Skip to content

Ermida de N.Sra da Lapa Traditional Geocache

Hidden : 9/22/2011
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
3 out of 5

Size: Size:   small (small)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:


Esta cache contém no seu interior dados que fazem parte da solução para obter as coordenadas da "Cache Final do Sul" do projecto "Portugal@Natural".

 

Bem vindo/a a esta cache que o leva a conhecer a Ermida de Nossa Senhora da Lapa.

Um local cheio de história que devem visitar, aliando paisagem, Natureza e uma cache com uma curiosa história, em cima da fronteira com Espanha, constituíndo um miradouro onde tudo o que se avista é Espanha a cerca de 500m de altitude!

[EN] Welcome to this cache that leads you to visit the Chapel of Our Lady of Lapa.

A place full of history that must visit, combining landscape, Nature and a cache with a curious history, over the border with Spain, constituting a belvedere where all you can see is Spain at about 500m altitude!

A Ermida coloda à gruta  Interior da Ermida

 

[PT] A História do Local

A Serra de São Mamede é composta de escarpas graníticas e xistosas que abrigam numerosas grutas naturais.

Nessas grutas desde tempos imemoriais, entre 5.000 a 6.000 anos atrás, abrigou-se o homem primitivo que aí encontrou proteção dos elementos, local de pernoita e sitio para as suas práticas religiosas. Em muitas destas grutas naturais existem pinturas rupestres deixadas por esses homens primitivos que foram alvo de estudo cientifico pela Universidade de Évora.

Uma das grutas mais originais e com mais expressão religiosa situa-se perto da aldeia de Besteiros, freguesia de Alegrete.

O local da atual ermida é numa escarpa granítica com a fronteira com Espanha logo mais a baixo onde corre um riacho e tendo uma vista imensa para os vales em frente já dentro de território espanhol.

A gruta original deve sua ocupação a uma fonte de água situada a 300 metros na encosta em frente e que permitiu que homens primitivos aí se instalassem e ai deixassem testemunhos em pinturas da sua presença.

O cristianismo, perante a tradição pagã fortemente mantida pelos povos locais, começou por erigir um pequeno altar na frente da gruta e mais tarde afastou esse altar para o local onde hoje se encontra, um pouco mais para a frente da gruta natural e começou a construir a estrutura que serviu de base à igreja atual.

Nos princípios do cristianismo numa gruta adjacente à primitiva se instalou um eremita cristão, sendo essa gruta mais tarde ampliada para dar lugar a mais uma sala onde passou a residir um casal que guardava e cuidava da igreja.

Na igreja atual, por baixo do altar, existe uma portinhola que dá acesso à gruta original onde ainda se podem observar algumas pinturas rupestres .

  Dentro da gruta


Acesso esse que se faz de gatas, literalmente, por uma passagem estreita, antes de nos pormos em pé de novo no interior da gruta.

E para lá do altar, depois de ultrapassado o estreito corredor entra-se na gruta, onde as memórias da ermida original, cristã se misturam com as imagens que os homens pré-históricos pintaram nas paredes deste abrigo, que também foi seu santuário.

Figura rupestre esquemática

Por entre os laivos de cal que ainda se conservam da primitiva ermida e se elevam sobre o derrubado muro do original altar descobrem-se, pintadas a traço grosso, de cor vermelha, imagens esquemáticas semelhantes às que se conhecem nos vizinhos abrigos pré-históricos da freguesia da Esperança. Foi, há pelo menos 5000 anos, que os homens que por estas paragens deambulavam se serviram desta lapa para pintarem memórias da sua passagem, dos seus mitos, dos seus receios ou das suas devoções.São traços esquemáticos que hoje dificilmente entendemos, mas que estão lá a testemunhar como 5000 anos depois os gestos se repetem.

Pinturas rupestres descobertas sob ermida

 

O refúgio do ermita

Nos restos de uma primitiva construção adjacente viveria um ermita em meditação. Nessa outra concavidade natural, provavelmente também com vestígios pré-históricos, mas esta totalmente caiada, desenvolve-se a casa da última família que aqui viveu e que da igreja tomava conta.

A memória desses tempos preserva-se no mais pequeno pormenor. Os velhos leitos ainda estão preparados, a mesa, as cadeiras e os outros pobres “tarecos” parecem esperar pelo regresso dos seus velhos donos.

