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Club Sport Marítimo Multi-cache

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Hidden : 6/13/2014
Difficulty:
1 out of 5
Terrain:
3 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


Tradução:

 

Esta geocache visa divulgar a história de uma Instituição centenária do Arquipélago da Madeira: o CLUB SPORT MARÍTIMO (adiante designado abreviadamente por Marítimo)!

Colectividade fundada em 20 de Setembro de 1910, conta actualmente com cerca de 24 mil sócios inscritos. A sua principal modalidade é o futebol, mas promove a prática de muitas outras, tais como, por exemplo, andebol, automobilismo, atletismo, basquetebol, futsal, hóquei em patins, patinagem, karaté, natação, pesca desportiva, tiro, ciclismo, ténis de mesa, ginástica rítmica, etc.

Desde 1973 (ano em que voltou a poder participar nos campeonatos nacionais), para além das inúmeras presenças na I Divisão/I Liga, alcançou por duas vezes a final da Taça de Portugal e participou por oito vezes na Taça UEFA/Liga Europa. O clube venceu ainda por duas vezes a II Divisão.

Com uma posição consolidada nas competições nacionais e lutando sempre por um lugar na classificação que dê acesso a uma competição europeia, já disputou eliminatórias na Taça UEFA/Liga Europa com alguns clubes históricos, como foi o caso da Juventus FC, do Leeds United, do Rangers FC e do Valencia CF. Na temporada de 2012/2013 qualificou-se pela primeira vez para a fase de grupos da Liga Europa.

De acordo com o ranking da Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS), o Marítimo é o quinto melhor clube português da primeira década do século XXI.

O seu maior feito conseguido até ao momento ocorreu em 1925/26, ao conquistar o Campeonato de Portugal.


HISTÓRIA

 

ORIGENS

 

Tendo a sua formação estado ligada ao mar e aos que daí tiravam o seu sustento, desde cedo foi adoptado como a voz e a principal força desportiva das camadas mais baixas da população, a contrapor com o carácter monárquico do Club Sports Madeira, o seu principal rival nos primeiros tempos.

A fundação do clube, por Cândido Gouveia, tem uma data algo incerta, sendo, no entanto, consensualmente apontado o dia 20 de Setembro de 1910.

Dada a crença numa nova ordem de progresso e liberdade (os ecos republicanos já se faziam fortemente sentir, levando a que a 5 de Outubro de 1910 fosse instaurada a República), adopta as cores conotadas com o Partido Republicano Português.

 

OS PRIMEIROS TEMPOS

 

Desde cedo começa a evidenciar-se, primeiro em jogos de exibição, depois já com a disputa a partir de 1916 do Campeonato da Madeira, tendo ganho os dois primeiros títulos e perdido o terceiro para o Clube Futebol União, clube formado depois de uma cisão dentro do próprio Marítimo em 1914 e que cedo se tornaria durante épocas o seu principal rival. Contudo, foi esta colectividade que impediu que o Marítimo viesse a fechar as portas mais tarde, devido a uma grave crise financeira, cedendo-lhe as suas instalações temporariamente.

Com uma combatividade e raça fora do normal e evidenciada pelos jornais da época, o Marítimo exerce a sua supremacia a seu bel-prazer, quer dentro das provas domésticas, quer em jogos de exibição que ia fazendo com equipas que visitavam a Madeira. Era o modo da população descarregar as frustrações de um dia-a-dia árduo, numa terra pobre como era a Madeira.

 

CAMPEÃO NACIONAL

 

A partir da época 1921/22 é instituído o campeonato nacional português, chamado Campeonato de Portugal, jogado num sistema de eliminatórias (semelhante à actual Taça de Portugal), para o qual estavam habilitados a competir os respectivos vencedores dos campeonatos regionais das associações recentemente criadas. Naturalmente, e fruto do seu domínio a nível interno, os verde-rubros marcam inúmeras presenças na prova, designadamente 13 em 17 edições desta competição.

Depois de algumas tentativas, na época de 1925/26 o clube sagra-se campeão nacional, tendo vencido na final o Clube de Futebol Os Belenenses por 2-0, depois de uma caminhada épica, em que derrotou o Futebol Clube do Porto na meia-final por um concludente 7-1. A final seria disputada no Campo do Ameal, na cidade do Porto. Estava criado o epíteto de "Maior das Ilhas", que mantém-se até aos dias de hoje.

