Skip to content

VER NASCER O SOL NO FORMOSINHO Event Cache

This cache has been archived.

btreviewer: Passou tempo suficiente sobre a data do evento e é altura de o arquivar de forma a que não apareça desnecessariamente nas procuras efectuadas na zona.

Recordamos que os eventos devem ser arquivados pelos organizadores 30 dias depois da sua data ou quando todos os registos estejam efectuados.

Obrigado a todos os que estiveram presentes e que colaboraram.

[b] btreviewer [/b]
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

[url=http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=77][i][b]Work with the reviewer, not against him.[/b][/i][/url]

More
Hidden : Saturday, May 25, 2013
Difficulty:
3.5 out of 5
Terrain:
3.5 out of 5

Size: Size:   not chosen (not chosen)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Related Web Page

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:

Madrugada sexta para sábado 25.Maio.2013 - 03H45 - Casais da Serra

N 38º 28.696 | W 9º 1.743


VER NASCER O SOL NO FORMOSINHO

Os geocachers participantes, terão a oportunidade de caminhar ao cimo da serra da Arrábida (Formosinho) e avistar toda a zona envolvente.

A sul, o Atlântico e a península de Troia.

A este, o Sado, a cidade de Setúbal e Palmela.

A norte, o Tejo, Lisboa, toda a linha de Cascais, incluindo a serra de Sintra.

A oeste, a serra do Risco.

A subida inicia-se na zona norte da Arrábida, junto a Casais da Serras e, através de trilhos definidos os geocachers terão a oportunidade de conhecer a flora e fauna que envolve a região.

Antes da chegada ao Formosinho, terá que ultrapassar uma curta, mas difícel subida, mas nada que um bom caminheiro não consiga ultrapassar com facilidade.

Após a chegada ao Formosinho descida, faz-se ao longo de um centenário trilho até ao convento de El Carmen e termina em Casais da Serra.

Geocachers participants will have the opportunity to walk to the top of the mountain Arrábida (Formosinho) sighting and the surrounding areas.

To the south, the Atlantic and the peninsula of Troia.

In this, the Sado, the city of Setúbal and Palmela.

To the north, the Tagus, Lisbon, Cascais entire line, including the Serra de Sintra.

To the west, the mountains of Risk.

The climb begins in the north face in Casais da Serra, and through rails set geocachers have the opportunity to know the flora and fauna that surrounds the region.

Before arrival at Formosinho, will have to overcome a short but difícel climb, but nothing that a good walker can not overcome easily.

Upon arrival at Formosinho descent, will be done on one ancient track till El Carmen monastery, finishing in Casais da Serra.

The Event

Caracteristicas da Caminhada

Extensão: 11 km

Duração Média: 5 Horas

Dificuldade: Elevado (percurso com forte inclinação e com vegetação densa)

Época Aconselhada: Todo o Ano

Paisagem: Arriba Costeira coberta com matagal mediterrânico.

Recomenda-se:

- Uso de vestiário, calçado adequado com protecção do calcanhar e bastão
- Protetor solar
- Alimentação ligeira
- Prever 3 litros de água por participante

Local do Encontro:

Casais da Serra

Coordenadas GPS:

N 38º 28.696 W 9º 1.743

Hora do Encontro.

03H45 - Concentração

04H00 - Inicio da ascensão ao Formosinho

Walking features

Length: 11 km

Average Duration: 5 Hours

Difficulty: High (route with steep slope and dense vegetation)

Advised Season: All Year

Landscape: Coastal Arriba covered with Mediterranean scrub.

It is recommended:

- Use clothe, suitable footwear and bat
- Sunscreen
- Food
- Provide 3 liters of water per participant

Place of Meeting:
Casais da Serra

GPS Coordinates:

N 38 º 28.696 W 1.743

Time of Meeting.

03H45 - Concentration

04H00 - Departure to Formosinho


This page was generated by GeoPT Listing Generator

Flag Counter

This page was generated by GeoPT Listing Generator

WALKING DISCLAIMER

Fell walking, whilst being very pleasurable can also be dangerous if bad weather or winter conditions occur.

Enthusiasm and interest are no substitute for knowledge and experience.

The ability to navigate safely in all conditions is a very necessary skill.

The great majority of mountain accidents occur to fell walkers and are usually the consequence of going on the hills without the required experience and equipment.

