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# 16 Wtshnn - A Anta da Mamoa Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Olá DIVA*****,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 6/9/2010
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   regular (regular)

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Geocache Description:



# 16 Wtshnn - A Anta da Mamoa


Where the streets have no name

Where the streets have no name (Wtshnn), além de ser o tema de uma música dos U2, é também o nome escolhido para o percurso que se pretende mostrar. Foi elaborado por três geocachers, Napoleão, DIVA***** e ÉterLusitano. Este é um percurso circular, não marcado que no fundo é uma espécie de volta a santa Cruz da Trapa. Além desta freguesia, passa também em terras das freguesias limítrofes como Carvalhais, Candal, Manhouce, São Cristovão de Lafões e Serrazes. Durante este longo e belo passeio, irão encontrar desde locais míticos, paisagens deslumbrantes a monumentos e localidades históricas. Este percurso foi projectado para ser feito de bicicleta todo terreno, mas também poderá ser feito a pé, ou num misto automóvel e a pé, pois há locais onde o automóvel não poderá ir. A pé torna-se extenso, mas claro que pode ser feito por etapas, pois o percurso é para se fazer com calma para desfrutar cada momento. As caches estão numeradas, sendo assim mais fácil escolher o caminho a seguir, no entanto, nem só onde está a cache é que se encontra o sumo, por isso aventurem-se por essas ruas e caminhos sem nome…

A Anta da Mamoa



Esta Anta, está perdida no tempo e espaço, pois é um monumento por muitos desconhecido aqui na zona. Por sorte não foi totalmente destruída , pois junto a ela passa uma linha de alta tensão e nos trabalhos de limpeza, uma máquina quase lhe passava por cima. Esta Anta, encontra-se sem grande conservação, pois a sua parte superior está caída no seu interior, onde a vegetação vai conquistando o lugar. Tentarei falar com o responsável da Junta de freguesia de Manhouce para que se proceda á limpeza da zona. Este monumento foi-me dado a conhecer pelo senhor Manuel de Almeida, mais conhecido por Manuel Rato, que segundo ele, teve conhecimento da sua existência num dia de caça em que passava pelo local. Deixo uma breve descrição de mamoa.As mamoas ou tumuli apresentam geralmente uma forma oval ou circular. Eram edificadas com pedra e areia e tinham a finalidade de protejer o dólmen, cobrindo-o completamente. Eram estruturas de tamanho variável, podendo atingir quarenta metros, que tapavam completamente a câmara e o corredor, quando este existia. As couraças de revestimento das mamoas feitas de terra, que possivelmente ainda seriam visíveis na altura da construção, acabariam provavelmente por ficar mais ou menos revestidas por vegetação algum tempo depois.O nome mamoa origina dos romanos aquando da sua chegada à Peninsula Ibérica, que deram o nome de mammulas a estes monumentos, pela sua semelhança com o seio de uma mulher. Embora hoje sejam muito raras as mamoas que apresentam um volume hemisfério, devido aos agentes erosivos e às violações de que foram alvo, a sua forma seria em geral a de uma calote esférica.Cada mamoa (ou tumulus) teria a função de esconder e proteger a sepultura, conferindo-lhe, ao mesmo tempo, maior monumentalidade. É possível que tivesse também, em certos casos, fornecido um plano inclinado para o transporte da tampa da câmara da anta até à sua posição definitiva.Se fossem apenas feitas com terra, as mamoas teriam sido facilmente desfeitas pela erosão expondo, por sua vez, os túmulos aos agentes destruidores. Por essa razão, a terra é escorada com pedras formando uma couraça protectora à superfície e uma espécie de suporte de contenção que rodeia a mamoa na periferia. A técnica de construção das mamoas demonstra geralmente uma hábil solução arquitectónica feita para durar, sem usar argamassa. Encontram-se pedras especialmente afeiçoadas para melhor se inserirem no espaço que preenchem e interstícios preenchidos por pequenas pedras angulosas, partidas intencionalmente, para reforçar a estrutura. Estas sepulturas megalíticas monumentais correspondem com certeza a relíquias de antepassados importantes, não correspondendo ao modo mais usual de as comunidades neolíticas enterrarem os seus mortos comuns. Estes monumentos funerários devem ter tido um significado simbólico importante e devem ter sido sobretudo «túmulos para os vivos», como disse um autor britânico (tomb for the living). Ou seja, destinavam-se provavelmente mais aos vivos do que aos mortos. E é possível que cada núcleo ou grupo de mamoas correspondesse aos antepassados míticos de uma determinada família ou linhagem, fornecendo-lhe uma referência para a sua identidade.O dólmen, escondido debaixo de uma colina artificial (a mamoa), era como um «útero» abrigado do olhar, onde se colocavam relíquias «no interior da terra». Podemos imaginar que essa deposição de relíquias funerárias seria, a nível de significação simbólica, como que um regresso de um humano ao útero do ventre materno da Terra Mãe.O hábito de usar «cairns», ou seja montes artificiais de pedras, em cima dos túmulos Neolíticos poderá ter estado também relacionado com a dissuasão dos violadores de túmulos. Na Escócia, os cairn encontram-se sobretudo sobre relevos de terreno e no alto das montanhas. E, como existe o costume de transportar uma pedra até ao alto da colina para a colocar sobre eles, estes vão ficando cada vez mais altos. Um ditado antigo escocês diz « Cuiridh mi clach air do chàrn », ou seja « Colocarei uma pedra sobre o teu cairn». É interessante que ainda hoje há uma tradição judia que recomenda que se ponham pequenas pedras em cima de um tumulo que se visite.
A cache encontra-se junto á Anta junto de uns pinheiros entre umas pedras. Para chegar ao local, deverão deixar a viatura no local indicado e seguir a linha de alta tensão. Quando estiverem no aceiro, junto ao primeiro poste, virem á vossa esquerda, subam e estão em cima da Mamoa, junto á Anta. Boas caches.



Sejam discretos, se possível façam o CITO.

Divirtam-se, tirem fotos e publiquem.

BY



Enjoy



Additional Hints (Decrypt)

Frchygnqn whagb á pnorprven qn Nagn, rz pvzn ab iregvpr, hzn rfcrpvr qr Nagvaun

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)