  Imagem de N Sra da Lapa

 

A Ermida na Rota do Contrabando

A igreja atual estava também na rota do contrabando entre Portugal e Espanha e diz-se que os próprios contrabandistas guardavam suas cargas dentro da igreja e imploravam à Senhora da Lapa a proteção para as suas atividades de subsistência, no jogo de gato e rato entre os contrabandistas e as forças da lei (perto ainda se encontra o antigo posto da Guarda Fiscal que com os Carabineiros espanhois tentavam evitar o contrabando nesta zona de fronteira).

Podem ver um vídeo sobre este local aqui: http://ensina.rtp.pt/artigo/pinturas-rupestres-escondidas-em-portalegre/

Fonte: http://acaminhodacasa.blogspot.pt/2011/09/igreja-senhora-lapa-em-besteiros.html

[EN] The History of the place

A history-ridden place, which began 5000 years ago when the prehistoric man took shelter in the caves here and made engravings on the walls. From hermits to holy place for Christianity and a place with a magnificent landscape and that today still receives a pilgrimage and an annual festival.
Inside the hermitage and behind the altar is the cave that has the cave paintings. Access is through a small door under the altar. Beside the hermitage another small cavity houses a collection of belongings of those who used to live here and took care of the hermitage.
It is also said to have been an integral part of the Contraband Route, where the men who passed the merchandise across the border hid the merchandise so that the guards could not find it.
..

Marco de fronteira  Um velho castanheiro

 

[PT] O Local

O acesso a este local faz-se a partir de Besteiros, no fim do lugar uma placa indica à esquerda o estradão de terra batida que devem seguir. Pelo caminho vão cruzar o PR1- PTG, o Percurso Pedestre da Sra da Lapa. Com 10km de extensão, circular e grau de dificuldade Difícil conta com várias placas de sinalização e placas informativas sobre fauna e flora.

Este PR, com início e final na aldeia de Besteiros, segue em direção a Este e à fronteira, subindo e descendo montes cobertos de estevais e montados de sobro, com uma presença mais marcada de eucaliptais e pinhais. No vale da ribeira do Soverete, as escarpas quartzíticas abrigam uma pequena colónia de abutres, os grifos (Gyps fulvus). Logo pela manhã é possível vê-los em voos circulares baixos sobre o vale a tentarem ganhar altitude. No extremo do percurso, quase com um pé em Espanha, encontramos o seu ex-libris, a Ermida de N. Sra. da Lapa, protegida pela escarpa onde foi construída. Embora construída entre os séc. XVI e XVII, com uma ancestral lenda envolvendo um cavaleiro medieval incrustada na sua adoração, descobertas recentes iluminaram vestígios de um rico e colorido passado pré-histórico. Com efeito, sob o altar da capela-mor foi encontrada uma passagem secreta com ligação a uma gruta que, sob camadas de tempo e cal, revelou pinturas rupestres esquemáticas de tons avermelhados, datadas de entre o Neolítico e o Calcolítico. O percurso segue do mesmo modo, subindo e descendo montes, atravessando pinhais e eucaliptais até que, numa última descida, somos transportados ao Vale de Mouro, um magnífico montado adulto. Mais adiante, os sobreiros dão lugar a pastagens percorridas por rebanhos de cabras e logo a seguir regressamos ao ponto de partida deste percurso.

Podem saber mais sobre o Percurso Pedestre aqui: http://www.natural.pt/portal/pt/Percurso/Item/149

Na Ermida este PR cruza-se com o SL BA 242, um Percurso Pedestre que começa em Espanha na aldeia de Bacoco e também aqui passa. Um trilho em frente à Ermida desce em direção a Espanha seguindo o percurso deste PR.

Aconselho a que vá com tempo para desfrutar deste local verdadeiramente soberbo. Quando chegamos à Ermida deparamo-nos com um cenário onde tudo o que se avista é Espanha: a escarpa está virada a Este e em frente temos um enorme vale recortado por floresta e escarpas quarzíticas. Os grifos pairam sobre nós e ali a 50m num trilho que desce para as vizinhas aldeias espanholas encontramos os marcos de fronteira. Velhos castanheiros de grande porte mostram que este lugar já teve uma importância maior.

A festa anual e a sua romaria realiza-se no último domingo de Setembro quando a imagem da Srª. da Lapa volta a visitar o seu multi-milenar templo.

Quem quiser visitar a igreja fora do periodo da festa anual pode contactar o Sr. Adelino Ricardo – 967 094 547 que tem a chave para combinar o dia e hora da visita.