Na década de 20 do século passado, o clube ainda conquistou por 8 vezes o Campeonato da Madeira e deu os dois primeiros internacionais à Selecção Portuguesa de Futebol: José Ramos e Pinga.

 

EXCLUSÃO DAS EQUIPAS INSULARES

 

No início da década de 30 do século passado, o clube entra numa grave crise financeira, mas desportivamente as conquistas não cessaram, fruto da abnegação dos seus atletas e simpatizantes.

Vivia-se em pleno Estado Novo e, provavelmente, a Revolta da Madeira ocorrida ainda durante o período de ditadura militar em 1931, dificultou o acesso das equipas insulares ao então recém-criado Campeonato da I Liga (1934). A partir de 1938/39, estas apenas podiam aceder à Taça de Portugal, tendo o vencedor madeirense que disputar uma espécie de liguilha com o vencedor açoriano.

Os clubes insulares são impedidos de esgrimir os seus argumentos, tendo de se voltar para as suas competições internas, tendo o Marítimo conseguindo nesta altura a impressionante marca de 12 vitórias seguidas no Campeonato da Madeira, de 1944/45 a 1955/56.

No entanto, o contacto com equipas do exterior prossegue, tendo a equipa efectuado uma espantosa digressão por África na década de 50 do século passado, elevando bem alto o nome da região e enchendo de orgulho os seus naturais.

A nível interno, no final dos anos 50 e o início da década de 60 do século passado, a equipa passa por um período menos bom, assistindo a boas performances por parte do seu rival União.

 

ALEXANDRE RODRIGUES

 

Os seus préstimos à colectividade estiveram principalmente ligados ao futebol, particularmente através da organização e dinamização das actividades que permitiram a criação das escolas de infantis na década de 40 do século passado. Desse trabalho nasceram fortes equipas que elevaram em todo o país e nas ex-colónias o nome do Marítimo. É desse tempo e dessa actividade que nasce o mito dos "endiabrados, campeões das Ilhas".

Conhecido nos meios desportivos regionais e nacionais pela defesa acérrima dos interesses do Marítimo, Alexandre Rodrigues soube conciliar o desempenho de várias funções no clube, tendo sido, além de jogador, director e responsável técnico do futebol.

O reconhecimento da forma entusiástica como liderava os grupos sob sua orientação e a competência com que desempenhava as funções de treinador conduziram-no ao cargo de responsável pela Selecção da Madeira em diversas ocasiões. O prestígio alcançado junto dos directores dos principais clubes continentais, bem como junto dos jornalistas locais e nacionais da época, fizeram de Alexandre Rodrigues um embaixador do clube e do futebol madeirense.

Alexandre Rodrigues, cuja história se confunde com a do próprio clube, gozou do privilégio de ter assistido e de ter contribuído para os principais feitos desportivos do Marítimo, designadamente a conquista do título de Campeão de Portugal conquistado em 1926, de cuja recepção popular à equipa tinha memórias indeléveis; o regresso da equipa que protagonizou a epopeia africana, no ano de 1950, em que os seus pupilos espalharam glória nas ex-colónias portuguesas, consagrando nomes imortais, tais como os de, entre outros, Raúl, Checa e Chino, um dos trios avançados mais temidos no futebol português na década de 50 do século passado; a primeira participação de uma equipa insular num campeonato regular do futebol português, em 1973; a primeira subida de uma equipa insular à I Divisão do futebol português, em 1977; a primeira participação de uma equipa insular numa prova europeia de futebol, em 1993.

Nascido a 4 de Abril de 1912, filho de João Rodrigues, vice-presidente da primeira Direcção do Marítimo, toda a vida de Alexandre Rodrigues esteve relacionada com o clube do seu coração. Isso mesmo reconheceu a Assembleia Geral da colectividade em 19 de Março de 1963, atribuindo-lhe o galardão de "Leão de Ouro", a mais elevada das distinções do clube aos seus associados.

Além do seu pai, Alexandre Rodrigues teve como familiares proeminentes do Marítimo o seu irmão Adelino Rodrigues e o seu filho Adelino Heliodoro Rodrigues (ambos dirigentes, já falecidos), para além de, entre toda uma família verde-rubra, o neto Olavo Rodrigues (antigo futebolista e capitão de equipa).