CLIMBING DISCLAIMER

Rock climbing and mountain activities in general are dangerous pastimes that can lead to serious injury or worse. You should not undertake these without proper training or equipment.

Climbing is a dangerous pastime that can seriously damage your health!

Unfortunately climbs can change; holds fall off, rock becomes dirty, in-situ gear deteriorates or disappears.

As with climbing, the correct level of experience and equipment is essential to the safe enjoyment of our Mountains.


RECOMENDAÇÕES ASCENSÃO AO FORMOSINHO

Dado a caminhada se incia, pelas 03H45 é necessário que todos estejam presentes por essa hora no local de encontro. A luz existente será a do luar, pelo que uso de frontal é largamente recomendado, assim como coletes reflectores para que todos possam ser vistos á distância.

Deveremos levar cerca de 2 hora a atingir o pico do Formosinho cume da Serra da Arrábida a 500 metros de altitude, contando com as paragens pelo caminho para descanso.


Dado que no topo normalmente existe vento e faz frio é necessário preverem agasalho ou manta térmica de aluminío, enquanto esperam pelo nascer do sol.

PERCURSO de Regresso do Formosinho

Pelas 06H45 inciaremos a descida pelo trilho centenário que nos leva até ao Convento de El Carmen, de extraordinária beleza sendo que poderemos contemplar o Monte Abraão - Cruzes da Arrábida, a Serra do Risco (a falésia mais alta da parte continental da Europa), O planalto das Terras do Risco, onde D. Afonso Henriques travou uma batalha com os mouros do Castelo de Sesimbra em direcção á Quinta de El Camen.

Situada no lado poente da Serra da Arrábida, a Qtª "El Carmen" é um local histórico onde viveu um importante fidalgo espanhol (castelhano) que havia de se tornar mais tarde no famoso S. Martinho ou Frei Martinho de Stª Maria, fundador do Convento da Arrábida.

Tudo está ligado a uma certa história passada no ano 1215 com um mercador inglês de nome Hildebrand que trazia consigo na embarcação uma imagem de Nª Srª com o Menino Jesus, talhada em pedra, que fora retirada de um convento beneditino e caiu ao mar no meio de uma grande tempestade em águas portuguesas à vista de Lisboa. Consegue no entanto dobrar o Cabo Espichel e o barco chega a Alpertuche (praia próximo do Portinho da Arrábida) onde o viajante chegou são e salvo e recuperou ali do grande susto que apanhou.

Desconhecendo a Serra, que pela primeira vez avistara, percorre com a vista o imenso matagal e eis quando observa no alto uma luminosidade intensa que lhe despertou a atenção e o atrai a subir até lá. Chegando ao cimo, fica surpreendido com o que viu, pois era a imagem que trazia consigo e que tinha desaparecido no meio da tempestade.

Logo sente nisso um milagre que o leva a vender todos os seus bens e ordena que se edifique no local uma Ermida onde se propõe viver de forma solitária até ao fim de sua vida. Hildebrant, acabaria mesmo por erigir um convento com licença do Bispo de Lisboa, como consta de uma escritura no arquivo da igreja catedral da mesma cidade, feita pelos anos de 1288. Dois séculos depois, D. João de Lencastre, 1º Duque de Aveiro, pediu ao Superior Geral dos Franciscanos que mandasse uma pequena comunidade dos seus frades para habitarem o já então degradado retiro da Arrábida.

Ora, foi nessa altura então que o Duque de Aveiro, em visita a Guadalupe, contactou com o tal fidalgo espanhol a quem expôs seus intentos, convidando-o para vir para este local maravilhoso que se tornaria conhecido por Qtª "El Carmen" e donde sairiam os 3 primeiros frades que dariam origem ao "Convento de Stª Maria da Arrábida" no meio da serrania, tendo começado a habitá-lo no dia 29 de Setembro se 1539. O nome da serra (de origem árabe) significa "local de Oração".