O local é acessivel a uma viatura normal quase todo o ano, no Inverno aconselho a deixar o carro a cerca de 300m da cache, antes de uma descida mais inclinada. Para viaturas TT, bicicletas e a pé é acessível todo o ano.

Altimetria do PR1 - PTG

[EN] The Local

Access to this place is made from Besteiros, at the end of the place a sign indicates to the left the dirt road that must follow. On the way you will cross the PR1- PTG, the Pedestrian Path of Sra da Lapa. With 10km of extension, circular and difficult degree Difícil counts with several signs and information boards about fauna and flora.

This PR, with beginning and ending in the village of Besteiros, continues towards East and the border, going up and down hills covered with stellar and cork oak forests, with a more marked presence of eucalyptus and pine forests. In the valley of the river Soverete, the quartzite escarpments house a small colony of vultures, the griffins (Gyps fulvus). Early in the morning you can see them on low circular flights over the valley trying to gain altitude. At the end of the route, almost with one foot in Spain, we find its ex-libris, the Chapel of Our Lady of Lapa, protected by the escarpment where it was built. Although built between the centuries. XVI and XVII, with an ancestral legend involving a medieval knight inlaid in his adoration, recent discoveries illuminated vestiges of a rich and colorful prehistoric past. Indeed, under the altar of the main chapel was found a secret passageway connected to a cave that, under layers of time and lime, revealed schematic rupestrian paintings of reddish tones, dating from the Neolithic to the Chalcolithic. The route follows in the same way, going up and down hills, crossing pine and eucalyptus trees until, on a last descent, we are transported to the Valley of Mouro, a magnificent adult mount. Further on, the cork oaks give way to pastures run by herds of goats and then we return to the starting point of this route.

In Ermida this PR crosses with SL BA 242, a Pedestrian Route that begins in Spain in the village of Bacoco and also passes here. A trail in front of the Hermitage descends towards Spain following the course of this PR.

I would advise you to go in time to enjoy this truly superb location. When we arrive at the Hermitage we find a scene where everything you see is Spain: the escarpment is facing East and opposite we have a huge valley cut by forest and quarzíticas escarpments. The griffins hover over us and there at 50m on a trail that descends to the neighboring Spanish villages we find the border landmarks. Old chestnut trees of great size show that this place already had a greater importance.

The annual party and its pilgrimage takes place on the last Sunday of September when the image of Mrs. Da Lapa returns to visit his multi-millennial temple.

Anyone who wants to visit the church outside the annual celebration period can contact Mr. Adelino Ricardo - 967 094 547 who has the key to match the date and time of the visit.

The place is accessible to a normal car almost all year, in the winter I advise to leave the car about 300m from the cache, before a steep descent. For TT cars, bicycles and on foot it is accessible all year round
.

 

 

[PT] A História da Cache

Apesar de já ter conhecimento da existência desta Ermida antes, foi em Março de 2010 através de um grupo de amigos espeleólogos que soube da notícia publicada no jornal Público que referia a descoberta de pinturas rupestres numa gruta dentro da ermida atrás do altar. Se já tinha vontade de aqui vir então decidi que estava na altura de vir conhecer este local e colocar uma cache, o que só veio a acontecer em Setembro de 2011 (ver a notícia aqui: https://nalga.wordpress.com/2010/03/31/investigadores-da-universidade-de-evora-descobrem-pinturas-rupestres-numa-gruta-do-alentejo/).

Como é meu costume primeiro visito o local, tento saber a sua história e todas a referências possíveis ao mesmo e só depois construo a cache, escolhendo o melhor local e recipiente adequando ao mesmo, construíndo depois uma página o mais completa possível com todas a referências que entendo serem as mais relevantes sobre o local. Assim, nessa minha primeira visita procurei um local para esconder uma cache, e quando estou a procura de um local que me parecia o ideal descubro algo suspeito, que quando abro...era uma cache, colocada em 2008!

Como tinha ideia que não existia uma cache naquele local não desisti e tentei saber se não seria uma cache Mistery ou uma Premium cache, e descobri que não, que não era, que não havia nada publicado naquele local. Então pesquisei tentando encontrar quem era o owner e pela assinatura no logbook e cheguei aos Ases do Pedal de Portalegre, que foi quem escondeu a cache num dos muitos passeios que habitualmente fazem por aqueles trilhos.

