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Évora on My Heart #03 Mystery Cache

This cache has been archived.

Bitaro: Olá SACTeam,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 9/22/2012
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

Esta é a terceira de uma série de 20 caches sob o tema ‘Évora on My Heart’, criada em homenagem à cidade de Évora, cuja colocação se estende por aproximadamente 12 Km, ao longo de parte de um circuito ambiental de Évora designado por ‘Percursos de Monfurado’.

Para obter os dados necessários à identificação das coordenadas de cada cache, deve ler atentamente os diversos listings das caches desta série.

Translation

Qual o valor facial da moeda em euros, comemorativa de Évora Património Mundial ? (Valor=G)
Esta cache encontra-se nas seguintes coordenadas : Norte IFº II,GEE - Oeste Jº GC,GDD
Soma de controlo = 55


Évora megalítica
Os arredores de Évora, e sobretudo o território a Oeste da cidade, constituem, em termos peninsulares, a paisagem megalítica mais diversificada e monumental. A quantidade e as dimensões dos monumentos megalíticos de Évora relacionam-se, antes de mais, com a posição privilegiada deste território, em termos de transitabilidade natural: de facto, nos arredores da cidade, encontramos o único ponto em que as bacias hidrográficas dos três maiores rios do Sul - o Tejo, o Sado e o Guadiana - se tocam.
Só no distrito de Évora, conhecem-se, atualmente, mais de uma dezena de recintos megalíticos, quase uma centena de menires isolados (ou associados em pequenos grupos), perto de oitocentas antas e cerca de quatrocentos e cinquenta povoados "megalíticos". Existem ainda alguns raros exemplares de monumentos aparentados, os tholoi, e, na área da Barragem do Alqueva, foi descoberto um extraordinário santuário de arte rupestre, atualmente submerso. Conhecem-se igualmente cerca de uma centena de pedras com covinhas, monumentos misteriosos certamente relacionados com o megalitismo; com efeito, as covinhas surgem, frequentemente, gravadas nos próprios monumentos megalíticos.

2000 anos antes de Stonehenge: o recinto megalítico dos Almendres

Este é o maior monumento megalítico da Península Ibérica e um dos mais antigos monumentos da Humanidade. Foi construído há cerca de 7000 anos, nos alvores do Neolítico, a época em que surgiram na Europa ocidental as primeiras comunidades de pastores e agricultores, no contexto de profundas transformações culturais.

As pedras solitárias: o menir do Monte dos Almendres

O menir do Monte dos Almendres é um exemplar de forma ovóide alongada, característica dos menires da área de Évora e exibe um báculo, gravado em baixo-relevo, na parte superior.
A localização do monumento relaciona-se claramente com a do recinto dos Almendres, uma vez que corresponde a uma direção astronómica elementar: o menir, visto a partir do recinto, indica a posição do nascer do Sol no dia do Solstício de Verão.

A catedral megalítica: anta Grande do Zambujeiro

As antas são monumentos funerários coletivos que correspondem, de uma forma geral, a uma segunda fase do megalitismo regional; foram construídas, na sua maioria, nos finais do Neolítico, há menos de seis mil anos.
A Anta Grande do Zambujeiro é, provavelmente, a mais alta do mundo, com grandes esteios de granito que atingem cerca de 6 m de altura. A estrutura pétrea do monumento é constituída por uma câmara definida por sete esteios (mais uma pedra de fecho, por cima da entrada da câmara) e um corredor longo. A laje de cobertura da câmara jaz atualmente sobre a mamoa, no lado poente.

Fonte http://www.estadias.net/evoraroteiros.pdf


The translation facility was generated with code by GeoPT, from Listing Generator

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