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Ponto das Crastinhas Multi-cache

This cache has been archived.

Bitaro: Olá pulga,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 5/26/2009
Difficulty:
2.5 out of 5
Terrain:
2.5 out of 5

Size: Size:   regular (regular)

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Geocache Description:


Ponto de Vigia da Crastinha mandado construir no século XIX

        “Os pontos de vigia do pinhal de Leiria são quatro olhos vigilantes...” Pinto A. A., 1938.

        O ponto de vigia da Crastinha foi mandado construir pelo ilustre silvicultor Bernardino Barros Gomes no séc. XIX, juntamente com o ponto do Facho. Com uma estrutura inicial de madeira (de duração limitada), a sua construção foi sendo progressivamente alterada, o que levou à sua substituição por armações de ferro. Em 1936, através de um projecto elaborado pelo silvicultor Mário Amaro dos Santos Galo, são substituídas as armações de ferro por cimento armado.

        A fiscalização dos focos incendiários era efectuada pelos jornaleiros que viviam durante toda a época de defeso (Maio a Outubro), numa casa anexa, situada junto ao ponto de vigia. Sem direito a prémios, mas sujeitos a castigos, estes trabalhadores, ocupavam o seu período de descanso fabricando colheres e garfos de madeira de urze.



   

    Os incêndios são o maior inimigo do pinhal e nem sempre as medidas de prevenção e de combate se revelam suficientes no combate a esse flagelo que são os fogos florestais. Existem espalhados pela mata vários pontos de vigia que ao longo de vidas, foram o único recurso de prevenção aos fogos, equipados desde 1887, somente com uma luneta giratória e um telefone. Hoje em dia, três destes postos de vigia, são activados no período estival e comunicam via rádio.

        O maior incêndio florestal de que há memória ocorreu em 2003 e foi detectado cerca das 15h do dia 2 de Agosto, sábado, pelo posto de vigia 44.02 (Crastinha), no interior da Mata Nacional de Leiria (MNL), próximo de um local denominado Poço dos Ingleses e Samouco, na crista da duna que separa a zona de protecção da zona de produção (talhão 139). No minuto seguinte, o posto de vigia 44-03 (Ponto Novo) comunica com o Centro de Prevenção e Detecção, sitiado em Vila Nova de Poiares (CPD 05) a informar o rumo da coluna de fumo, para assim se determinar com exactidão, através da triangulação dos rumos, as coordenadas do local das colunas de fumo. No dia 2 de Agosto, o fogo percorreu cerca de 2.000 ha, tendo o reacendimento do dia 3 de Agosto (14.00h – 15.00h) consumido os restantes 570ha, exclusivamente na zona de produção da MNL. Entre a noite de 3 de Agosto e o dia 8 de Agosto, altura em que o incêndio foi dado como extinto pelo Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, procedeu-se a acções de consolidação do rescaldo e vigilância. A causa apurada pela brigada de investigação do Corpo Nacional da Guarda Florestal aponta para um acto intencional na ignição do incêndio. A figura apresenta a cartografia do incêndio. As fotos mostram o que era a mata antes e depois do incêndio, ambas foram tiradas a partir do Ponto das Castrinhas para norte.

Fotos tiradas do Ponto das Castrinhas para Norte



                  Antes do incêndio                                            Depois do incêndio

 Do ponto de vista natural, as dunas longitudinais entre o cordão natural e o mar, foram sujeitas às primeiras tentativas de fixação das areias (no início do Séc. XIX), através de um processo apelidado localmente por Crastas.

        Na coordenada fornecida vão encontrar uma micro que contém a coordenada final.

                ATENÇÃO MUITO PERTO DA COORDENADA FINAL EXISTE UM POÇO QUE SERVIA PARA ABASTECER OS ANEXOS DO PONTO, APESAR DE NÃO TER ÁGUA É FUNDO, COMO TAL TENHAM MUITO CUIDADO PRINCIPALMENTE SE LEVAREM CRIANÇAS, O MOTIVO PELA QUAL COLOQUEI A CACHE FINAL NESSE LOCAL DEVE-SE AO FACTO DE QUERER MOSTRAR 2 SOBREVIVENTES DO GRANDE INCÊNDIO, NOS MESES DE VERÃO E ATÉ 15 DE OUTUBRO O PONTO VAI TER VIGIA COMO TAL SE QUISEREM SUBIR ATÉ LÁ ACIMA PEÇAM AUTORIZAÇÃO E SE TIVEREM DIFICULDADES EM ENCONTRAR A MICRO OU A FINAL ELES DÃO UMA AJUDA..

            Desfrutem da vista e da Natureza e tentem imaginar que até Agosto de 2003, ela era muito mais verde e bonita….boas cachadas

 

Additional Hints (Decrypt)

Zvpeb: ab zheb qb narkb nb cbagb, ngeáf qr hzn crdhran crqen Svany: qronvkb qr gvwbyb, whagb nbf fboeriviragrf

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)