Skip to content

Coimbra Cidade Muralhada Multi-cache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

btreviewer
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer
Work with the reviewer, not against him

More
Hidden : 4/21/2010
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
2.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:


Historia deCoimbra 

Embora não existam muitas informações acerca da primitiva ocupação humana de seu sítio, à época da Invasão romana da Península Ibérica era uma povoação expressiva, denominada Aeminium. Com o advento do cristianismo, essa importância aumentou, vindo a tornar-se sede de Diocese, em lugar da antiga Conímbriga, de onde derivou a sua moderna designação. Ocupada pelos Muçulmanos a partir de 713, manteve-se como um próspero centro comercial entre a região Norte, cristã, e a Sul, islâmica. À semelhança de outros centros na península, no período, deve ter recebido os primeiros muros, tendo a recente pesquisa arqueológica já identificado testemunhos expressivos sobre essa ocupação.

O castelo medieval


À época da Reconquista da península, Coimbra voltou, em 878, ao domínio cristão, para ser de novo submetida ao domínio Muçulmano, conquistada em 987 pelo califa Almançor. Foi reconquistada pelas forças de Fernando Magno (1064), transformando-se em sede de condado governado pelo conde Sesnando Davides, a quem se atribui a sua primitiva defesa.

No século seguinte, a povoação e seu castelo integraram os domínios do Condado Portucalense, aqui tendo residido o conde D. Henrique e sua esposa D. Teresa, e aqui tendo nascido D. Afonso Henriques, que a transformou na sede do condado, substituindo Guimarães. Aqui resistiu a condessa, com as forças locais, ao ataque muçulmano de 1117. Com o advento da nacionalidade, Coimbra tornou-se a primeira capital portuguesa, condição que conservou até 1255, quando a perdeu para Lisboa. Com relação ao Castelo de Coimbra e à cerca da vila, é atribuído aos monarcas D. Afonso Henriques (1112-1185) e D. Sancho I (1185-1211), a responsabilidade pela ampliação e reforço destas defesas. O primeiro, pela Torre de Menagem, e o segundo pela chamada Torre de Hércules (1189). O rei D. Fernando (1367-1383) também teria disposto do mesmo modo.

O castelo e as defesas da vila mantiveram-se relativamente bem conservadas até ao século XVI, quando começou a se fazer sentir a pressão do crescimento urbano sobre a cerca exterior.

Deste modo, o velho castelo medieval tomou parte em nova questão de sucessão dinástica, desta vez apoiando o Prior do Crato, resistindo sem sucesso às tropas castelhanas sob o comando de Sancho d'Ávila.

 Do consulado pombalino aos nossos dias

Conhece-se a planta do castelo à época pombalina, que permite avaliar que o progresso urbano já cobrava o seu tributo à época, sob a forma de diversas edificações adossadas aos seus muros. De acordo com uma carta do académico Manuel da Silva Real à Academia Real da História (5 de Abril de 1723), era de se lamentar o esburacamento das paredes e do solo da torre quinária, também chamada de Torre de Hércules, praticado por pesquisadores de tesouros, que uma tradição local à época afirmava terem ali sido deixados pelo herói mitológico da Grécia Antiga. Era alcaide-mor do Castelo, à época, o duque de Aveiro. Ao final do século XVIII, o castelo encontrava-se sem função e quase que totalmente em ruínas. Desse modo, projetou-se arrasá-lo para erguer, em seu lugar, um Observatório Astronômico para a Universidade de Coimbra (1772), trabalhos de demolição iniciados em 29 de Março de 1773. As obras do observatório iniciaram-se no mês de Abril do mesmo ano, sendo suspensas, entretanto, em Setembro de 1775, quando pouco mais do que os alicerces do edifício haviam sido erguidos. Por razões não completamente esclarecidas, um novo observatório, de menores dimensões, foi erguido no pátio da Universidade e inaugurado em 1799.

No contexto da Guerra Peninsular, a cidade, sem condição de defesa, antiga ou moderna, foi ocupada pelas tropas francesas, inicialmente sob o comando de Jean-Andoche Junot, e posteriormente, sob o de André Massena.

