no mar que em terra. Além disso, muitas espécies marinhas ainda não foram descobertas, e o número de conhecidas à ciência eleva-se todos os anos. Alguns vertebrados, como aves oceânicas, focas e tartarugas marinhas, retornam em constância à terra para procriar, mas peixes, cetáceos e cobras marinhas, por exemplo, têm estilo de vida completamente aquático, e muitos filos de invertebrados são completamente marinhos. Em verdade, os oceanos abundam em formas de vida e propiciam também variados microhabitats. Um deles é a camada de superfície, que, embora sofra as perturbações da ação das ondas, provê um rico ambiente, abrigando bactérias, fungos marinhos, microalgas, protozoários, ovos de peixe e larvas.(…)

Navegação e exploração

As sociedades têm viajado por meio do mar desde tempos pré-históricos, originalmente em jangadas, balsas e canoas de casca e junco. A maior parte das migrações humanas primitivas, no entanto, ocorreu via terra; mesmo as áreas que nos tempos atuais são separadas pelo mar, como as Américas, eram conectadas por pontes terrestres ou gelo permanente durante a última era do gelo. O homo floresiensis, afetado pelo nanismo insular, provavelmente precisou cruzar um estreito de 19 km (12 milhas) na Sundalândia para chegar até Komodo, e, embora os exatos detalhes ainda sejam objeto de estudo por pesquisadores, tem-se como válida a hipótese de que os ancestrais dos aborígenes australianos teriam cruzado o alto-mar na linha de Wallace até a Oceania Próxima há dezenas de milhares de anos. (...) No século XV, marinhas da Europa Ocidental — sendo a de Portugal a pioneira — iniciaram a execução de ainda mais longas viagens de exploração, usando conhecimentos adquiridos e uma variação dos barcos de pesca africanos que recebeu o nome de caravela. Em 1473, Lopo Gonçalves conseguiu cruzar o equador e assim refutar a noção aristotélica de que um anel de fogo barraria a exploração do hemisfério Sul. Bartolomeu Dias passou pelo cabo da Boa Esperança em 1487; no ano seguinte, Vasco da Gama alcançou Melinde, onde um navegador local o ensinou como seguir a monção do Sul da Ásia até a Índia. Em 1492, usando estimativas incorretas da circunferência da Terra, Colombo navegou de Cádis às Canárias e de lá para o Atlântico numa tentativa de alcançar o Oriente. Em vez disso, ele desembarcou numa ilha do mar do Caribe. O resultante intercâmbio colombiano introduziu as batatas, milhos e pimentas ao Velho Mundo, enquanto epidemias de varíola começaram a surgir entre os povos ameríndios. Essa perturbação e a resultante despopulação de determinadas áreas propiciaram a rápida colonização espanhola da América e levou à ampla adoção da escravização de povos africanos para o trabalho nos lucrativos cultivos de tabaco, açúcar, índigo e algodão. Em 1519, Juan Sebastián Elcano completou a expedição à vela pelo mundo iniciada por Fernão de Magalhães. Esta e outras viagens permitiram a criação de mapas num grau de precisão antes impossível de ser alcançado. Em 1538, Gerardo Mercator concebeu uma projeção cartográfica com rumos(loxodromia) convenientemente constantes e reto. (…) Nos dias atuais, o sistema de posicionamento global propicia navegações acuradas pelo mundo com o auxílio de mais de trinta satélites e com tempo de mensagem extremamente exato. Pesquisas oceanográficas mais recentes incluem o estudo de formas de vida marinha conhecidas e ainda desconhecidas, conservação, ambiente marítimo, química do oceano, modelamento de dinâmicas climáticas, estudo de padrões do clima, recursos oceânicos, energias renováveis, ondas e correntes, além da conceção e desenvolvimento de novas ferramentas e tecnologias para a investigação das profundezas do mar, por exemplo. Pesquisadores fazem uso de sensoriamente remoto via satélite para águas de superfície, além de embarcações destinadas à pesquisa, observatórios ancorados e veículos de navegação subaquática autônoma para o exame e monitoramento de todas as partes dos oceanos.

É o favor não publicar fotos do container, pedimos que o deixem sempre melhor que o encontraram para garantir a sua longevidade, a sua duração só depende de cada um de vós…

Muito obrigado pela visita

Translation

Additional Hints (Decrypt)

Aãb fbh b dhr rfgnf à rfcren...V'z abg jung gurfr jnvgvat ...

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)