Nota Histórico-Artistica
A Mamoa de Donai ou Mamoa de Tumbeirinho Classificada em 1951, como
"Imóvel de Interesse Público", por proposta do conhecido
investigador vimarenense, Coronel Mário Cardozo, a "Mamoa de Donai"
(ou "Mamoa de Tumbeirinho", como é popularmente mais conhecida),
ergue-se no Lugar da Devesa, nas proximidades da povoação de Donai,
que lhe deu nome.
Objecto de escavação ainda no final do século XIX, da
responsabilidade de José Henriques Pinheiro e subsidiada
pessoalmente pelo conhecido investigador oitocentista Francisco
Martins de G. M. Sarmento (1833-1899), este monumento megalítico,
cronologicamente atribuído ao Neo-calcolítico, foi alvo de
sucessivas destruições, razão pela qual parecem remanescer somente
alguns elementos incaracterísticos, entre os quais uma parcela da
primitiva mamoa - ou tumulus - que cobria na origem a respectiva
câmara funerária, associada a um eventual corredor de pequenas
dimensões.
Quanto ao espólio encontrado no local, ainda no século XIX, foram
recolhidos, entre outros artefactos, quatro machados de pedra
polida, uma goiva e três lâminas de sílex, a maior parte dos quais
presentemente expostos no Museu da Sociedade Martins Sarmento, em
Guimarães, que os adquiriu logo em 1891.
A CACHE:
1º - Ir à igreja e contar o número de sino. Seja X o número de
sinos, derija-se às seguintes coordenadas N41º 50.(080-X). Depois,
subir até ao sino e contar os degraus até lá. Seja Y o número de
degraus,derija-se às seguintes coordenadas W006º 48.(540+Y)
Nota: é preciso ir lá a cima, uma vez que não dá para ver todos os
degraus do chão.
Cuidado a subir para o sino...
Inicialmente a cache continha um logbook, um lápis, uma bolota que
encontrei na cache "The Sanctuary V3" e uma miniatura de uma
máscara de careto.