Skip to content

Forte D. Carlos ou da Ameixoeira e suas vistas Traditional Geocache

This cache has been archived.

Team Ribeiro: Game over!
Obrigado a todos os que aceitaram o desafio de encontrar esta cache.

More
Hidden : 11/30/2010
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:

O Forte de D. Carlos I, popularmente conhecido como Forte da Ameixoeira, localiza-se na freguesia da Ameixoeira, concelho e distrito de Lisboa, em Portugal. Funciona, actualmente, como sede do Serviço de Informações de Segurança.

FOTO

Forte D.Carlos I De acordo com documentação existente nos arquivos do Exército, as primeiras referências ao projecto de erigir o Forte D.Carlos I, na Ameixoeira, datam de 20 de Novembro de 1875. Nos últimos dias do ano de 1888 os trabalhos de escavação e remoção de terras eram já uma realidade com as consequentes obras de edificação a prolongarem-se pelos anos seguintes. Em 28 de Dezembro de 1901 as obras estavam concluídas mas os necessários trabalhos de iluminação do forte foram terminados em 1906. O custo total da obra ascendeu a 259.635$00 reis. A guarnição do forte foi inicialmente assegurada por soldados do Regimento de Artilharia 5, vindo essa responsabilidade a ser transferida, em 1901,para a 2.ª Bateria do Grupo de Artilharia de Guarnição n.º 1. A 11 de Agosto de 1924, numa época marcada por forte convulsão social e política, o Forte foi alvo de uma tentativa de ocupação inserida numa estratégia de tomada do poder delineada pelo Partido Radical e seus aliados. Em 2 de Setembro de 1941 o Forte viria a ser destinado a depósito de munições albergando 88 paióis. Cerca de dois anos mais tarde, a 28 de Setembro de 1943, pelas 6 horas da manhã ocorreu a explosão de um dos paióis que provocou a morte de seis soldados e destruiu por completo a ala Sul do edifício. As verdadeiras causas da explosão nunca foram definitivamente determinadas. Os trabalhos de reconstrução foram iniciados sete anos mais tarde, em 1950. Apesar do traçado exterior, idêntico ao original, ter sido mantido, toda a compartimentação interior foi alterada, atenta a funcionalidade que lhe foi atribuída: a de paiol de munições de artilharia. Perdeu-se, assim quase por completo, a simetria da planta. Concomitantemente aos trabalhos de reconstrução da ala Sul, a ala Norte foi contemplada com significativos trabalhos de beneficiação. Da mesma época datam as instalações de água, esgotos e de energia eléctrica. Esta funcionalidade do Forte foi mantida até 1989, data em que, no decurso do segundo semestre, foram desactivados os paióis. O Forte possui uma área total de implantação de cerca de 73.900 m2 dos quais aproximadamente 5.400 m2, a Poente e a Noroeste, foram absorvidos pela construção do eixo rodoviário Norte-Sul. A área coberta é de 19.019 m2 e a descoberta de 49.493 m2. O Forte D.Carlos I foi, por Auto de Entrega de 11 de Agosto de 2006, afecto à Presidência do Conselho de Ministros - Serviço de Informações de Segurança. Ergue-se em posição dominante sobre uma colina, vizinho à antiga Estrada Militar que interligava as fortificações que constituíam o perímetro do Campo Entrincheirado de Lisboa, entre Sacavém e Algés.
foto

Este forte foi erguido ao final do século XIX, assim como outros que lhe são contemporâneos ao longo da antiga via militar, com a função de servir como defesa última da capital, integrando o Campo Entrincheirado de Lisboa.
No início do século XX, no contexto da crise que conduziu à queda da Primeira República e à implantação do Estado Novo no país, o forte sofreu um assalto numa tentativa de golpe militar, a 13 de Agosto de 1924. A ação teria sido articulada por um comité integrado por João Lopes da Silva Martins Júnior, que desejava pôr o partido radical no poder tendo como chefe Gomes da Costa, e como futuro ministro do Trabalho José Carlos Rates, Secretário-geral do Partido Comunista Português.
Ao longo de sua história, o forte foi utilizado como quartel militar e como fábrica de munições.
Atualmente encontra-se inscrito numa zona degradada da cidade em fase de requalificação. A cerca de cinqüenta metros dos seus muros passa o novo troço do Eixo Norte-Sul, o que provocou a construção de um túnel.
• No final do milénio passado o Ministério da Cultura e o Ministério da Defesa Nacional chegaram a um protocolo que visava o uso de parte do Forte da Ameixoeira pelo Ministério da Cultura, que tencionava requalificá-lo para abrigar reservas técnicas patrimoniais dos museus, palácios e monumentos nacionais
• Em 2004 cogitou-se da instalação, no Forte, dos vários serviços de inteligência República portuguesa e, posteriormente, apenas do Serviço de Informações de Segurança, seu atual ocupante.

Additional Hints (Decrypt)

n 2z nyghen

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)