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O NOME DA ROSA Mystery Cache

Difficulty:
5 out of 5
Terrain:
1 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:


Attributes
n.orte recommended at night motrescycles allowed bikes alloitowed recincoommended for tourists parkingseis available wheelchair accessoitoble patresk and grab available in wintzero available 24-7oe.ste scenoveic view takes less than 2 hour kid friendlydois stroitoller accessible stealth requoitored dogs allowedum

What are Attributes?

U M A C A C H O E N B O Y M E E R D I A C R E O I S R A A P I R A T E S

LXIX LXXXII LXV XXXII LXX LXV LXVII LXXIII LXXVI XXXII LXVIII LXIX LXXVII LXV LXXIII LXXXIII XXXII LXXVIII LXV LXXIX XXXII LXV LXVII LXXII LXV LXXXIII XXXII LXIII
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SEGUNDO DIA - MATINAS

Símbolo às vezes do demônio, às vezes do Cristo ressurgido, nenhum animal é

mais infido que o galo. Nossa ordem conheceu alguns preguiçosos, que não

cantavam ao nascer do sol. E por outro lado, especialmente nos dias de inverno, o

ofício das matinas começa quando ainda está alta a noite e a natureza toda

adormecida, porque o monge deve levantar-se na escuridão e na escuridão rezar,

esperando o dia e iluminando as trevas com a chama da devoção. Por isso a regra

predispôs sabiamente vigilantes que não repousavam com os demais, mas

passavam a noite recitando ritmicamente o número exato de salmos que lhes

dessem a medida do tempo transcorrido, de modo que, ao término das horas

dedicadas ao sono dos outros, aos outros davam o sinal de vigília.

Por isso, aquela noite, fomos despertados por aqueles que percorriam o

dormitório e a casa dos peregrinos tocando uma campainha, enquanto um outro ia

de cela em cela gritando o Benedicamus Domino a que todos respondiam Deo

gratias.

Guilherme e eu nos ativemos ao costume beneditino: em menos de meia hora

aprontamo-nos para enfrentar o novo dia, depois descemos ao coro onde os

monges esperavam prostrados no chão, recitando os primeiros quinze salmos, até

que entrassem os noviços conduzidos pelo seu mestre. Em seguida cada um

sentou-se em seu lugar e o coro entoou Domine labia mea aperies et os meum

annuntiabit laudem tuam. O grito subiu para as abóbadas da igreja como a súplica

de uma criança. Dois monges subiram ao púlpito e iniciaram o salmo noventa e

quatro, Venite exultemus, ao qual seguiram os outros prescritos. E eu provei o

ardor de uma fé renovada.

Os monges estavam em seus assentos, sessenta figuras tornadas iguais pelo

hábito e pelo capuz, sessenta sombras mal iluminadas pelo fogo do grande tripé,

sessenta vozes alçadas para louvar o Altíssimo. E ouvindo o comovente uníssono,

vestíbulo das delícias do paraíso, perguntei-me se deveras a abadia era lugar de

mistérios ocultos, de ilícitas tentativas de desvelá-los e de tenebrosas ameaças.

Porque ela, pelo contrário, agora me parecia um receptáculo de santos, cenáculo

de virtude, relicário de sabedoria, arca de prudência, torre de conhecimento,

recinto de mansuetude, bastião de fortaleza, turíbulo de santidade.

Depois de seis salmos começou a leitura da sagrada escritura.(…)

(…)Entre matinas e laudes o monge não volta à cela, ainda que a noite esteja alta. Os

noviços seguiram seu mestre na sala capitular para estudar os salmos, alguns dos

monges ficaram na igreja a cuidar dos paramentos sagrados, os demais passeavam

meditando em silêncio no claustro, e assim fizemos Guilherme e eu. Os servos

ainda dormiam e continuavam dormindo quando, o céu ainda escuro, voltamos ao

coro para as laudes.(…)

(…)De repente alguns clamores elevaram-se das bandas do portal setentrional.

Perguntei-me como é que os servos, preparando-se para o trabalho, podiam

perturbar assim as sagradas funções. Naquele momento entraram três porqueiros,

com o terror no rosto, e se aproximaram do Abade sussurrando-lhe algo. O Abade

primeiro os acalmou com um gesto, como se não quisesse interromper o ofício:

mas outros servos entraram, os gritos tornaram-se mais fortes: “É um homem, um

homem morto!” dizia alguém, e outros: “Um monge, não viste o calçado?”

Os orantes calaram-se, o Abade saiu precipitadamente, fazendo sinal ao

celeireiro que o acompanhasse. Guilherme foi atrás deles, mas já também os

outros monges abandonavam seus assentos e se precipitavam para fora.

O céu agora estava claro, e a neve caída deixava ainda mais luminosa a

esplanada. Por trás do coro, diante das pocilgas, onde no dia anterior se destacava

um grande recipiente com o sangue dos porcos, um estranho objeto, em forma de

cruz, despontava agora da borda da tina, como se fossem dois paus fincados no

chão, de se cobrir de trapos para assustar os pássaros.

Eram porém duas pernas humanas, as pernas de um homem fincado de cabeça

para baixo na vasilha do sangue.

O Abade ordenou que tirassem do líquido infame o cadáver (…)

.(…) Aproximou-se um servo com um balde de água e lançou-a

no rosto do mísero despojo. Outro abaixou-se com um pano para limpar-lhe os

traços. E surgiu diante de nossos olhos o rosto branco de Venâncio de Salvamec, o

conhecedor de coisas gregas com quem tínhamos conversado à tarde junto aos

códices de Adelmo.

“Talvez Adelmo tenha se suicidado”, disse Guilherme fitando aquele rosto, “mas

não certamente este, nem se pode pensar que tenha se erguido por acidente até a

beirada da tina e tenha caído por engano.” (…)

 

 

11011 01111 00001 10000 01100 10111 10101 10010 01111 10000 10111 01100 01010 10010 01111 10000 10000 01100 10011 01010 10010 01111 10111 01100 10111 00111 10010 01111 10000 01100 10011 10011 10010

smile

Additional Hints (Decrypt)

1 [ NO LISTING ] 2 [MAGNÉTICA AOS TEUS PÉS]

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)