BRAGA 31 | A de Abade de Priscos Mystery Cache
BRAGA 31 | A de Abade de Priscos
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Difficulty:
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Terrain:
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Size: 
(micro)
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BRAGA 31
A de Abade de Priscos
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Falar do Abade de Priscos não é propriamente tarefa fácil. A realidade é que deste Mestre da Arte Culinária pouco se sabe.
O padre Manuel Joaquim Machado Rebelo nasceu a 29 de Março de 1834 na freguesia de Santa Maria de Turiz, concelho de Vila Verde e morreu a 24 de Setembro de 1930 com 96 anos portanto. Teve vários dotes artísticos: quando moço revelou-se grande amador dramático e dedicou-se com paixão à fotografia, mas foi na Arte Culinária que atingiu o expoente máximo.
O pudim abade de Priscos é um pudim típico de Braga, sendo uma das poucas receitas que o abade de Priscos transmitiu para o público. O pudim ficou conhecido quando Pereira Júnior, director do Magistério Primário feminino de Braga no antigo Convento dos Congregados, pediu ao Abade de Priscos receitas para ensinar no magistério.
Para além da autoria da iguaria, são conhecidas algumas (poucas) histórias sobre o Abade de Priscos. Uma delas é a seguinte:
"No dia 3 de Outubro de 1887, El-Rei D. Luís I, no norte do País com a Família Real, foi de visita à Póvoa de Varzim. As autoridades locais convidaram o Abade de Priscos para dirigir a cozinha e Preparar o régio banquete. Desempenhou-se o Abade da tarefa com tão alto nível que o monarca mandou chamá-lo à sua presença, para o conhecer pessoalmente. D. Luís, notoriamente tido como prático de cozinha, quis saber qual era a composição de certo prato servido, complicado e de sabor delicioso.
O Abade sorridente, informou: – Era palha, Real Senhor!
– Palha!? – disse o Rei espantado . – Então dá palha ao seu Rei!?
O Abade baixou a cabeça a fingir-se de envergonhado e, com sorriso manhoso, esclareceu: – Real Senhor! Todos comem palha, a questão é sabê-la dar…"
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A Cache
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| N 41º 30.155 W 008º 26.447
A cache não se encontra nas coordenadas publicadas.
Para descobrir as coordenadas da mesma é necessário desvendar o enigma incluído nesta página.
A cache é um container de tamanho micro, contendo inicialmente logbook com stashnote.
Fechem bem o container e recoloquem a cache da mesma forma como a encontraram, pois a sua durabilidade depende muito disso.
Levem material de escrita para registar a visita.
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Antes de se partir para a busca das caches da série (e das outras também...) deve ser feito o "trabalho de casa".
Estudem bem o percurso que vão fazer.
Nada acontece por acaso... tal como o facto de as caches estarem numeradas!
Se gostas de caches elaboradas... podes fechar tudo e ir dormir! A série só tem rolos fotográficos e containers reutilizados que foram "atirados" para debaixo de pedras!
Se gostas de caminhar em espaços naturais... então vais gostar de uma parte da série.
Se gostas de andar de carro, esticar o braço para encontrar uma cache "drive-in", registar a visita e seguir para a próxima... então vais gostar da outra parte da série.
Não te esqueças de registar a visita no logbook... e claro, no site também... sei que vais fazer um "log" igual em todas as caches, mas já agora...
Não faças "Mais um" log... Faz "O Teu" log!
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Additional Hints
(Decrypt)
Envy