Skip to content

Cone de Piroclastos da Senhora da Piedade EarthCache

Hidden : 3/29/2013
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   not chosen (not chosen)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Related Web Page

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:

AQUI COLOCA O NOME DA FOTO


O geossítio “Cone de Piroclastos da N.ª Sr.ª da Piedade” situa-se perto do extremo oriental da Ilha da Madeira, cerca de 2.5 km a leste da vila do Caniçal, na região de Ponta de S. Lourenço .

As coordenadas geográficas do geossítio, relativas ao Datum WGS 84 e Meridiano Internacional, são: · Latitude - N 32º 44’ 32.1’’; · Longitude - W 016º 42’ 44.4’’ O acesso ao geossítio é fácil, através da estrada regional ER 109, sentido Machico - Caniçal. Ainda nesta estrada, entre o Caniçal e a Ponta de S. Lourenço, toma-se o caminho asfaltado que dá acesso à Marina da Quinta do Lorde . Uma vez na Marina, a observação do cone de escórias é feita através de um corte com excelente exposição, ao longo de um percurso a pé com cerca de 200 m que constitui o “Passeio Marítimo” ou “Promenade”.

A subida a pé, ao longo de um pequeno trilho, até à Capela da N. Sr.ª da Piedade, erigida no topo do cone e a cerca de 109 m de altitude, permite integrar o geossítio na paisagem envolvente e visualizar o seu contexto geológico e geomorfológico. A visita à Capela é também de grande interesse cultural/religioso tal como se explica adiante. Os aspectos que o tornam interessante e justificam a sua proposta de classificação são simultaneamente vulcanológicos e geomorfológicos: neste local, os processos de erosão costeira associados à evolução e recuo da arriba litoral actual cortaram, aproximadamente pela metade, um cone de piroclastos basálticos, de morfologia de construção ainda bem conservada, revelando de modo excepcional as condutas alimentadoras, produtos vulcânicos, bem como numerosos aspectos da sua estrutura interna que permitem interpretar as etapas da sua edificação.

AQUI COLOCA O NOME DA FOTO

Piroclasto é uma designação puramente genética, isto é baseia-se apenas na forma como o material foi produzido, no caso por ejecção sub-aérea de produtos vulcânicos sólidos, não tendo em conta a composição química e as características dimensionais e físicas dos produtos. Assim, o termo piroclasto, quando usado em sentido amplo, tende a ser utilizado de forma genérica para referir qualquer material de natureza fragmentária produzida por um vulcão, sendo complementado por uma sub-classificação, em geral baseada na dimensão dos fragmentos. Em sentido estrito, o termo tende a ser utilizado apenas para os materiais de maior dimensão, excluindo as cinzas, para as quais o termo tefra é por vezes preferido. AQUI COLOCA O NOME DA FOTO

Tendo em conta a grande variabilidade dimensional das partículas ejectadas pelos vulcões, gerando piroclastos que vão desde o µm (micrómetro, milionésimo de metro) a alguns metros, é comum utilizar-se a seguinte classificação: Cinza — material de aspecto arenoso constituído por partículas com menos de 2 mm de dimensão máxima resultantes da pulverazação de rochas pré-existentes ou da ejecção de magma finamente fragmentado ou pulverizado. Lapilli — plural do italiano lapillo, cascalho, fragmentos com dimensão máxima compreendida no intervalo dos 2 mm aos 64 mm, em geral chegados à superfície já consolidados (formando fragmentos angulosos com cristais bem formados), ou resultante da consolidação à superfície de lava pulverizada (formando então fragmentos arredondados); quando os fragmentos são de pedra pomes ou de outros materiais de baixa densidade, é aplicada a designação bagacina; Bomba vulcânica — fragmentos com dimensão superior a 64 mm e até 1 m de dimensão máxima, de origem lávica, isto é fragmentos de lava que solidificam durante o seu percurso aéreo, do que resulta uma forma característica e consistência vítrea; Clasto ou bloco — fragmentos de rocha, com dimensão superior a 64 mm, projetados na forma sólida, cuja configuração final resulta da fragmentação aérea ou da colisão no ponto da queda. Os blocos podem ter volume que ultrapassa 1 metro cúbico. Tufo vulcânico — material mais fino que as cinzas e de consistência mole. Pode ser autígeno (proveniente do magma) ou alotígeno (proveniente de rochas fragmentadas que constituíam os tetos das câmaras magmáticas e as paredes da chaminé do vulcão). As partículas piroclásticas mais pequenas, as cinzas mais finas, podem ascender com o movimento convectivo dos gases e do ar quente que formam a pluma vulcânica, podendo chegar à estratosfera, podendo a aí ser transportadas na circulação atmosférica em percursos que podem atingir milhares de quilómetros de distância. Cinzas injectadas na estratosfera pela explosão do vulcão Cracatoa circundaram a Terra várias vezes, produzindo uma alteração nas cores do pôr e nascer do Sol que foram visíveis na Europa.