No século XX subsistiam o chamado Arco da Almedina e poucos vestígios das muralhas medievais de Coimbra. O conjunto foi classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910.


        

Os trabalhos de prospecção arqueológica recentemente iniciados no Pátio da Universidade de Coimbra, visam, sendo ampliados, responder as indagações maiores acerca das primitivas plantas defensivas, quer do período romano, quer do muçulmano, quer do medieval.

Conhecemos parcialmente o castelo medieval pelas plantas pombalinas que chegaram até nós. Elas mostram uma estrutura de planta quadrangular irregular, no estilo românico, quando subsistia ainda a torre de menagem, de planta quadrada. A cidade medieval dividia-se entre a chamada Cidade Alta (ou Almedina), ocupada pelo clero e pela nobreza (e, a partir do século XVI, os estudantes da Universidade), e a Cidade Baixa, onde se concentrava o comércio e o artesanato.

O perímetro amuralhado medieval, com planta aproximadamente oval, que presumimos bastante extenso, embora não tenhamos ciência do seu traçado preciso, compreendia ambos os núcleos. Em seu ponto mais baixo, às margens do Mondego, era defendido pela Torre de Belcouce.

Entre as torres que se conservaram, destaca-se a chamada Torre da Almedina, à atual rua Ferreira Borges. Nela se rasga a Porta da Almedina, originalmente guardada por dois cubelos, que posteriormente foram ligados por um arco de ferradura, modificado ao longo dos séculos até à atual conformação em arco de volta perfeita. Sob o reinado de D. Manuel I ou de seu sucessor, D. João III, esta torre foi adaptada para Casa da Câmara, datando desta época o baixo-relevo da Virgem com o Menino, de autoria do escultor João Ruão, no interior do arco. Ao final do século XIX, a torre serviu ainda como Escola Livre das Artes do Desenho, sob a direção do Prof. António Augusto Gonçalves, e, no século XX, como Arquivo Histórico Municipal.

Por fim, da cerca medieval, subsiste ainda uma pequena porta em arco de ferradura, junto ao Museu Nacional de Machado de Castro,  a chamada Torre do Anto e a Torre da Contenda..

Os Quatro locais da cache

Torre do Anto ou Torre do Prior do Ameal 
Torre de origem medieval integrada na antiga cerca de Coimbra. Foi transformada em habitação nos finais do século XIX, tendo nela residido, quando estudante, o poeta que a "baptizou" e garantiu a sua imortalidade, António Nobre. De planta quadrangular, apresenta-se como um paralelepípedo com 4 pisos ligados por uma estreita escada em caracol, sendo a sua cobertura um telhado de 4 águas. A cantaria exterior mantêm-se quase intacta. A porta de entrada e as janelas das fachadas ostentam verga em arco quebrado.