Contactei-os e como eles nunca tinham tentado publicar a cache nem tinham interesse em o fazer combinámos que eu "adoptaria" e manteria a cache, usando o container original e o seu conteúdo e faria referência aos Ases do Pedal nesta cache que agora ia publicar. Assim, fica agora esta cache em jeito de agradecimento pela cache colocada aqui em 2008 por eles, que ao fim de cerca de 9 anos vai ser finalmente publicada!

Uma outra curiosidade, pois não terei sido o único a encontrar por acaso esta cache: quando mais tarde visitei a cache encontrei um novo registo de 2012 de alguém que também a encontrou e resgistou a sua visita no logbook! Que probabilidade havia de tal acontecer num local tão remoto e na mesma cache, sem que essa estivesse sequer publicada e que ninguém sabia da sua existência!?!

Aqui fica o agradecimento ao Ases do Pedal por terem colocado inicialmente esta cache a referenciar este local e espero que a cache por tudo o que representa (a sua colocação em 2008 e nunca publicada, ter sido econtrada por mim por acaso 3 anos mais tarde e outras vezes por outros geocachers, por ser um local com ocupação humana há milhares de anos e retratada nas suas paredes, por ser um local de culto tão peculiar e pelas histórias que encerra, por ser um dos locais mais remotos que existem no nosso país, por estar integrado num Parque Natural, pela sua paisagem, pela proximidade com a fronteira, por ser um dos poucos locais de Portugal onde praticamente tudo o que se avista é Espanha, por fazer parte do Projeto Portugal@Natural, entre muitas outras coisas) espero sinceramente que todos os que o visitarem desfrutem o melhor possível deste local e que sintam que valeu a pena o terem que aqui vir de propósito! :)

[EN] The history of the cache

Although she was aware of the existence of this Hermitage before, it was in March 2010 through a group of friends of speleologists who learned of the news published in the Público newspaper that referred to the discovery of cave paintings in a cave inside the hermitage behind the altar. If I had wanted to come here then I decided that it was time to come to know this place and put a cache, which only happened in September 2011 (see news here: https://nalga.wordpress.com/2010 / 03/31 / researchers-of-the-university-of-evora-discover-cave paintings-in-grotto-of-alentejo).

As it is my custom I first visit the site, I try to know its history and all the possible references to it and only later I build the cache, choosing the best place and container to suit it, then constructing a page as complete as possible with all references Which I understand to be the most relevant about the place. So, on my first visit, I looked for a place to hide a cache, and when I'm looking for a place that seemed like the ideal I discover something suspicious, that when I open ... it was a cache, put in 2008!

As I had no idea that there was no cache in that place I did not give up and tried to know if it would not be a Mistery cache or a Premium cache, and I discovered that it was not, that it was not, that there was nothing published in that place. Then I searched to find who was the owner and the signature in the logbook and I arrived at the Aces Pedal of Portalegre, who was the one who hid the cache in one of the many walks that usually do for those rails.

I contacted them and as they had never tried to publish the cache and had no interest in doing so, we agreed that I would "adopt" and maintain the cache, using the original container and its contents and would refer to the Pedal Aces in this cache that I was now going to publish . So, this cache is now thankful for the cache placed here in 2008 by them, which after about 9 years will finally be published!

Another curiosity, because I was not the only one to find this cache by chance: when I later visited the cache I found a new record of 2012 from someone who also found it and rescued their visit in the logbook! What was the likelihood of this happening in such a remote place and in the same cache, without it even being published and no one knew of its existence!

Here is the gratefulness to the Ases of Pedal for having initially put this cache to reference this place and I hope the cache for everything it represents (its placement in 2008 and never published, was found by me by chance 3 years later and Other times by other geocachers, because it has been a place of human occupation for thousands of years and portrayed on its walls, because it is a place of worship so peculiar and because of the stories it contains, because it is one of the most remote places in our country, For being part of a Natural Park, for its landscape, proximity to the border, being one of the few places in Portugal where practically everything you see is Spain, for being part of the Portugal @ Natural Project, among many other things) I hope Sincerely that all who visit it enjoy the best of this place and feel that it was worth having it come here on purpose! :)

 

A cache original de 2008  O logbook original de 2008

 

[PT] Projeto Portugal@Natural

Esta cache contém no seu interior dados que fazem parte da solução para obter as coordenadas da "Cache Final do Sul" do projecto "Portugal@Natural".