Faleceu à data de 28-05-2010, com 98 anos de idade.

 

REGRESSO AOS NACIONAIS

 

O Marítimo retoma a senda das vitórias nos finais da década de 60 do século passado. As competições internas já eram demasiado pequenas para as justas ambições do clube. O clube começa a interceder junto de vários canais para se começar a equacionar o acesso das colectividades insulares às divisões nacionais, situação vedada durante décadas.

Na mesma altura, de modo a criar uma equipa suficientemente competitiva para representar o futebol madeirense nos campeonatos nacionais, a Associação de Futebol da Madeira faz a proposta de junção dos 4 maiores clubes madeirenses da altura: o Marítimo, o Clube Futebol União, o Clube Desportivo Nacional e o Sporting da Madeira. O Marítimo não se opõe à criação dessa equipa, mas recusa aderir ao projecto, indicando que quer ter a hipótese de conseguir o acesso por mérito próprio. Após árduas negociações, estabeleceu-se que o clube que obtivesse o primeiro lugar no campeonato regional de 1972/73 disporia de uma vaga para disputar a liguilha entre os últimos da II Divisão e os primeiros da III Divisão, mas ficando o clube encarregue das despesas das viagens das equipas adversárias e das respectivas equipas de arbitragem, condições altamente discriminatórias. Não obstante, o Marítimo garante essa vaga, vencendo o seu último Campeonato da Madeira nessa época, sendo a primeira equipa insular a aceder aos campeonatos nacionais.

 

CONSOLIDAÇÃO NACIONAL

 

As sequelas de longos anos sem poder competir de forma regular nos nacionais são visíveis nos primeiros tempos. O facto dos clubes insulares terem sido arredados de participar nas provas nacionais mostram as discrepâncias existentes a nível de infraestruturas e de organização de uma realidade regional face ao contexto nacional.

Não obstante, em 1976/77, o Marítimo ascende pela primeira vez à I Divisão, mantendo-se por lá mais três épocas. No entanto, sobretudo face ao semi-profissionalismo existente e a algumas dificuldades de nível logístico, o clube desce de divisão em 1980/81, subindo logo na época seguinte.

Este "sobe-e-desce" viria a ter mais uma etapa, descendo de divisão na época 1982/83. Ao fim de duas épocas, o clube regressa ao convívio dos grandes, mantendo-se aí ininterruptamente até aos dias de hoje, consolidando o seu estatuto primo-divisionário e sendo visto como um clube que normalmente almeja alcançar as competições europeias.

 

ESTATUTO EUROPEU

 

Até ao início da década de 90 do século passado, a melhor classificação do clube tinha sido o 9.º lugar na época 1987/88. A entrada de um jovem treinador de 35 anos, o ambicioso brasileiro Paulo Autuori, aliado a uma maior organização interna, fazem com que em 1991/92 o clube atinja o 7.º lugar, ficando mesmo às portas de um possível qualificação europeia.

Na época 1992/93 vivia-se os tempos do chamado trio-maravilha (Ademir, Edmilson e Jorge Andrade), apostando Autuori num futebol atractivo e com o terceiro melhor ataque do campeonato (56 golos). A qualificação chega na última jornada, depois de um embate considerado como um dos melhores desafios daquela época, frente ao Boavista Futebol Clube, com vitória final do Marítimo por 3-2. Nessa mesma época realce-se ainda as vitórias em casa frente ao Sporting Clube de Portugal (4-2) e frente ao Gil Vicente Futebol Clube (7-0).

Novamente o clube era pioneiro, sendo a primeira equipa insular portuguesa a conseguir uma qualificação para uma prova europeia, em virtude do 5.º lugar alcançado.

Desde aí o clube tem sido presença assídua nas competições europeias, tendo participado por oito vezes na Taça UEFA/Liga Europa.

 

IDAS ÀS FINAIS

 

Na época de 1994/95, o clube consegue a primeira qualificação para a final da Taça de Portugal, após derrotar o Futebol Clube do Porto na meia-final da prova, jogo disputado no Estádio dos Barreiros (1-0). Na final defronta o Sporting Clube de Portugal, que já não vencia qualquer troféu nacional há mais de dez anos. Perde por duas bolas sem resposta, um jogo marcado pela exibição de sonho protagonizada pelo seu guarda-redes Everton.

