Skip to content

Os poetas Traditional Geocache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta cache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante as situações relatadas. Relembro a secção das guidelines sobre a manutenção http://www.geocaching.com/about/guidelines.aspx#cachemaintenance :

[quote]
Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Por causa do esforço requerido para manter uma geocache, por favor coloque geocaches físicas no seu espaço habitual de geocaching e não em sítios para onde costuma viajar. Geocaches colocadas durante viagens não serão muito provavelmente publicadas a menos que possa fornecer um plano de manutenção adequado. Este plano deve permitir uma resposta rápida a problemas reportados, e deverá incluir o Nome de Utilizador de um geocacher local que irá tomar conta dos problemas de manutenção na sua ausência. [/quote]

Como owner, se tiver planos para recolocar a cache, por favor, contacte-me por [url=http://www.geocaching.com/email/?u=btreviewer]e-mail[/url].

Lembro que a eventual reactivação desta cache passará pelo mesmo processo de análise como se fosse uma nova cache, com todas as implicações que as guidelines actuais indicam.

Se no local existe algum container, por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Obrigado

[b] btreviewer [/b]
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

[url=http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=77][i][b]Work with the reviewer, not against him.[/b][/i][/url]

More
Hidden : 8/20/2012
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:

Cache alusiva aos poetas barquenses Frei Agostinho da Cruz e Diogo Bernardes

Os poetas

Frei Agostinho da Cruz e Diogo Bernardes eram irmãos nascidos no concelho de Ponte da Barca, em 1540 e1530, respetivamente.

Frei Agostinho da Cruz, nome tomado após se ter tornado capuchinho, com 21 anos no Convento de Santa Cruz da Serra de Sintra (o seu nome inicial era Agostinho Pimenta), escreveu elegias e sonetos. Em 1605, contando 65 anos de idade, foi nomeado guardião no Convento de S. José de Ribamar. Nesse mesmo ano conseguiu autorização para viver como eremita na serra da Arrábida. Ali passou catorze anos no meio das maiores privações e austeridades: a sua comida eram ervas e frutas silvestres; a cama, a terra dura e o travesseiro um tronco de uma árvore. A natureza, é verdadeira na sua poesia. Frei Agostinho, ao entrar na religião, queimou quase todas as poesias que até então escrevera. As que escreveu depois foram pela primeira vez publicadas, só em parte, em 1771.

Diogo Bernardes, conhecido por Poeta do Lima, teve uma predileção especial por rios, ao descrever a melancolia da paisagem minhota. Após ter passado algum tempo em Lisboa, onde contactoiu com autores ilustres da época, como Sá de Miranda, com o qual descobriu a sua paixão pelo lirismo italiano, regressou a Ponte da Barca e ocupou o cargo de tabelião (o notário à época), deixado pela morte do seu pai. Considerado o poeta do Lima, cantou fundamentalmente a paisagem envolvente deste rio, embora tivesse também descrito outros rios, como o Tejo, o Douro, o Mondego, o Leça. Cultivou as formas poéticas tradicionais e também as de inspiração renascentista, como cartas, sonetos, nas quais revela um grande sentido lírico ao cantar os rios portugueses. Produziu, ainda, poesia de temática religiosa.

Excerto de poema de Diogo Bernardes:

As plantas rindo estão, estão vestidas 
De verde variado de mil cores; 
Cantam tarde e manhã os seus amores 
As aves, que d'Amor andam vencidas. 

As neves, já nos montes derretidas, 
Regam nos baixos vales novas flores; 
Alegram as cantigas dos pastores 
As Ninfas pelos bosques escondidas. 

O tempo, que nas cousas pode tanto, 
A graça, que por ele a terra perde, 
Lhe torna com mais graça e fermosura. 

Só pera mim nem flor nem erva verde, 
Nem água clara tem, nem doce canto, 
Que tudo falta a quem falta ventura.
[…] 

 

Fontes e mais informações:

http://www.igogo.pt/monumento-aos-poetas-frei-agostinho-da-cruz-e-diogo-bernardes/

http://www.infopedia.pt/$diogo-bernardes

www.cmpb.pt

http://alfarrabio.di.uminho.pt/vercial/diogob.htm

 

A cache é uma micro. Tem um logbook só para escrever data e user. Tentem enrolar o logbook bem apertadinho para sair facilmente para os utilizadores posteriores. Visitem o monumento aos poetas, o pelourinho, bem como o jardim dos poetas onde podem disfrutar do ar fresco e de uma vista deslumbrante para o rio Lima e ponte que o atravessa, que deu origem à designação “ponte da barca”.

This page was generated by GeoPT Listing Generator

Additional Hints (Decrypt)

[Bato as asas aqui e provoco uma tempestade do outro lado do mundo]

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)