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Afinal o homem foi ou não à Lua? Mystery Cache

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e_santos: Cache vandalizada.

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Hidden : 7/4/2013
Difficulty:
4 out of 5
Terrain:
3 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:




Conspiração ?


Em 20 de Julho de 1969, os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin passaram duas horas em solo lunar. Depois de uma viagem de quatro dias, os norte-americanos foram os primeiros humanos a pisarem a lua. De acordo com o próprio Armstrong este momento seria “um pequeno passo para o homem, mas um grande passo para a humanidade”.
Apesar de ter sido registada, a missão espacial é bastante controversa. Existem duas teorias, na primeira, refere que depois de recolherem amostras e de passearem pelo satélite natural, os astronautas entraram na Apolo 11, regressaram em segurança e tornaram-se heróis na Terra. Já na segunda, em vez da Lua, os astronautas estariam em Hollywood, fazendo parte de uma grande encenação que, se tornaria na mentira mais secreta e bem-feita de todos os tempos.
A atmosfera da Lua não é como a da Terra, apenas existe vácuo. Além disso, a gravidade é seis vezes menor do que na Terra, alterando o nosso peso e o modo de caminhar em solo lunar.
Como nós não conhecemos a superfície lunar com precisão e só se pode especular, com base na ciência, como é o vácuo, é difícil afirmar que “na Lua é assim” ou que a foto “não deveria ser assim”. De qualquer forma, vamos às principais discussões que envolvem registos em fotos dos astronautas.


A BANDEIRA

Uma das grandes gafes da agência espacial seria em relação à bandeira dos Estados Unidos espetada em solo lunar pelos membros da Apollo 11. Na imagem de divulgação, ela aparece tremulando levemente – o que seria uma gafe grotesca, já que não deveria haver vento no vácuo.

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O argumento contrário? O movimento que vemos é resultado da força aplicada pelo astronauta que espetou a bandeira no solo. Por não haver atrito, o objecto absorve a energia do movimento e dissipa-a durante mais tempo, dando a impressão que é uma brisa ou vento que a faz balançar.


A PEGADA DE ALDRIN

Outra discussão envolve mais uma foto clássica: a pegada de Aldrin, perfeitamente registada em solo lunar. Quem acha que a viagem não aconteceu diz que é outro erro clássico. O vácuo e a ausência de humidade deixariam a marca da pegada com uma aparência frágil, como em areia fofa.

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Para a NASA, novamente há explicação: apesar da ausência de humidade, as partículas da Lua são irregulares, portanto fazem marcas perfeitas quando pressionadas pela bota do astronauta, assim como quando pisamos areia molhada.


AS SOMBRAS

A sombra nas fotos é um dos argumentos mais fortes de quem contesta a ida do homem ao satélite natural. Na imagem seguinte, os vários elementos (módulo lunar, pedra e astronauta) aparecem com sombras apontando para diferentes sentidos, o que não seria possível com apenas uma fonte de luz (o Sol), mas sim com várias (reflectores de cinema). Na lua há apenas uma forte fonte de luz: o sol. Portanto, é justo acreditar que todas as sombras sejam paralelas entre si. Mas este não foi o caso durante o pouso na Lua: vídeos e fotografias mostram claramente sombras em diferentes direções. Os teóricos da conspiração dizem que isso deve significar múltiplas fontes de luz, sugerindo que as fotos foram tiradas em um set de filmagem.

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A NASA tentou culpar as elevações irregulares do terreno na superfície da Lua, fazendo com que as sombras se comportassem com essas discrepâncias. Esta explicação foi imediatamente descartada pelos teóricos. Como poderiam pequenos desníveis do terreno causar tais diferenças angulares? Na imagem acima a sombra do módulo lunar claramente não combina com as sombras das rochas em primeiro plano, quase todas com ângulos de 45 graus.


Outra imagem famosa, um astronauta posicionado junto do módulo lunar, aparece totalmente iluminado na foto, mesmo estando na sombra do veículo, o que deveria deixá-lo quase na completa escuridão. Será outro descuido?

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A explicação oficial é de que ela conta com uma forte reflexão, sendo capaz de mostrar o astronauta nitidamente na fotografia, mesmo numa sombra. Verdade ou não, só estando lá para saber.


FALTA DE CRATERA DE IMPACTO

A alegação é a seguinte: se realmente a nave “aterrou” na lua, haveria uma cratera de explosão debaixo do módulo lunar para marcar o seu desembarque. Em qualquer vídeo ou fotografia dos desembarques, nenhuma cratera é visível, quase como se o módulo tivesse sido colocado lá. A superfície da lua está coberta de poeira que simplesmente não se espalhou quando o módulo se aproximou da superfície.