Fauna da Serra da Arrábida

Fauna da Serra da Arrábida

Durante muitos anos, já após a formação do Reino de Portugal, a área em que hoje se encontra o Parque Natural da Arrábida foi uma importante coutada de caça, onde existiu uma fauna diversificada que incluía, entre outras espécies, lobos, javalis, e veados, estes últimos extintos nesta zona já no século (1901). Hoje, embora menos rica, a fauna da Arrábida apresenta ainda grande diversidade que importa salvaguardar. Nos mamíferos destacam-se o gato-bravo (Felis silvestris), o geneto (Genetta genetta), o saca-rabos (Herpestes ichneumon), o texugo (Meles meles,) o toirão (Mustela putoris), a raposa (Vulpes vulpes), a lebre (lepus capensis), o coelho (Oryctulagus cuniculos) e ainda a existência de colónias e morcegos. Na avifauna, entre as rapinas diurnas existentes salientam-se a águia de Bonelli (Hieraetus fasciatus), a águia de asa redonda (Buteo buteo), o peneireiro (Falco tinnunculus); das nocturnas salientam-se o bufo real (Bubo bubo) e a coruja da torres (Tyto alba). A perdiz (Alectoris rufa),
o andorinhão real (Apus melba) e abelharucos (Merops apiaster) são, entre muitas outras, espécies que se podem observar nesta área protegida. Cerca de 300 espécies identificadas de lepidópteros (borboletas) e 450de coleópteros, destacam-se entre os insectos.



Geneto (genetta genetta) - carnívoro, de pequeno a médio porte, copro alongado, pernas curtas, cauda comprida e peluda. de hábitos nocturnos, solitário ou a pares, alimenta-se sobretudo de pequenos mamíferos e aves mas também de peixes, batráquios, insectos e outros.

Peneireiro (falco tinnuculus
) - com cerca de 34 cm, o dorso castanho avermelhado, esta rapina sustem-se no ar a pouca altura com a cauda estendida e um rápido bater de asas. observando uma presa lança-se em voo picado. caça em terrenos abertos sobretudo ratos, mas também insectívoros, pequenas aves, répteis e insectos.

Texugo (meles meles) - omnívoro, atinge 95 cm, inculindo 20 cm de cauda, com a cabeça raiada de preto e branco, patas com grandes unhas que lhe são úteis para escavar as galerias e tocas onde habita. activo ao crepúsculo e à noite, alimenta-se de ratos, toupeiras, anfíbios, répteis, ovos, raízes bolbos e frutos.

Roaz - é uma das espécies de golfinhos que vivem junto ao litoral mas também em águas oceânicas. na região do estuário do sado vive uma comunidade com cerca de 30 animais.

Boto - é também um cetáceo mas não pertence à mesma família do golfinhos. vive apenas em águas costeiras. esporadicamente são observados no litoral da arrábida e de tróia. os botos são animais muito sensíveis, têm o tamanho de uma cria de roaz e por isso, dificilmente são observados.

@http://www.azeitao.net/arrabida/pna/

Flora da Arrábida


A vegetação da Arrábida é geralmente citada como um dos elementos mais importantes deste Parque Natural. A sua origem prende-se com a história da evolução natural desta região, que teve o seu início há cerca de 180 milhões de anos, quando estava ainda submersa. Formou-se um relevo acidentado permitindo a diferenciação de microclimas e a existência de uma grande diversidade de espécies, que nos locais mais favoráveis atingem um porte inigualável. São disso exemplo as seguintes espécies:

Folhado (Viburnum tinus)
Murta (Myrtus communis)
Lentisco (Pistacia lentiscus)
Medronheiro (Arbutus unedo)
Aderno (Phillyrea latifolia)
Carrasco (Quercus coccifera)

Carrasco (Quercus coccifera)

As áreas onde a vegetação conserva características mais próximas das originais foram classificadas como reservas integrais onde é interdito o acesso para que não seja alterada a evolução natural dos ecossistemas, sendo essencialmente destinadas à observação e ao estudo científico.

A Mata do Solitário

Mata do Vidal

Mata Coberta

constituem as três reservas integrais do Parque Natural da Arrábida, onde se encontra uma forte concentração de carvalho-cerquinho (Quercus faginea) conjuntamente com as espécies acima referidas.

