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Pelourinho de Chaves Traditional Geocache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta cache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante as situações relatadas. Relembro a secção das guidelines sobre a manutenção http://www.geocaching.com/about/guidelines.aspx#cachemaintenance :

[quote]
Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Por causa do esforço requerido para manter uma geocache, por favor coloque geocaches físicas no seu espaço habitual de geocaching e não em sítios para onde costuma viajar. Geocaches colocadas durante viagens não serão muito provavelmente publicadas a menos que possa fornecer um plano de manutenção adequado. Este plano deve permitir uma resposta rápida a problemas reportados, e deverá incluir o Nome de Utilizador de um geocacher local que irá tomar conta dos problemas de manutenção na sua ausência. [/quote]

Como owner, se tiver planos para recolocar a cache, por favor, contacte-me por [url=http://www.geocaching.com/email/?u=btreviewer]e-mail[/url].

Lembro que a eventual reactivação desta cache passará pelo mesmo processo de análise como se fosse uma nova cache, com todas as implicações que as guidelines actuais indicam.

Se no local existe algum container, por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Obrigado

[b] btreviewer [/b]
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

[url=http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=77][i][b]Work with the reviewer, not against him.[/b][/i][/url]

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Hidden : 8/3/2011
Difficulty:
1 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:

Em Portugal, os pelourinhos ou picotas (esta a designação mais antiga e popular) dos municípios localizavam-se sempre em frente ao edifício da câmara, desde o século XII. Muitos tinham, no topo, uma pequena casa em forma de guarita, feita de grades de ferro, onde os delinquentes eram expostos para a vergonha pública. Noutros locais, os presos eram amarrados às argolas e açoutados ou mutilados, consoante a gravidade do delito e os costumes da época.


Tipologia: Arquitectura jurisdicional, revivalista. Pelourinho revivalista de tabuleiro e fuste torso. Classificação: Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público.

Características: Pelourinho revivalista em neomanuelino, de tabuleiro quadrangular com quatro colunelos nos ângulos e esfera armilar central acrescentados numa das reconstruções do séc. XX. Descrição: Soco de planta quadrada formado por cinco degraus. Do lado Este possui mais um degrau, devido ao declive do pavimento da Praça. Plinto prismático com molduras e chanfro nas arestas. Fuste torso, constituído por três elementos, suportando um capitel com molduras e um friso com decoração vegetalista. De um lado do capitel as armas do reino, do outro as de Chaves: brasão com as armas de Portugal, com bordadura de oito castelos, ladeado por duas chaves com grandes palhetões de três dentes voltados para cima e para o centro; servindo de apoio, troço de ponte constituído por quatro arcos. Sobre os cantos do tabuleiro formado pelo capitel destacam-se quatro colunelos torcidos, tendo ao centro um outro liso e maior, encimado por bocel e esfera armilar.

