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Martim Branco Multi-cache

This cache has been archived.

Bitaro: Olá ritinhap,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 3/8/2009
Difficulty:
2.5 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


Esta Multi-cache tem como objectivo dar a conhecer Martim Branco, uma das aldeias de Xisto de Castelo Branco, bem como tudo o que lhe está associado: as levadas, os açudes, os antigos moinhos e a sua ribeira.

O programa “Aldeias de Xisto” implementado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), usando fundos comunitários através do Programa Operacional da Região Centro, que para além de outras valências, inclui um processo de recuperação de edifícios.

Neste processo foi reconstruído uma casa de dois andares – a Casa de Artes e Ofícios de Martim Branco – adquirida pela Câmara Municipal, na qual se insere uma loja que vende uma diversificada gama de produtos regionais e artesanato. Neste edifício está patente uma exposição permanente da fotógrafa Luísa Ferreira, denominada “Martim Branco em Martim Branco ”, que se prolonga pelas ruas e terrenos na aldeia, onde os protagonistas são os habitantes… A não perder!

A primeira cache

Encontra-se na aldeia de Martim Branco junto à sua Casa de Artes e Ofícios, mais precisamente na zona de lazer abaixo, em direcção ao ribeiro. Lá, encontrará as coordenadas finais.

A segunda cache

Encontra-se no Núcleo Moageiro perto do Açude da Grade, de tamanho small.

IMPORTANTE! Não necessita de remover pedras das construções, para encontrar as Caches! Preserve o Património. Obrigado!

A beleza natural desta pequena aldeia, pertencente à freguesia de Almaceda. Para lá chegar vai ser necessário percorrer os trilhos do percurso pedestre “Caminho de Xisto de Martim Branco”, que se divide em dois:

PR2 – Extensão de 9,5 km, até Almaceda, que passa por açudes e moinhos.

PR2.1 – 1,5 km, que nos leva até à Ponte da Volta.

Para encontrar a cache final, poderá apenas percorrer pouco mais de metade deste percurso e voltar para trás ou seguir até à Ponte da Volta e depois percorrer o trilho PR2 no sentido inverso.

Poderá ainda, percorrer o trilho PR2, cruzar a ribeira na Ponte da Volta, encontrar a cache e regressar a Martim Branco pelo percurso PR2.1.

(ver em anexo os percursos)

No percurso PR2 vai ser possível descobrir, ao longo do curso da Ribeira de Almaceda, vestígios de engenhos para aproveitamento desta riqueza natural – os açudes. Aproveitando uma zona do leito mais largo, de fundo rochoso e margens escar­padas, obtida a respectiva licença, geral­mente associada ao alvará do moinho, construía-se o açude.

No Verão, com a ribeira seca ou, correndo pouco sendo represada a montante, o leito era total­mente limpo de cascalho até ficar à vista a rocha-mãe. Então, eram colocados gros­sos troncos de freixo verde, bem encai­xados e travados nas rochas do fundo e nas pedras ou nas arribas das margens. Entre os troncos, eram colocadas ao alto grandes pedras de xisto bem encaixadas e travadas nos troncos de freixo. Dispu­nham-se, assim, várias camadas consoli­dadas entre si com terra e juncos até à altura pretendida. Por cima, constituindo o passadiço, eram colocadas pesadas pedras da ribeira, calcetadas com outras mais pequenas em cunha, de forma idên­tica às estradas romanas. Uma vez construído o paredão frontal, o cascalho do leito era puxado de modo a ficar encostado ao paredão, do lado de dentro do açude, a fim de que a água chegasse ao paredão já em remanso.

Na margem em que se situa o moinho e o vale fértil, iniciava-se a construção da levada, pela boca de saída do açude incrustada na rocha ou protegida por grandes pedras. Poucos metros a seguir e correndo a levada ainda bem junto à ribeira, era construída uma porta de descarga da água da levada para a ribeira, o que permitia regular a quantidade de água na levada, quando era em excesso.

No percurso PR2.1, após o atravessamento da ponte da Volta percorre-se a “Levada dos Moinhos”, passando pelo antigo núcleo moageiro, em direcção a Martim Branco.

Neste núcleo pode-se apreciar um Moinho de roda horizontal ou de rodízio. Lopes Marcelo, no seu livro Moinhos da Baságueda – Comunidades Rurais: Saberes e Afectos, explica que «…quando a levada chegava junto do moinho, antes da água ser encaminhada para cada uma das cales, existia do lado da ribeira uma abertura de descarga, por onde a água corria para a ribeira, quando o moinho não trabalhava, ou quando a água era em excesso. Para o moinho tra­balhar, tal abertura de descarga é tapada e a água é encaminhada directamente para a cale que a conduz para cair em cima do rodízio. De facto, da levada ao rodízio, a água segue por um túnel de boca larga e saída estreita que forma uma cuba a acom­panhar o desnível do terreno que, en­chendo, descarrega a água com impacto sobre as penas, fazendo girar o rodízio através de energia limpa e renovável…

O moinho representa, com as suas complexas engrenagens de moenda a forma mais qualificada de um sistema primitivo de trituração dos grãos do cereal. Ele preenche todo o imaginário de um tempo, os seus sons, os seus discursos, o seu espaço habitado e frequentado, os seus tempos de laboração, os seus principais actores (moleiros). Compreender um moinho é compreender toda a história económica, social e cultural desta zona.”

 

Agradecimentos ao geopate pela ajuda na realização da Cache.

 

Additional Hints (Decrypt)

Cevzrveb cbagb: An cevzrven zrfn dhrz qrfpr cnen b evorveb. Fragne à zrfn r cebphene qb ynqb qvervgb, graqb b evb qr seragr. Cebphene n irezryun.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)