Identificação
Pequeno e rechonchudo, o chamariz apresenta padrões amarelados na cabeça, que se estende até ao peito, mais visíveis no caso dos machos. Esta é a característica que mais sobressai, juntamente com o dorso e flancos fortemente riscados. As asas são escuras. Os machos são bastante frenéticos quando cantam no topo de árvores, antenas ou postes, ou então efectuando o seu voo nupcial “tipo borboleta”.
Abundância e calendário
O chamariz é abundante ao longo do território, exceptuando as planícies abertas do Baixo Alentejo, onde é raro. Ocorre tanto dentro de localidades, em parques e jardins, como em zonas agricultadas, matas, bosquetes, zonas costeiras e prados de altitude, sendo uma espécie bastante ecléctica na escolha dos habitats. É uma espécie residente, mas no Inverno assiste-se à chegada de invernantes, que formam grandes bandos nos campos, por vezes com outras espécies de fringilídeos.
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