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Évora on My Heart #02 Mystery Cache

This cache has been archived.

Bitaro: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 9/22/2012
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

Esta é a segunda de uma série de 20 caches sob o tema ‘Évora on My Heart’, criada em homenagem à cidade de Évora, cuja colocação se estende por aproximadamente 12 Km, ao longo de parte de um circuito ambiental de Évora designado por ‘Percursos de Monfurado’.

Para obter os dados necessários à identificação das coordenadas de cada cache, deve ler atentamente os diversos listings das caches desta série.

Em que ano foi cunhada moeda em euros, comemorativa de Évora Património Mundial ? (Ano=ABBE)
Esta cache encontra-se nas seguintes coordenadas : Norte IFº II,JFE - Oeste Jº GG,HHE
Soma de controlo = 75


Translation

Évora desaparecida

Casas Pintadas de Évora

As Casas Pintadas foram durante longo tempo consideradas morada de Vasco da Gama em Évora. O navegador terá de facto vivido no aglomerado de casario ao qual pertence, entre outros edifícios, este das paredes pintadas, em casas cujas frontarias ostentavam pinturas murais que deram o nome à rua, antiga Rua das Casas Pintadas, topónimo modificado posteriormente para Rua de Vasco da Gama.
O lanço ocidental do claustrim do antigo Tribunal da Inquisição é constituído por arcadas redondas de pilares chanfrados, de granito, com abóbada de três tramos e nervuras assentes em mísulas góticas. As pinturas cobrem a totalidade dos panos murários, divididas em dois registos: no superior desenrolam-se as cenas principais, e em rodapé com cerca de 1,5 m de altura está pintado um requintado friso renascentista de grotesco, rematado por um parapeito em trompe-l'oeil.
Nas paredes do claustro as composições mostram diversas aves, reais e fantásticas, lebres, sereias, um tocador de gaita-de-foles cuja música atrai vários animais, e psicomaquias diversas. Sabe-se que algumas das figuras originais estão perdidas. O último painel está pintado sobre o arco da capela, e nele se representa um belíssimo pelicano, rasgando o peito para alimentar as crias no ninho, ladeado por um falcão que prende nas garras uma lebre mutilada e por um basilisco, misto de galo e serpente, igualmente truncado. No interior da capela outras pinturas são visíveis.

A Ermida de Nª Srª do Ó

A Ermida de Nossa Senhora do Ó, pequeno templo de graciosidade ímpar incrustado no arco da Porta de Avis, subsiste hoje como o único dos nichos e capelas que foram erguidos, em meados do século XIV, em honra da Virgem Maria, nas quatro entradas mais importantes da cidade.
Das outras ermidas, a da Porta de Machede (Senhora da Natividade), completamente degradada, passou a fazer parte de uma casa de habitação; a da Porta de Alconchel (Senhora da Ajuda) foi demolida em 1866 e a da Porta da Rua da Mesquita (Senhora do Amparo) foi integrada na Igreja do Senhor Jesus da Pobreza.
Segundo o Cónego António Fernando Marques, por cima da Porta de Avis, virada a nascente, foi construído um nicho onde foi colocada uma imagem de Nossa Senhora do Ó, padroeira das grávidas e parturientes. No lugar daquele vieram a ser mais tarde levantados um balcão e um arco coberto, em cujo vão se pintou, a fresco, a imagem da Virgem a caminho do Egipto. Outros quadros ali foram pintados: Nª. Srª. do Espinheiro, S. Sebastião e Santo António.
Cerca de 1484, foi então construída a atual ermida sobre a espessa muralha e entre as duas portas, possivelmente como forma de resguardar a imagem da Senhora do Ó, alvo de grande devoção popular.
Na sua obra “Da Toponímia de Évora – Vol. I”, o historiador Afonso de Carvalho afirma que «apesar de muito pequena, a ermida de Nª. Srª.do Ó tinha confraria própria e nela dizia-se missa todos os domingos e dias santos, ficando os fiéis do lado de fora e o celebrante no interior da ermida».

Museu de carruagens de Évora

Situado atrás da Catedral e afastado dos principais arruamentos da urbe fica o Museu das Carruagens, provavelmente o menos conhecido edifício do género existente na cidade, apesar de ter um número anual de visitantes na ordem das duas dezenas de milhar, normalmente constituído por turistas e grupos de estudantes interessados em conhecer um dos meios de transporte mais característicos dos séculos XVIII e XIX. Instalado nas antigas cavalariças do Palácio de S. Miguel, o Museu foi inaugurado em 1995 por iniciativa do Instituto de Cultura Vasco Vill’Alva (ICVV), pretendendo corresponder à necessidade, então urgente, de preservar este tipo de património cultural.
A coleção de carruagens resultou de um acordo de cooperação celebrado entre o ICVV e vários proprietários das mesmas, que tornou possível reunir uma dezena de exemplares deste meio de transporte que teve como antepassados o coche e a diligência, igualmente puxados por duas parelhas de cavalos e marcas distintivas de nobreza e poder. O coche, especialmente destinado à realização de grandes viagens, aparece no século XIV como marca distintiva de nobreza e poder, oferecendo grande conforto e proteção contra as inclemências do tempo.

Fonte http://viverevora.blogspot.pt/2010/09/o-museu-das-carruagens-de-evora.html


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