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#17 Proj. I.C.B. - São Miguel Traditional Geocache

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matrixamp: Fim de um ciclo.
Obrigado a todos pelas visitas, e que tenham desfrutado do local.
Um obrigado especial aos que ajudaram a manter esta cache, preservando a sua integridade durante todo este tempo, permitindo que outros também a pudessem ter encontrado.
Abraço.

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Hidden : 5/1/2013
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


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Gémeos fica no centro-leste do concelho de Celorico de Basto, entre Ourilhe, Infesta, Basto (Santa Tecla), Arnóia e Britelo. Fica a dois quilómetros da sede do concelho, não muito longe da margem direita do rio Tâmega. A lenda refere que, há muitos anos, nasceu neste local, filho de pais ricos, um monstro duplo – dois homens que, ligados pelo ventre, viveram mais de trinta anos. Tinham um único ventre, mas quatro braços, quatro pernas, duas cabeças e dois cérebros perfeitamente normais... Por serem gémeos, acabaram por dar o nome à freguesia e à paróquia, até porque eram fervorosos católicos. Quanto à realidade, o topónimo parece provir do termo latino geminis. O povoamento inicial da freguesia remonta a épocas anteriores à fundação da Nacionalidade. A calçada de Vilar, medieval, é constituída por lajes e blocos graníticos de grandes dimensões. 

O troço visível, que liga o lugar de Vilar à actual estrada para Gémeos, mede cerca de duzentos e cinquenta metros. Esta calçada deve corresponder à antiga «Estrada Pública» trecentista já referida no «Tombo Velho». Depois de Gémeos, a via continuaria em direcção a Ourilhe, atravessando um afluente do Rio da Vila (afluente do Tâmega) através da ponte medieval de Boques. O sítio arqueológico da Laje, por sua vez, é composto por uma fossa de datação indeterminada. Encontra-se a meio da vertente de um cabeço sobre uma curva do rio da Vila, afluente do rio Tâmega. Aberta no substrato saibroso, esta fossa media oitenta centímetros de largura por cinquenta de profundidade. Aquando das primeiras escavações, foi recolhido um conjunto de artefactos cerâmicos. 

Na Idade Média, Gémeos foi uma abadia da apresentação da Mitra de Braga. Nas Inquirições de 1258, aparece como S. Michael de Gemecios. Em termos administrativos, já pertencia ao termo de Celorico de Basto em 29 de Março de 1520, data do Foral concedido por D. Manuel I. Do património edificado da freguesia, sobressai a Casa da Lage, hoje transformada em turismo de habitação. Ao que parece, viveu aí os seus últimos dias um dos célebres «Doze de Inglaterra» que, na epopeia narrada por Camões, desbarataram igual número de fidalgos ingleses. Chamado Álvaro Gonçalves Coutinho, este «Magriço» era filho de D. Leonor Gonçalves de Azevedo e Gonçalves Vasques Coutinho. No entanto, não há provas cabais de que tenha vivido mesmo na freguesia. Nada que diminua, ainda assim, a importância do imóvel na história, na arquitectura e na actual economia de Gémeos.

A cache:
Contém logbook, stashbook. Levem com que escrever.
Por favor coloquem da mesma forma como a encontraram, e sempre que possível façam C.I.T.O. (cache in trash out).
Sejam discretos por favor.
Obrigado pela visita e desfrutem.

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