História: • 1258, 15 Maio - D. Afonso III concede o foral à vila, instrumento de autonomia concelhia e de incentivo ao repovoamento; • 1350 - D. Afonso IV confirma todos os antigos privilégios por carta de foral; • 1514, 7 Dezembro - D. Manuel concede-lhe foral novo; • 1515 - construção do pelourinho frente aos Paços do Concelho, na Praça da República, símbolo maior da autonomia judicial; • 1864, finais - demolição dos velhos Paços do Concelho, vendidos à Sociedade Civilisadora Flaviense, para no seu terreno se construir a nova sede daquela sociedade; • 1870 - vereação manda nivelar a praça, construindo-se um lageado de granito, conhecido como "eira", mandando-se apear o pelourinho, por prejudicar a regularidade do lageado e ali já não existirem os Paços do Concelho; em vez de o transferirem para frente do novo edifício, ergueram-no no pequeno largo da Madalena, colocando-se um catavento de ferro cravado no capitel; • anos depois - foi novamente apeado para a construção de um fontanário no local; o seu fuste e capitel estiveram arrumados muitos anos no quintal do Tenente Coronel Sousa Machado, no largo da Madalena; • 1910 - depois de proclamada a República, houve a ideia de o reerguer frente à Câmara; o Padre António José Serimónias propôs em sessão camarária a reconstrução do pelourinho e do cruzeiro; • 27 Outubro - aprovado em sessão de câmara, devendo colocá-los no lugar onde antigamente se erguiam - o largo de Camões e do Anjo, respectivamente; os largos deviam ser devidamente calcetados e embelezados; para a base, foi-se buscar os elementos de um cruzeiro que em tempos houve quase à entrada do caminho para a Capela do Pópulo; para o remate, introduziram-se outras pedras de granito, pôs-se a meio do capitel um pequeno plinto, cravou-se-lhe em cima uma esfera armilar, que em tempos servira de ornato a um chafariz, e pôs-se-lhe à volta 4 pináculos; • 1911, 19 Janeiro - pagamento de 15$660 a Francisco Moreiras, morador na vila, para a colocação e aformesamento do Pelourinho no Largo Camões; • 16 Fevereiro - por promoção do Senhor Administrador do Concelho, foi deliberado mandar concluir a reconstrução do Pelourinho no Largo Camões; • 1919 - a vereação eleita neste ano mandou apear o pelourinho aquando do arranjo do largo Camões; • 1920 - apeamento do pelourinho; • 1934 - novamente erguido na Praça da República, onde ainda hoje se encontra. Observações: Um autor anónimo descreveu o pelourinho manuelino como sendo constituído por coluna, sem base, com o fuste assentando directamente em pequeno patamar quadrangular, servido em todas as faces por escadas de três degraus na parte mais baixa do terreno e por dois na parte mais alta; o fuste compunha-se por dois blocos cilíndricos de granito, colocados verticalmente um sobre o outro e grosseiramente trabalhados a pico grosso, a dar aspecto pouco mais que esboçado, de quatro colunas torcidas sobre si; sobrepujava-o capitel de base quadrada, tronco de pirâmide quadrangular invertida, de faces sem relevos, em duas das quais, as voltadas a Norte e a Oeste, havia vestígios de antigas pinturas posteriores, conhecendo-se serem dois escudos, um com as armas reais e outro com as da vila.

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Boas Práticas para um Geocaching melhor. Colabore!

- Ao decidir procurar uma cache faça-o de acordo com o que é pedido pelo owner. Respeite a sua vontade e as suas recomendações, pois delas dependem a sua integridade e a da cache. Não destrua, não parta, não deixe mais que pegadas e não traga mais que fotografias.

- Leia bem o página da cache antes de começar a busca. Pondere bem os riscos, e se o nível de Dificuldade e Terreno está de acordo com os seus limites e objectivos. Não ponha em risco a sua vida e a a da cache, e se acha que não é para si não arrisque e passa à próxima. Nem todas as caches são para todos.

- Lembre-se que o Geocaching proporciona-nos aventuras e leva-nos a locais que de outra forma não iríamos conhecer e visitar, por isso quando for procurar uma cache vá com tempo, quer para conhecer bem o local, mas também para estar preparado para algum imprvisto que possa ocorrer.

- Tenha especial cuidado ao procurar o esconderijo da cache, certifique-se que não há ninguém por perto ou ninguém a ver. Caso haja seja o mais discreto possível. Não arrique caso tenha consciência que está a ser observado, e desista. Certamente terá uma nova oportunidade para lá voltar, e assim evita que a cache seja objecto de buscas indesejadas.

- Ao encontrar a cache faça sempre um registo escrito no logbook. Se necessário use frente e costas das folhas do mesmo, poupe papel.

- O material de escrita que está na cache não é para retirar.

- Sempre que possível faça troca de objectos, mas coloque um de igual valor ao que retirou.

- Tire fotos, muitas fotos, e não esqueça de as colocar no seu log online na página da cache.

- Quando fizer o log online faça-o de uma forma detalhada possível de modo a dar a conhecer a aventura que a visita ao local proporcionou. Se houver alguma sugestão ou recomendação a fazer ao owner aproveite e faça-o no log. Precisa de manutenção? O acesso foi dificultado? Mudaram a cache de sítio? Qualquer situação que lhe pareça anormal comunique, informe o owner, seja por log ou através de mensagem privada.

Additional Hints (Decrypt)

[PTHaja luz e tudo fica mais claro!

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)