Volvidos seis anos, em 2000/01, o CSM volta ao Jamor, desta feita frente ao Futebol Clube do Porto, após ter derrotado o Boavista Futebol Clube em meia-final disputada no Estádio do Bessa (1-0). Estabeleceu-se a maior ponte aérea alguma vez registada até então entre a Madeira e Lisboa. O apoio de mais de cinco mil madeirenses não foi suficiente para evitar nova derrota por duas bolas.

Na época de 2014/15, o "maior das ilhas" volta a fazer história, ao conseguir a primeira qualificação para a final da Taça da Liga (competição recente, criada na época de 2007/08). A "vítima" na meia-final da prova voltou a ser o Futebol Clube do Porto, em jogo disputado no Estádio dos Barreiros (2-1). A final, desta vez disputada contra o Sport Lisboa e Benfica em Coimbra, voltou a não ter um desfecho feliz, pois perdeu o jogo pelo resultado de 1-2, não obstante de ter protagonizado uma excelente réplica, contra o então bicampeão nacional.

É o único clube insular a registar presenças quer em finais da prova-rainha do futebol português, quer em finais da Taça da Liga.

 

CLUBE ÚNICO E CRIAÇÃO DA SAD

 

O forte investimento feito no início da década de 1990 levou a que em finais da mesma as finanças do clube estivessem no vermelho. Entretanto, o Presidente do Governo Regional Alberto João Jardim, ressuscita a ideia do "clube único", tentando juntar os três maiores clubes da Madeira, de modo a dispor de uma equipa capaz de lutar pelo título nacional. O projecto suscitou forte oposição da enorme massa adepta maritimista, assim como dos seus corpos sociais. Depois do Clube Futebol União e do Clube Desportivo Nacional concordarem, votando favoravelmente em assembleias gerais esta proposta, os sócios do Marítimo recusam por esmagadora maioria o projecto do "clube único". Fica famosa a vaia que Alberto João Jardim sofre em pleno Estádio dos Barreiros, no dia 25 de Maio de 1997.

Face ao enorme desgoverno das contas existente e talvez como consequência da recusa popular em aderir à ideia do "clube único", o Governo Regional corta com as verbas disponibilizadas para o desporto profissional.

Entretanto a nova direcção, seguindo o advento das recentes sociedades anónimas desportivas, estabelece com o Executivo madeirense a criação de uma SAD (Sociedade Anónima Desportiva), sendo esta criada em 1999, ficando o clube com 40%, a Região Autónoma da Madeira com outros 40% e os restantes 20% a ficarem na posse de outros accionistas. Ficariam assim regulamentadas as transferências orçamentais e as contrapartidas existentes (naming e promoção da região, assim como a promoção do desporto e bem estar da região).

A 28 de Junho de 2001 o Marítimo foi feito Membro-Honorário da Ordem do Mérito.


TEMPOS ACTUAIS E O FUTURO

 

O Marítimo é um clube popular e ecléctico, tendo apostado nos últimos anos no apetrechamento do seu património, procurando criar assim bases de sustentação para a prática dos mais variados desportos, fazendo um crescimento sustentado e em prol da sua comunidade, de que é exemplo a construção do seu complexo com pavilhão.

Estão lançadas as bases para a equipa de futebol voltar a ter um espaço próprio e condigno, depois da saída do mítico campo Almirante Reis (berço de inúmeras glórias que pontificaram no futebol madeirense), sendo que estava inicialmente projectado esse espaço nascer na Praia Formosa, a oeste do concelho do Funchal. No entanto, dificuldades logísticas ao nível da aquisição de terrenos, aliadas a uma nova realidade financeira da Região Autónoma da Madeira, fizeram abandonar este ambicioso projecto, fazendo com que o actual Estádio dos Barreiros seja objecto de reconstrução, passando este recinto da posse da Região Autónoma da Madeira para o clube. 

O Marítimo é um clube com um estatuto estabelecido no futebol nacional, já que luta todas as épocas com o objectivo de chegar às competições europeias.

Apoiado por uma enorme massa adepta, o clube possui todas as condições para almejar e acreditar num futuro com novas e mais ambiciosas conquistas.


