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# 02 Wtshnn - Palatiolo Traditional Geocache

Hidden : 10/29/2010
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


# 02 Wtshnn - Palatiolo


Where the streets have no name

Where the streets have no name (Wtshnn), além de ser o tema de uma música dos U2, é também o nome escolhido para o percurso que se pretende mostrar. Foi elaborado por três geocachers, Napoleão, DIVA***** e ÉterLusitano. Este é um percurso circular, não marcado que no fundo é uma espécie de volta a Santa Cruz da Trapa. Além desta freguesia, passa também em terras das freguesias limítrofes como Carvalhais, Candal, Manhouce, São Cristovão de Lafões e Serrazes. Durante este longo e belo passeio, irão encontrar desde locais míticos, paisagens deslumbrantes a monumentos e localidades históricas. Este percurso foi projectado para ser feito de bicicleta todo terreno, mas também poderá ser feito a pé, ou num misto automóvel e a pé, pois há locais onde o automóvel não poderá ir. A pé torna-se extenso, mas claro que pode ser feito por etapas, pois o percurso é para se fazer com calma para desfrutar cada momento. As caches estão numeradas, sendo assim mais fácil escolher o caminho a seguir, no entanto, nem só onde está a cache é que se encontra o sumo, por isso aventurem-se por essas ruas e caminhos sem nome…


Palatiolo

Paçô, vizinho da Trapa, derivado de palatiolo e paacioo, foi outrora habitação de remoto senhor duma vila rústica. O portal antigo dum nobre solar da contígua povoação de Lourosa põe-no em fidalga e brasonada comunicação com esta vila cujo nome significa terra de fidalgos, talvez de laurès ou louros alcançados em valorosos feitos pelos originários senhores que lhe deram tal distinção. Esses fidalgos de Lourosa eram, com fundamentada probabilidade, da estirpe dos fundadores do Mosteiro de Lafões –Os Rabaldes- de cuja descendência há noticia até bastante mais tarde. As vilas de Paçô e Trapa andavam associadas em vários documentos antigos; constituíam elas o couto de cima do mosteiro sujeito à jurisdição do Abade magnate de São Cristóvão. Por Lourosa ainda há ruínas de morada predilecta de poderosos fidalgos do Vouga. Dentro deste portal, há uma quinta com um solar; o Solar de Lourosa, onde ainda hoje se pode ver a sala da Rainha, quando Dona Amélia visitava aquele que foi o ultimo fidalgo de Lourosa. Como o brasão do portal e o da casa são bem diferentes, denotam que outros antecessores fidalgos por ali passaram. Este portal é também famoso porque era por ali, de uma forma mais discreta que a Rainha dona Amélia entrava de modo a poder encontrar-se com o fidalgo, escondendo-se assim dos olhares do povo. A presença da rainha nesta zona era frequente, devido às Termas, ficando normalmente hospedada no palácio do marquês de Reriz em São Pedro do Sul, dando as suas famosas escapadelas Ao Solar de Lourosa. Dentro destas herdades, também morou Cristóvão João, o opulento senhor que desposara Maria Rabaldes, a rica fidalguinha herdeira em Murtedo e Lafões.


Brasão


Neste brasão podem-se ver representadas costelas, símbolo de valentia que na origem prescindiu do apelido Costa, tão vulgar no tempo de D. Afonso Henriques.

Esta é a cache número 400 do distrito de Viseu.

Cache

 

Esta cache é um pequeno porta jóias, que fora perdido pela Rainha Dona Amélia numa das suas famosas escapadelas pelo Palatiolo.




Sejam discretos, se possível façam o CITO. Divirtam-se, tirem fotos e publiquem.

BY



Enjoy

Additional Hints (Decrypt)

Baqr grezvanz nf tenaqrf r pbzrçnz nf crdhranf...

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)