A influência humana que se fez sentir através da conquista de terrenos para a agricultura e, na zona da serra, principalmente pelo pastoreio, lenhadores, uso de fogo para a caça e revitalização das pastagens, restringiu a mata às zonas mais inacessíveis, contribuindo para a expansão da área ocupada pelos matos. Este tipo de vegetação, que actualmente cobre a maior parte da serra, tem também um elevado valor botnico, com associações florísticas características, contribuindo para tal espécies como:

Alecrim
Rosmaninho
Tomilho
Santolina
Pascoinhas
Folhado
Urze
Macela
Medronheiro
Funcho
Murta
Salva
Borragem
Botões-de-ouro
Estevas

Medronheiro (Arbutus unedo)

Geologia

Aspectos geomorfológicos
A Arrábida corresponde aos afloramentos calcários da parte meridional da Península de Setúbal.

Planaltos e colinas sucedem-se sobre cerca de 35 km de oeste para leste, numa largura média de 6 km.

Este modesto alinhamento serrano domina, a Norte, vastas planuras de baixa altitude e cai, a Sul sobre as águas abrigadas da baía de Setúbal, por arribas alterosas.

Considerando apenas a organização do relevo da parte emersa da cadeia montanhosa, distinguem-se fundamentalmente duas subunidades.

A metade ocidental, de estrutura monoclinal simples, com inclinação para Norte, encontra-se completamente arrasada por uma aplanação bastante perfeita, muito provavelmente devido à abrasão marinha, que foi depois soerguida e balançada de leste para oeste.

No resto da cadeia diferenciam-se formas estruturais bastante variadas, modeladas numa estrutura enrugada, de disposição mais complexa.

O relevo mais importante de toda a cadeia é um monte anticlinal de estrutura complexa e dissimétrica, apresentando um traçado curvo e atingindo 7 km de comprimento.

A serra domina directamente a Sul a enseada do Portinho e acaba a leste no litoral, em Outão, onde está profundamente mordida pelas pedreiras que alimentam a fábrica de cimento Secil.

A parte ocidental da serra é a mais elevada e atinge 501m no Formosinho.

A estrada panorâmica contorna a Sul esta parte da serra, mas, mais para leste, corre no topo aplanado, a cerca de 400m de altitude.

Os Calcários de Pedreiras, que constituem o topo da serra, são densamente carsificados em superfície, formando um lápias inextricável.

A vertente a Sul da Serra da Arrrábida, muito abrupta, é constituída pelos Dolomitos do Convento. O seu traçado é determinado pelo grande cavalgamento basal, que afecta, a leste, o Miocénico do Portinho.

Na vertente Norte da serra individualiza-se uma série de hog-backs, separados uns dos outros por uma rede apertada de falhas de direcção meridiana, que fragmentam perpendicularmente o anticlinal.

Loogbook

O logbok estará disponível para logarem o evento entre as 06H15 e 06H45 no topo do Formosinho, junto ao marco geodésico para os que participarem na caminhada ou simplesmente vierem ter conosco ao topo para o evento.


Regras e Normas de Conduta em Áreas Naturais

As áreas protegidas constituem zonas privilegiadas cuja principal riqueza residiria na justa combinação entre tudo o que os homens construíram e tudo aquilo que permaneceu um pouco mais próximo do seu estado natural. Num período dominado por dificuldades económicas e sociais de toda a ordem, é por demais evidente que a simples vontade política e as boas intenções não são suficientes para deter as inúmeras e repetidas agressões que hoje em dia se praticam, mesmo no interior das áreas protegidas.


Um dos objectivos essenciais das áreas protegida é o de conservar a extraordinária variedade do mundo a que pertencemos. São espaços abertos, sem qualquer vocação para salas de espectáculo da natureza, sem bilhete de entrada ou horário de funcionamento.

Neles, todos podem entrar livremente.

Mas esta liberdade de ingresso tem como contrapartida a necessidade de observância de certas regras, facto que implica a existência de um regulamento.

O usufruto de qualquer área protegida, cuja protecção depende de cada um de nós, exige o cumprimento voluntário de um pequeno conjunto de normas de conduta:

  • Seguir os caminhos e trilhos existentes;
  • Não colher plantas, flores ou frutos, ou amostras minerais;
  • Não perturbar a tranquilidade local;
  • Deitar o lixo nos locais apropriados;
  • Estacionar apenas nos parque autorizados;
  • Acampar nas áreas especialmente destinadas a esse fim;
  • Não fazer lume;
  • Cumprir os regulamentos de caça e de pesca;


BOA CAMINHADA PARA QUEM PARTICIPAR




This page was generated by GeoPT Listing Generator

Additional Hints (No hints available.)