Skip to content

A Ver Passar (Az160/027) Mystery Cache

Hidden : 7/16/2013
Difficulty:
3.5 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   small (small)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:


#27/160 - A Ver Passar


Esta cache faz parte de uma série de 160 caches que percorrem todo o limite do concelho de Azambuja e onde se pretende representar a fantástica viagem de Phileas Fogg e seu criado Passepartout descrita no famoso livro de Júlio Verne, "A Volta ao Mundo em 80 Dias".

Veja na cache nº 1 informações genéricas sobre a série.

This cache is one of the 160 caches all around Azambuja county representing the fantastic journey of Phileas Fogg and his servant Passepartout described in the famous Jules Verne book, "Around the World in 80 Days".

In cache n. 1 listing you'll find generic informations about this series.

Boa sorte!!!! / Good luck!!!


«« Anterior (26) Dificuldade do enigma / Difficulty of the puzzle:
Dificuldade a encontrar / Difficulty to find it:
Seguinte (28) »»


Fórum geopt.org, o local para as suas dúvidas ou sugestões sobre os enigmas, para obter ou dar ajuda.
Fórum geopt.org, the place for your doubts, suggestions or hints about the puzzles, to get or give help.




Dia 19 - O Pagode de Malabar Hill

Depois de ver o carnaval parsi Passepartout dirigia-se para a estação quando, passando em frente do admirável pagode de Malabar Hill, teve a fatal ideia de visitar o seu interior.

Ele ignorava que a entrada de certos pagodes hindus é formalmente interdita aos cristãos e que nem os próprios crentes podem entrar sem terem deixado os seus calçados na entrada.

Passepartout entrou como um simples turista, e admirava no interior os deslumbrantes ouropéis da ornamentação bramânica, quando subitamente foi derrubado nas sagradas lajes. Três sacerdotes, o olhar cheio de furor, precipitaram-se sobre ele, arrancaram-lhe os sapatos e as meias, e começaram a enchê-lo de tareia, proferindo gritos selvagens.

O francês, vigoroso e ágil, ergueu-se rapidamente. Com um murro e um pontapé derrubou dois adversários, aliás muito atrapalhados com os seus trajes compridos, e, fugindo do pagode com toda a velocidade, bem depressa se distanciou do terceiro hindu, que tinha saído em sua perseguição.

Às oito menos cinco, alguns minutos apenas antes da partida do trem, sem chapéu, pés nus, tendo perdido na briga o pacote contendo as compras, Passepartout chegou à estação dos caminhos de ferro.

Phileas Fogg, depois de ouvir o que aconteceu, respondeu simplesmente: "- Espero que isto não torne a acontecer."



Pagode Malabar Hill, Bombaim (1890)


Leia o livro completo "A Volta ao Mundo em 80 Dias", esta parte no capítulo X.
Read the complete book at "Around the World in 80 Days", this part in chapter X.


Pagodes em Singapura, Índia, Japão e China

Um Pagode é um tipo de torre com múltiplas beiradas, comum na China, Japão, Coreias, Nepal e em outras partes da Ásia. Muitos foram construídos para fins religiosos, geralmente budistas, localizando-se dentro ou próximo a templos. O desenho original dos pagodes terá nascido entre os Newar do Vale de Catmandu, Nepal, tendo-se espalhado pela Ásia e adquirindo diversas formas conforme detalhes específicos de cada região.

Os Pagodes costumam atrair raios devido à sua altura, o que fez com que se visse os pagodes como lugares carregados espiritualmente. Muitos deles têm uma antena no topo, conhecida como "finial", que tem valor simbólico dentro do budismo: por exemplo, ela pode conter formas representando um lótus. O finial também funciona como um para-raios, protegendo o pagode dos raios em tempestades.

Coordenadas da cache / Cache coordinates:
N 39º 02.(A)(C+2)(D-1) W 008º 56.(A+3)(B+1)(D-2)

GeoCheck.org


Escrever bons logs: Os autores habitualmente têm muito trabalho a planear e a criar as caches, por isso eles gostariam de saber o que pensa quem as visita, do que gostou ou não gostou, de algum pormenor melhor ou pior, bem como se há algum problema com a cache e necessita de manutenção. Fazer um log apenas com um sorriso (emoticon) ou uma simples palavra ou frase curta é claro que é muito fácil quando temos muitos logs para fazer, mas nada diz nem ao autor nem aos outros geocachers sobre a vossa aventura, seja ela positiva ou negativa, a procurar a cache quer a tenham ou não encontrado.
Nos logs genéricos descreve-se toda a aventura de um dia, dando informações que em nada interessam para a cache a que se referem. É uma perda de tempo sempre que se lê um desses logs genéricos à procura de alguma informação importante, que habitualmente não existe.
Nunca vos aconteceu irem procurar nos logs anteriores alguma dica de quem já encontrou a cache? Os outros procuram exatamente o mesmo. Nas caches de que são autores não gostam de ler as opiniões de quem lá foi? Os outros autores também gostam.
Por favor tenham isto em conta ao escrever os vossos logs.



Additional Hints (No hints available.)