Nome científico: Malpolon monspessulanus
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Subordem: Serpentes
Família: Colubridae
Subfamília: Psammophiinae
Género: Malpolon
Espécie: M. monspessulanus
Distribuição
A cobra rateira pode ser encontrada na Península Ibérica, por todo o Sul da Europa, exceptuando Itália, na Ásia Ocidental e ainda no Norte de África. Habita todo o tipo de terreno onde haja roedores e aparece também dentro de habitações, ou do que delas resta, onde se introduz em busca de alimento. Frequentemente, esconde-se debaixo de pedras.
Alimentação
A base da alimentação destes animais são os roedores, principalmente ratos, mas também coelhos pequenos. Contudo, come também outras cobras e ocasionalmente aves ou lagartos de grandes dimensões.
Estado de conservação
Desconhecido.
Reprodução
Põe até 20 ovos, que eclodem geralmente passados cerca de 60 dias.
Tamanho
As cobras desta espécie podem ultrapassar os 2,0 metros de comprimento, sendo a maior das cobras encontradas em Portugal. O seu veneno não representa um perigo verdadeiro para o Homem, sobretudo tratando-se de um adulto saudável, já que é para matar pequenos animais. No entanto, depois de ser mordido deve dirigir-se por segurança a um hospital e contar o sucedido, por forma a ser acompanhado durante algum tempo e ter a garantia que nada de anormal se está a passar.
Longevidade
Esta cobra tem uma esperança de vida a rondar os 20 anos.
Esta espécie é vista com frequência na Serra da Arrábida.
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