SÍMBOLOS E CORES

 

Desde os primórdios que as cores oficiais do clube são o verde e o vermelho. Esta escolha ficou a dever-se ao facto das primeiras equipas dos "marítimos" usarem faixas verdes e vermelhas, como forma de as distinguir nos jogos que disputavam entre si. Para além disso, os ideais republicanos começavam a ganhar força em oposição ao regime monárquico da época. O facto do grande rival Club Sports Madeira utilizar as cores monárquicas (azul e branco) também contribuiu para a adopção das cores republicanas (verde e vermelho).

O primeiro símbolo aludia claramente às origens marítimas do clube. Para além de uma bandeira com as inicias do clube, estavam presentes no emblema do clube um remo, uma bóia, um arpão, e uma âncora. A bola de futebol também contida no símbolo representava a modalidade desportiva praticada pelo clube.

Mais tarde, na época 1916/17, José Inês Ramos, um desenhador da Casa de Bordados Hughs, foi encarregue de desenhar um novo símbolo para o clube do Almirante Reis. Nele mantiveram-se as raízes marítimas, bem expressas no leme, mas passou também a figurar no seu centro a figura de um leão. No cimo do leme encontrávamos ainda duas faixas com a cor verde e vermelha e as iniciais do clube. Com o tempo o símbolo sofreu ligeiras alterações sem alterar a sua forma original.


RIVALIDADES

 

Ao longo da história os grandes rivais do Marítimo sempre foram o Clube Futebol União e o Clube Desportivo Nacional. Se durante o século XX o grande rival foi o primeiro, no século XXI o segundo passou a assumir esse protagonismo, fruto da subida à I Liga.

Disputando o Campeonato da Madeira até à época de 1972/73 (na época seguinte passou a disputar os campeonatos nacionais), conquistou 35 títulos.

É de referir ainda que o clube continuou a disputar até aos dias de hoje uma outra competição de cariz regional em seniores, a Taça da Madeira, tendo obtido até ao momento 25 vitórias em 62 edições desta prova, a última das quais em 2008/09.


ESTÁDIO DOS BARREIROS

 

O Marítimo disputa os seus jogos no Estádio dos Barreiros. O recinto fica localizado na zona oeste da cidade do Funchal, na Ilha da Madeira. Originalmente construído em finais dos anos 20 do século passado, mais tarde este passaria para a posse da Junta Geral do Funchal, tendo esta elaborado um projecto para a construção de um novo estádio naquele espaço. Estimava-se que as obras de construção do novo estádio teriam início a 27 de Abril de 1953 e estariam concluídas em 18 de Fevereiro de 1956.

No entanto, a inauguração viria a ocorrer apenas no dia 5 de Maio de 1957, presidida pelo Ministro das Obras Públicas da altura, o Engenheiro Arantes de Oliveira. A efeméride teve uma assistência de 12 mil espectadores e, a título de curiosidade, contou com uma receita de bilheteira de cerca de 254 contos.

A 14 de Setembro de 2007, o Governo Regional da Madeira cedeu o espaço do actual Estádio dos Barreiros ao Marítimo, com o intuito deste construir naquele espaço uma nova infraestrutura. As obras tiveram início a 20 de Julho de 2009, mas devido a diversas dificuldades, nomeadamente económico-financeiras e burocráticas, a conclusão do novo estádio está atrasada. Estima-se que a obra esteja finalizada em 2015, uma infraestrutura que dotará o clube (e a própria região) com um recinto à altura dos seus pergaminhos, com todas as condições, inclusive, para poder acolher eventos internacionais.

Não obstante das dificuldades logísticas, o clube nunca deixou de realizar os seus jogos oficiais no Estádio dos Barreiros.

Fontes: wikipedia.org e csmaritimo.pt


A MULTI-CACHE

 

Todas as stages a visitar são locais de acesso público permanente (24 horas por dia).

No final da listing existe um geochecker, onde poderá confirmar a sua solução relativa à stage final. 

Ali, peço-lhe que seja discreto. E tenha o cuidado em deixar tudo como encontrou ou até melhor, se possível! Obrigado!


VERIFICAÇÃO DE DADOS: A+B+C+D+E+F+G=38

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Additional Hints (Decrypt)

[PT] Greprveb ohenpb erqbaqb qb cbfgr qr vyhzvançãb [EN] Guveq ebhaq ubyr bs gur yvtug cbyr

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)