A Granjinha pertence à freguesia de Vale de Anta, a sudoeste de Chaves (distrito de Vila Real), numa das margens do rio Tâmega. A sua origem deve-se à ordem de Cister. O topónimo, de origem agrícola, talvez fizesse referência à palavra latina granu-, e devia estar relacionado com os núcleos de povoação fundados dentro do território de dita ordem monástica, embora os vestígios arqueológicos testemunhem uma ocupação anterior.
A capela da aldeia foi construída no séc. XIII e foi declarada Imóvel de Interesse Público. É um dos mais interessantes templos românicos da zona, por causa da sua singularidade e da sua decoração.
Nas imediações da pequena aldeia vários vestígios atestam a existência de uma Vila Romana no eixo da estrada romana que ligava Bracara Augusta e Aquae Flaviae. Foram encontrados diversos achados arqueológicos, bases e fustes de colunas, partes de mosaico, inscrições, peças de bronze, uma estátua de mármore e cerâmica. Em sondagens arqueológicas realizadas no interior da capela foram revelados restos de pavimentos em opus signinum, um muro romano de bom aparelho e dois níveis de necrópole medieval.
Verificou-se, também, que o local conheceu uma ocupação entre a Alta e a Baixa Idade Média, testemunhada por cerâmicas e sepulturas, estas últimas, do período tardo-medievo. Trata-se, por conseguinte, de um sítio com uma interessante sequência de ocupação entre a Idade do Ferro e a atualidade Entre os vários achados arqueológicos do sítio destacam-se as três aras votivas; uma dedicada às Ninfas, outra aos Lares Tarmucenbeacis Graveis (Encarnação 1975, 217-218) e a descoberta, em 1986, dedicada aos deuses tutelares de Aquae Flaviae por M. Ulpius Vaturninus (Encarnação 1990, pp. 454-455)”.
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