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A NASA diz que a superfície da lua em si é rocha sólida por isso não há cratera sob a nave, da mesma forma que um avião não deixa uma cratera quando toca uma pista de concreto e, como não há ar, a parte do solo atingida pelos gases não se dispersou.


O OBJECTO INEXPLICÁVEL

Depois que as fotografias das aterragens na lua foram divulgadas, os teóricos foram rápidos em notar um objecto misterioso (acima) no reflexo do capacete do astronauta da missão Apollo 12. O objecto parece estar pendurado numa corda ou fio e não tem razão para estar lá, levando alguns a sugerir que é um holofote normalmente encontrados em estúdios de cinema. A semelhança é questionável, dada a má qualidade da fotografia.

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A LETRA “C” NA ROCHA

Uma das fotos mais famosas das aterragens na Lua mostra uma rocha em primeiro plano, com o que parece ser a letra "C" gravada nela. A letra é perfeita, o que significa que é improvável que seja uma ocorrência natural. Foi sugerido que a pedra é simplesmente um suporte de marcação e por erro ficou exposta para a câmara de filmar.

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A NASA deu desculpas conflituantes para a letra. Uma delas, é que podia ter sido um fio de cabelo que se colou á lente da câmara.


AJUDA DE HOLLYWOOD

Mas a NASA não conseguiria enganar o planeta inteiro sozinha. Uma ajuda de outro órgão bastante ligado ao governo norte-americano seria perfeita, a milionária indústria cinematográfica de Hollywood.

As teorias mais viajadas dizem até que Stanley Kubrick foi o director encarregado da criação do cenário da Lua e responsável pela actuação dos exploradores – e ninguém seria melhor que Kubrick, director de “2001: Uma Odisseia no Espaço”, para dirigir a grande farsa lunar. Se foi mesmo assim, pobres astronautas, pois o cineasta é conhecido por repetir a gravação da mesma cena mais de 100 vezes, até que ficasse do jeito que ele queria.

Mas, e se Kubrick não estava envolvido, quem iria construir um cenário tão perfeito? Para algumas pessoas, nem precisava, os Estados Unidos têm a região desértica de Nevada, que é muito similar ao solo lunar apresentado no material divulgado.

Há também a questão tecnológica. No final da década de 60, as transmissões via satélite já funcionavam, mas não eram um primor. Se falhas de sinal em exibições ao vivo na própria Terra eram problemáticas, há quem acredite que na Lua seria praticamente impossível obter imagens tão boas e quase ao mesmo tempo.

PORQUÊ ESTE EMBUSTE?

A última missão tripulada com direito a pousar na lua foi a Apolo 17, realizada em Dezembro de 1972. Depois disso, mesmo com os avanços tecnológicos na área, nada aconteceu. Nem uma viagem ou iniciativa, apenas uma promessa que nunca saiu do papel, feita pelo ex-presidente George W. Bush. Por quê?

Antes, vale lembrar o motivo da viagem, que não era procurar vida alienígena ou expandir territórios. Em 1969 estávamos no auge da Guerra Fria, a disputa hegemónica entre os Estados Unidos da América e a União Soviética, e isso incluía a corrida espacial, quem chegasse primeiro à Lua, por exemplo, ganharia muitos pontos em relação ao outro. A URSS colocou o primeiro homem no espaço, o russo Yuri Gagarin, mas foi Armstrong e a sua equipa que colocaram um ponto final no assunto.

Depois da missão de Armstrong, mais seis missões tiveram o mesmo destino para recolher material lunar e estudar a região. O argumento oficial da NASA é que todos os objectivos na lua foram concluídos, e não haveria sentido ou motivos urgentes para outra viagem. Além disso, cada programa espacial custaria uma fortuna, um rombo nos cofres dos Estados Unidos e Europa. Por fim, o interesse actual está mais no turismo e até no uso de robôs, além de viagens para Marte.

O problema é que nem todos engolem esta resposta. A viagem espacial é um dos desejos mais antigos e incríveis da humanidade, e ir à Lua apenas nas missões Apollo e depois parar não é o suficiente.

Esta discussão ainda vai longe, já que não há uma prova definitiva e unânime sobre a ida do homem à lua. Alguns argumentos são favoráveis à agência espacial, enquanto outros ajudam uma possível teoria conspiratória. O que nos resta é especular, analisar as evidências, escolher de qual lado ficar e questionarmos, afinal, o homem foi ou não à Lua?

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Additional Hints (Decrypt)

1º ravtzn: Xz 2º Ravtzn: 2 Cv e

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)