Torre da Contenda  ou Paço de Sub Ripas

A Casa de Sub-ripas ou Sub-ribas, construída, como o nome indica, na vertente escarpada de uma ribeira, sobre a riba, é o resultado de sucessivas remodelações quinhentistas impostas a alguns casebres pertencentes ao Lic.º João Vaz, hoje conhecidos pela Casa de Cima ou do Arco, aos quais este proprietário acrescentou uma torre fernandina integrada na muralha medieval de Coimbra, recebida por doação de um tanoeiro de nome Bastião Gonçalves, que a trazia aforrada à Câmara da cidade, por sua vez chamada de Casa de Baixo ou Casa da Torre. O negócio fez-se em Julho de 1514, e as obras terão avançado nesse ano ou no ano seguinte (DIAS, Pedro, 2002, p. 83), após a construção de um arco transversal que fazia, no piso superior, a ligação entre os dois imóveis, atravessando a íngreme Rua de Sub-Ripas. Os dois corpos assim definidos formam o essencial da nova construção, que aproveitou parte dos pisos e paredes já existentes, daí resultando plantas, alçados e organização interior muito irregulares e de feição medieval algo anacrónica, embora constituindo um exemplo típico de construção civil quinhentista. A partir do século XV assistiu-se à progressiva privatização das antigas estruturas defensivas das muralhas, tal como sucederia com a vizinha Torre de Anto, um dos mais importantes vestígios da cerca medieval da cidade, também adaptada a residência através de alterações que incluíam a construção de novos pisos e o rasgamento de vãos. Os portais e janelas destinavam-se por um lado a melhor iluminar as zonas residenciais, mas configuravam também elementos decorativos valiosos para a exibição do estatuto dos proprietários e para o aggiornamento das próprias construções. Em Sub-ripas destacam-se os vãos manuelinos, exibindo a habitual multiplicidade de tipologias: arcos quebrados, redondos, polilobados e conopiais, singelas vergas recortadas, decoração constituída por florões e outros elementos naturalistas tardo-góticos, numa adaptação dos repertórios eruditos então em voga. Este desejo de actualização estética revela-se com mais ênfase na posterior reedificação das casas de Cima, ou do Arco, em 1542-1547, obras já plenamente renascentistas, realizadas na mesma ambiência que via a cidade de Coimbra cobrir-se de obras como a da Porta Especiosa da Sé Velha, executada na década de trinta do século XVI, ou o Jardim e Claustro da Manga. Uma e outra são, de resto, obras de João de Ruão, a quem se devem igualmente atribuir os baixos-relevos das paredes exteriores da Casa de Cima, situada nas imediações da oficina deste artista de origem francesa (DIAS, Pedro, 2002, p. 83). A maior parte dos relevos consta de uma série de medalhões marmóreos, com bustos alegóricos, constituindo um programa humanista e de estética classicizante que compõe, em conjunto com a casa tardo-gótica da Torre, um perfeito exemplo do ecletismo na arquitectura portuguesa da primeira metade de Quinhentos. Nesta conjugação de linguagens e de ritmos destaca-se o portal da fachada principal, vão de verga recta e dimensões modestas, cujo grande impacto é conferido pela imponente moldura decorativa, de ombreiras redondas, com colunas torsas onde correm boleados, e uma arquivolta esculpida com grossos aros de corrente, envolvida por uma torsade semelhante a um possante calabre de pedra, ambos rematados ao centro pela aposição de uma pedra de armas, hoje incompleta, com as chagas de Cristo. Sobre o portal ergue-se um grande arco redondo, composto por duas voltas de decoração geométrica de inspiração românica, a enquadrar uma cruz de troncos podados. Remata o arco um lançamento conopial terminando em florão. Este portal, ainda que arcaizante em relação ao corpo fronteiro, é revelador da ousadia e originalidade que pode atingir uma obra de encomenda particular e carácter civil, de inegável impacto estético e urbanístico

Torre de Almedina
Porta da Almedina, localizada na Rua Ferreira Borges e originalmente defronte do leito do Mondego. Compõe-se de um grande arco, incialmente em ferradura, mas cujos saiméis laterais foram desbastados ao longo dos séculos conferindo-lhe a actual feição de volta perfeita, protegido por uma não menos grandiosa torre. Como entrada natural e privilegiada na cidade, esta porta foi objecto de algumas modificações e actualizações, especialmente na época moderna. No reinado de D. Manuel ou, mais propriamente, no de D. João III, a torre foi adaptada a Casa da Câmara. Data dessa altura a campanha artística renascentista levada a cabo por João de Ruão, escultor a quem se deve o baixo relevo da Virgem com o Menino que sobrepuja o interior do arco-túnel, e a janela quadrangular decorada que o ladeia. Já em finais do século XIX, a torre teve várias funções, como a de Escola Livre das Artes do Desenho, dirigida por António Augusto Gonçalves, até que aqui se estabeleceu o Arquivo Histórico Municipal.

Porta  junto ao Museu Nacional Machado Castro
Outro elemneto que ainda subsiste do perímetro amuralhado medieval é a pequena porta junto ao Museu Nacional de Machado de Castro, composta por um arco de ferradura inserido num alfiz e sobrepujado por ameias, facto que revela o cuidado na execução desta parte da muralha e até a elegância das suas realizações.

