GC33C2D A casa do Barão de Cosme (Traditional Cache) in Porto, Portugal created by Os

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GC33C2D ▼

A cache by Os_Marotos Message this owner

Hidden : 9/1/2011

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Geocache Description:

Esta rua, afastada do reboliço do centro da cidade do Porto, começa a ver os seus edifícios recuperados, assim, nos tempos actuais, em vez de uns tiros, o Barão Convida para a sua casa. This street, away from the bustle of the city center of Porto, get to see their buildings recovered and, in our time, instead of a shot, Baron calls you to his home.

Fonte: Wikipedia João Nepomuceno de Macedo (Chamusca, 15 de Maio de 1793 - Chão da Feira, Batalha, 28 de Agosto de 1837), primeiro barão de São Cosme, foi um militar português que participou nos principais conflitos que atingiram o País na primeira metade do século XIX, nomeadamente na Guerra Peninsular, na Guerra Civil e nos conflitos das primeiras décadas do Liberalismo. João Nepomuceno de Macedo nasceu na Chamusca em 1793, sendo filho de António Eliseu Raimundo de Macedo e de sua mulher, D. Teresa Faustina Challamar. Casou a 19 de Fevereiro de 1819 com D. Josefa Castanheda de Moura, filha de D. Romão Ximenes Castanheda e de D. Francisca de Moura. Deste matrimónio houve, entre outros filhos, João Nepomuceno de Macedo, nascido em 1825, que foi deputado nas legislaturas de 1861 a 1864. Uma filha deste, D. Josefa Henriqueta Girão de Macedo, herdou o título de seu avô, sendo a segunda baronesa de São Cosme, por decreto de 24 de Outubro de 1878. Carreira Militar João Nepomuceno de Macedo seguiu a carreira das armas aos 16 anos, assentando praça em cavalaria 10 em 1809. A 31 de Agosto de 1813 já era tenente, tendo tomado parte na Guerra Peninsular. Campanha do Rio da Prata Após a guerra, ofereceu-se para entrar na divisão de Voluntários do Príncipe, que se organizou em 1815 com destino a Montevideu, comandada por Carlos Frederico Lecor. Foi promovido a capitão para o primeiro corpo do cavalaria dessa expedição, e em Novembro do mesmo ano embarcou para o Rio de Janeiro. Desta cidade, seguiu para a Ilha de Santa Catarina, e dali por terra até Montevideu, fazendo parte da coluna da vanguarda que, sob o comando do general Sebastião Pinto de Araújo Correia, foi a primeira a entrar em combate com os insurgentes daquela província. No Combate da Índia Morta, a 19 de Novembro de 1816, estando gravemente ferido o primeiro comandante dos dois esquadrões que entraram na acção, e morto o major Duarte de Mesquita, recaiu o comando no capitão Macedo, que carregou o inimigo com grande bravura e intrepidez, merecendo por isso ser graduado no posto de major. Investido logo em seguida do comando dessa força de cavalaria, conservou-o até ao dia 1 de Dezembro de 1817, em que se desmembrou a coluna da vanguarda. Sendo a 22 de Janeiro de 1818 promovido a major efectivo, foi nomeado em Junho comandante do 1.° Regimento de Cavalaria da divisão portuguesa. Assistiu ainda, além de muitos outros combates, às acções de Passo do Coelho e de Passo de Areias. Deu as mais decididas provas de lealdade e bravura nas difíceis circunstâncias em que esteve, durante os anos de 1822 e 1823, na posição de Montevideu, entrando em todos os combates que se travaram contra as forças dissidentes do Brasil e sustentando com a maior intrepidez e estratégia a posição de Casavalle, que defendeu brilhantemente com uma coluna móvel, cuja direcção lhe foi entregue. Guerra Civil Regressando a Portugal, adere à causa liberal. É promovido a tenente-coronel em 15 de Agosto de 1826, mas em 1828 já se encontrava exilado em França, na sequência da subida ao trono de D. Miguel I. Mais tarde, dirigiu-se à Ilha Terceira, nos Açores, que funcionava como refúgio e baluarte dos liberais, tomando parte no Desembarque do Mindelo. Distinguiu-se nas Campanhas da Liberdade, devendo-se-lhe um dos mais arrojados feitos na luta travada na defesa do Porto. Na manhã de 29 de Setembro de 1832, os miguelistas deram um grande ataque à cidade, e uma das colunas vindas de Campanhã, não só se assenhoreou das cortaduras exteriores da Quinta do Prado, mas conseguiu até alcançar as paliçadas que os seus sapadores pretenderam derrubar. O combate continuou sempre com vantagem para as tropas de D. Miguel I, e os sitiantes, tomando uma barreira que estava colocada na Estrada de S. Cosme, penetraram segunda vez nas trincheiras, ganhando o princípio da Rua do Prado. O momento era extremamente crítico e o perigo enorme, quando João Nepomuceno de Macedo, então coronel graduado e comandante do corpo de guias, sem atender ao risco que corria e pensando unicamente em salvar a causa da Liberdade, carregou impetuosamente o inimigo à frente dos 25 homens que tinha consigo no Largo do Bonfim. Diante desse punhado de bravos, os miguelistas recuaram, os constitucionais recuperaram ânimo, e o Porto era salvo pelo heroísmo do destemido coronel. Haveria ainda de participar na Batalha da Asseiceira, a batalha decisiva da guerra, que culminou com a derrota das tropas miguelistas. João Nepomuceno de Macedo havia sido promovido a coronel em 6 de Agosto de 1832, subindo a brigadeiro em 2 de Julho de 1833. Na sequência dos seus feitos durante a guerra, foi agraciado com o título de Barão de São Cosme, por decreto real de 12 de Maio de 1835. Foi ainda condecorado com a Medalha da Guerra Peninsular, com a Estrela de Ouro da Campanha do Rio da Prata e com comendas da Ordem de Avis e da Ordem da Torre e Espada. Conflitos do Liberalismo Após o fim da guerra, e na sequência da agitação dos primeiros anos do Liberalismo, João Nepomuceno de Macedo toma parte pelo Cartismo, participando em 1837 na Revolta dos Marechais, sublevação militar fracassada contra o Setembrismo encabeçada pelos marechais António José Severim de