Se deseja saber mais sobre o projecto "Portugal@Natural", por favor utilize este link: http://portugal_natural.blogs.sapo.pt

[EN] The Portugal@Natural Project

This cache contains data that is part of the solution to obtain the coordinates of the "Southern Final Cache" of the "Portugal @ Natural" project.

If you want to know more about the "Portugal @ Natural" project, please use this link: http://portugal_natural.blogs.sapo.pt
.

 


[PT] A Cache

Esta é uma cache tradicional de dificuldade média, para chegar à cache deve dirigir-se ao Miradouro (pela esquerda da Ermida) contornar a escarpa e a cache está na parte de cima da mesma, numa fenda no chão.

Esta cache é um tupperware de tamanho pequeno, permite a troca de pequenos brindes. Tem logbook, stashnote, lápis, alguns brindes, documentação sobre a história da cache e documentação do Projeto Portugal Natural.

Deixe-a exactamente como a encontrou, colocando-a também da mesma maneira, no mesmo local, bem tapada e bem fechada. Verifique que não está a ser observado enquanto retira e coloca a cache no sítio. Do seu cuidado depende a boa saúde desta cache. Obrigado.

Espero que goste! :)

[EN] The Cache

This is a traditional cache of medium difficulty, to get to the cache you should go to the Miradouro (by the left of the Hermitage) to get around the escarpment and the cache is on top of it, in a crack in the ground.

This cache is a small size tupperware, allows the exchange of small gifts. It has logbook, stashnote, pencils, some freebies, documentation on the history of the cache and documentation of the Natural Portugal Project.

Leave it exactly as you found it, placing it also in the same way, in the same place, well covered and tightly closed. Verify that you are not being observed while you are removing and caching the site. Of your care depends the good health of this cache. Thank you
.
Hope you like it! :)

Miradouro  Caminho para a cache


Ah, e não se esqueça nunca//Oh, and never forget: Cache In Trash Out!

Boas Práticas para um Geocaching melhor. Colabore!

- Ao decidir procurar uma cache faça-o de acordo com o que é pedido pelo owner. Respeite a sua vontade e as suas recomendações, pois delas dependem a sua integridade e a da cache. Não destrua, não parta, não deixe mais que pegadas e não traga mais que fotografias.

- Leia bem o página da cache antes de começar a busca. Pondere bem os riscos, e se o nível de Dificuldade e Terreno está de acordo com os seus limites e objectivos. Não ponha em risco a sua vida e a a da cache, e se acha que não é para si não arrisque e passa à próxima. Nem todas as caches são para todos.

- Lembre-se que o Geocaching proporciona-nos aventuras e leva-nos a locais que de outra forma não iríamos conhecer e visitar, por isso quando for procurar uma cache vá com tempo, quer para conhecer bem o local, mas também para estar preparado para algum imprvisto que possa ocorrer.

- Tenha especial cuidado ao procurar o esconderijo da cache, certifique-se que não há ninguém por perto ou ninguém a ver. Caso haja seja o mais discreto possível. Não arrique caso tenha consciência que está a ser observado, e desista. Certamente terá uma nova oportunidade para lá voltar, e assim evita que a cache seja objecto de buscas indesejadas.

- Ao encontrar a cache faça sempre um registo escrito no logbook. Se necessário use frente e costas das folhas do mesmo, poupe papel.

- O material de escrita que está na cache não é para retirar.

- Sempre que possível faça troca de objectos, mas coloque um de igual valor ao que retirou.

- Tire fotos, muitas fotos, e não esqueça de as colocar no seu log online na página da cache.

- Quando fizer o log online faça-o de uma forma detalhada possível de modo a dar a conhecer a aventura que a visita ao local proporcionou. Se houver alguma sugestão ou recomendação a fazer ao owner aproveite e faça-o no log. Precisa de manutenção? O acesso foi dificultado? Mudaram a cache de sítio? Qualquer situação que lhe pareça anormal comunique, informe o owner, seja por log ou através de mensagem privada.


 

 

Additional Hints (Decrypt)

CG: Fhon nb Zvenqbheb an rfpnecn cbe pvzn qn Rezvqn, n pnpur rfgá ahzn sraqn ab puãb ybtb dhr pbzrçn n rfpnecn gncnqn pbz crqenf. RA: Pyvzo gb gur oryirqrer ba gur rfpneczrag nobir gur Urezvgntr, gur pnpur vf va n penpx va gur tebhaq nf fbba nf gur fpnec pbirerq jvgu ebpxf ortvaf.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)