                                                                                                                         Esta informação foi retirada dos sites da  pt.wikipedia.org e do  igespar.pt


A cache
Esta é uma multicache com passagem nos 4 locais que restam da cidade muralhada de Coimbra ,  na verdade cada um destes Locais merecia uma Cache tradicional mas em função das regras fui obrigado a optar por este tipo de cache de qualquer forma  e ao contrário do que seria de esperar o container final é do tipo small quase regular (ainda estou indeciso) contem Stashnote, logbook e lápis em seguida ficam as Gaitinhas que tem de contar para poderem achar este verdadeiro tesouro muitas vezes esquecido.

Na Porta junto ao museu N 40 12.529, W 8 25.511    A= Nrº de pequenas ameias existentes na Estrutura 
Na Torre do Anto  N 40 12.589, W 8 25.697            B= Nrº de linhas do Texto em português(excluindo o titulo) da placa de descrição do monumento ( uma placa vermelha com a descrição do monumento)    
No Paço de Sub Ripas N 40 12.569, W 8 25.698     C= Nrº de linhas do Texto em português(excluindo o titulo) da placa de descrição do monumento ( uma placa vermelha com a descrição do monumento)   
Na Porta de Almedina N 40 12.528, W 8 25.718        D=Nrº de linhas do Texto em português(excluindo o titulo) da placa de descrição do monumento ( uma placa vermelha com a descrição do monumento) 

Não sendo obrigatório procurar as gaitinhas por esta ordem, em verdade este é o percurso aconselhado  podendo ao longo do percurso encontrar outras caches exemplo  Sé Velha , Igreja de São Tiago , Terreiro de Sansão , Jardim da Manga , Universidade de Coimbra etc
O Percurso demorará cerca de 1 Hora e 30 minutos, havendo locais onde é necessária a deslocação a pé ( Porta de Almedina e Paço de Sub ripas ) os outros dois locais podem ser visitados de Cachemobil .

Junto Ao Museu Nacional Machado Castro pode admirar ainda a  Sé Nova de Coimbra um dos Ex-libris da Cidade .

A cache final está em     N 40 12.5(B-3)(C-7), W 8 25.5(A-11)(D-11)

Embora a cache esteja na via publica, não muito longe existe um segurança, o local é muito movimentado sendo frequentado essencialmente por estudantes, como tal recomenda se
a MÁXIMA DESCRIÇÃO no assalto ao local.

Por Favor  Façam algum C.i.t.o Se possivel .
Tirem Algumas Fotografias das Vistas que a cache proporciona e coloquem junto com o Vosso log.
Obrigado Pela Vossa Visita esperemos que gostem.

UK  Version  
The cache
This is a multicache passing by the 4 remaining places of the walled city of Coimbra, in fact each of these places deserve a traditional cache,  the final container is a small  almost regular size(I'm still undecided) contains Stashnote, logbook and pencil .

In the medieval gate  near the museum  N 40 12.529, W 8 25.511    A = Nr of small turrets on the existing structure
In the  Anto Tower  N 40 12.589, W 8 25.697                      B = Nr of lines of text in Portuguese (excluding the title) of the board describing the monument (a red board describing the monument)
In the  Quarrel Tower N 40 12.569, W 8 25.698                    C = Nr of lines of text in Portuguese (excluding the title) of the board describing the monument (a red Board describing the monument)
In Almedina Gate & Tower   N 40 12.528, W 8 25.718              D = Nr of lines of text in Portuguese (excluding the title) Board description of the monument (a red Board describing the monument)
The Final Cache is    N 40 12.5(B-3)(C-7), W 8 25.5(A-11)(D-11)

Without necessarily seeking the itens  in this order, in fact this is the recommended way . Along the way you may find other caches example Sé Velha , Igreja de São Tiago , Terreiro de Sansão , Jardim da Manga , Universidade de Coimbra etc.
The journey will take about 1 Hour and 30 minutes, In order to visit some  places it is necessary to walk (Almedina Gate, Quarrel Tower ) the other two sites can be visited by cachemobil.
Although the cache is in public space , not far from the cache site there is a private security , the site is very frequented mainly by students, so it is
recommended MAXIMUM DESCRIPTION in the assault on the site.
Please  make same C.i.t.o if possible
Take some pictures of  Cache Views 
Thank you for your visit We hope that you like it .


 

Additional Hints (Decrypt)

Zntargvpn :) Ab 1º Qrtenh qrageb qb sreeb

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)