Noronha, duque da Terceira, e João Carlos Oliveira e Daun, duque de Saldanha. Este seria o seu último combate. João Nepomuceno de Macedo caiu mortalmente ferido no Combate do Chão da Feira, próximo da Batalha, em 28 de Agosto de 1837, quando à frente da cavalaria cartista, sob as ordens de Saldanha, carregava o batalhão de caçadores que fazia parte das forças setembristas do Barão do Bonfim. Source: wikipedia Juan Nepomuceno de Macedo (Chamusca, May 15, 1793 - Chão da Feira, Battle, August 28, 1837), first Baron of St. Cosme, was a Portuguese military who participated in the major conflicts that hit the country in the first half of the century century, particularly in the Peninsular War, the Civil War and conflicts in the early decades of liberalism. Juan Nepomuceno de Macedo was born in 1793 in Chamusca, son of Elisha Antonio Raimundo de Macedo and his wife, D. Teresa Challamar Faustina. He married February 19, 1819 with D. Castaneda Josefa de Moura, daughter of D. Romão Ximenes Castaneda and D. Francisca de Moura. This marriage was, among other children, Juan Nepomuceno de Macedo, born in 1825, who was deputy in the legislature from 1861 to 1864. A daughter of D. Henrietta Girão Josefa de Macedo, inherited his title from his grandfather, the second Baroness de San Cosme, by decree of 24 October 1878. Military career Juan Nepomuceno de Macedo followed a military career at age 16, becoming the 10th Cavalry in the square in 1809. The August 31, 1813 already was a lieutenant, having taken part in the Peninsular War. Campaign of the River Plate After the war, he volunteered to join the Volunteer Division of the Prince, which was organized in 1815 bound for Montevideo, led by Carlos Frederico Lecor. He was promoted to captain for the first body of cavalry of the expedition, and in November the same year embarked for Rio de Janeiro. In this city, went to the island of Santa Catarina, and thence overland to Montevideo, the column part of the vanguard that, under the command of General Sebastian Pinto Correia de Araújo was the first to enter combat with the insurgents in that province. Fighting India's Dead, the November 19, 1816, being seriously wounded the first commander of two squads that went into action, and killed Maj. Duarte de Mesquita, the command fell to Captain Macedo, who charged the enemy with great bravery and boldness, therefore deserve a graduate of the rank of major. Vested immediately after the command of this force of cavalry, kept it until the day December 1, 1817, which spun off the edge column. Since January 22, 1818 promoted to major owner, has been named a commander in June. Cavalry Regiment of the Portuguese division. Also attended, along with many other struggles, actions of the Rabbit Step and Step Sands. Gave the most decided proof of loyalty and bravery in difficult circumstances in which it was during the years 1822 and 1823 in the position of Montevideo, entering all the contests were fought against the forces of Brazil and supporting dissidents with greater boldness and strategy to position Casavalle, who defended brilliantly with a mobile column, the direction given to them. Civil War Returning to Portugal, adheres to the liberal cause. It is promoted to lieutenant colonel on 15 August 1826, but in 1828 was already in exile in France, following the accession to the throne of King Michael I. Later, he went to the island of Terceira in the Azores, which acted as a refuge and bastion of liberal, taking part in the Landing of Mindelo. He distinguished himself in the campaigns of Liberty, and it is one of the most daring deeds in the fight to defend the United States. On the morning of September 29, 1832, the miguelistas gave a major assault on the city, and one of the columns coming from campaign, not only took possession of the Fifth Cortadura outside the Prado, but managed to reach the palisades that seek to overthrow his sappers. The fighting has continued with advantage to the troops of King Michael I, and the besiegers, having a barrier that was placed on the road to S. Cosme, entered the second time in the trenches, making the principle of the Prado Street. The timing was extremely critical and the danger great, when John Nepomuceno de Macedo, then Colonel and commander of the graduate body of guides, regardless of the risk he ran, thinking only of saving the cause of freedom, the enemy impetuously carried forward the 25 men that were with him at Largo do Bonfim. Faced with this handful of brave, the miguelistas retreated, recovered the constitutional spirit, and the port was saved by the heroism of the gallant Colonel. There would still participate in the Battle of Asseiceira, the decisive battle of the war, which ended with the defeat of the troops miguelistas. Juan Nepomuceno de Macedo was promoted to colonel on August 6, 1832, rising to brigadier on July 2, 1833. Following his exploits during the war, was awarded the title of Baron of St. Cosme, by royal decree of May 12, 1835. It was also awarded the Medal of the Peninsular War, with the Gold Star Campaign of the River Plate and commendations of the Order of Avis and the Order of the Tower and Sword. Conflicts of Liberalism After the war, and following the turmoil of the early years of Liberalism, John Nepomuceno de Macedo takes partly by Chartism, participating in the 1837 Revolt of the Marshals, failed military uprising against the September led by marshals Severim José Antonio de Noronha, Duke Third, and John Carlos Oliveira e Daun, Duke of Saldanha. This would be his last fight. Juan Nepomuceno de Macedo fell mortally wounded in the Battle of the Chao da Feira, near Battle, on 28 August 1837, when the head of the Chartist cavalry under the command of Saldanha, hunters carried the battalion that was part of the forces SeptemberBaron of Bonfim.