Os piroclastos maiores acumulam-se por gravidade na área circundante da cratera e vão construindo o cone vulcânico, intercalando-se, conforme o tipo de erupção, com escoadas lávicas. Quando a erupção emite alternadamente lavas e piroclastos, formam-se cones estratificados, alternando camadas de material piroclástico, em geral solto, com bancadas de rocha consolidada provenientes da lava. Designam-se por rochas piroclásticas aquelas que se formam por agregação de piroclastos, seja por consolidação por processos de litificação por efeito da água e da pressão (como no caso dos palagonitos e dos tufos), seja por soldadura entre grãos em estado de semi-fusão (como nos ignimbritos). As rochas piroclásticas são classificadas como rochas ígneas, de acordo com a sua composição, embora na forma de deposição, formando estratos, se assemelhem muito às rochas detríticas de natureza sedimentar. A designação ejectólito é por vezes aplicada aos fragmentos de rocha que foram arrancados às formações geológicas pré-existentes e projectados pela erupção.

Entre os piroclastos aparecem por vezes clastos arrancados de camadas profundas da crusta e mesmo do manto, formando os chamados xenólitos. Embora tal seja incomum, é possível aparecerem, quando o vulcão se desenvolva sobre materiais sedimentares, entre os clastos rochas não ígneas provenientes da abrasão das camadas rochosas atravessadas (recebendo então a designação de ejectólitos).



Esta cache vai levá-lo até ao extremo oriental da Ilha da Madeira, a leste da vila do Caniçal, na região de Ponta de S. Lourenço . A formação no ponto 0 é facilmente identificável.

Para reclamar o log desta cache, o objectivo é responder às seguintes perguntas:

1- De acordo com a morfologia qual a forma que apresenta o filão alimentador?

2- Como classifica de acordo com a sua dimensão, as partículas piroclásticas?

3- Como classifica quanto á formação os piroclastos de queda que observa no local ?

Além disso, e apesar de ser opcional, tire uma foto no local. (Sem spoilers, por favor) Envie as respostas através do meu perfil geocaching e desfrute de sua visita.

The distribution of tephra following an eruption usually involves the largest boulders falling to the ground quickest and therefore closest to the vent, while smaller fragments travel further—ash can often travel for thousands of miles, even circumglobal, as it can stay in the stratosphere for days to weeks following an eruption. When large amounts of tephra accumulate in the atmosphere from massive volcanic eruptions (or from a multitude of smaller eruptions occurring simultaneously), they can reflect light and heat from the sun back through the atmosphere, in some cases causing the temperature to drop, resulting in a climate change: "volcanic winter".

Tephra mixed in with precipitation can also be acidic and cause acid rain and snowfall. Tephra fragments are classified by size: Volcanic breccia in Jackson Hole. Ash - particles smaller than 2 mm (0.08 inches) in diameter Lapilli or volcanic cinders - between 2 and 64 mm (0.08 and 2.5 inches) in diameter Volcanic bombs or volcanic blocks - larger than 64 mm (2.5 inches) in diameter. The words "tephra" and "pyroclast" both derive from Greek. Tephra means "ash". Pyro means "fire" and klastos means "broken"; thus pyroclasts carry the connotation of "broken by fire".

The use of tephra layers, which bear their own unique chemistry and character, as temporal marker horizons in archaeological and geological sites is known as tephrochronology.

The cache: In this coordinates of a place called Funchal Quinta Grande marina in walking with their backs to the sea and looking up notes, responding to questions asked? This cache will take you to the eastern end of Madeira Island, east of the village of reed beds in the region of Ponta de S. Lourenço. Training at point 0 is easily identifiable. To claim this cache log, the aim is to answer the following questions:

1 - According to the morphology shows what form the seam feeder?

2 - How do you rate according to their size, the particles pyroclastic?

3 - How do you rate as the formation of the tephra fall that observed locally?

Moreover, and despite being optional, snap a photo on the site. (No spoilers please) Send the answers through my geocaching profile and enjoy your visit.

REFERENCES

http://digituma.uma.pt/bitstream/10400.13/231/1/MestradoEuniceCanha.pdf

The most exciting way to learn about the Earth and its processes is to get into the outdoors and experience it first-hand. Visiting an Earthcache is a great outdoor activity the whole family can enjoy. An Earthcache is a special place that people can visit to learn about a unique geoscience feature or aspect of our Earth. Earthcaches include a set of educational notes and the details about where to find the location (latitude and longitude). Visitors to Earthcaches can see how our planet has been shaped by geological processes, how we manage the resources and how scientists gather evidence to learn about the Earth. To find out more click HERE.



Additional Hints (No hints available.)