ATENÇÂO: Quer a Cache, quer esta página estão
ainda em fase de finalização, pelo que se poderão verificar algumas
alterações ao seu
conteúdo.
“Vê-se além um monte, atrás desse monte outro monte, e outro, e
outro mais além… A minha terra é uma terra de montes, montes de
montes, mas montes de vales
também.”
Celso Portugal
Arouca
é uma terra secular, onde a natureza ainda reina e abriga um
conjunto de elementos que testemunham um passado rico em que o
Homem e a Natureza conviveram e se complementaram harmoniosamente
para superar as dificuldades do
quotidiano.
A água era um desses elementos,
fonte de vida mas também de energia. Era desviada de rios e
ribeiros, nos açudes, e encaminhada por levadas serpenteantes até
aos locais onde a sua força era usada para atenuar o esforço do
homem. O Engenho, edificado em 1797, teve por função, durante mais
de 100 anos, a produção de azeite, utilizando a água como força
motriz. Hoje, mais de dois séculos depois, é o local de abrigo
desta geocache.
O
espaço que hoje o envolve, é constituído por um bosque com área
aproximada de 5 ha, onde se contempla vegetação espontânea como as
Violetas, Lírios, Loureiro e Medronheiro. Sobre estas
erguem-se árvores de maior porte, como o Carvalho Português,
Castanheiros Sobreiros, Pinheiros Bravos, Plátanos, entre
outras.
Tendo
tempo e paciência, circule silenciosamente pelo bosque e poderá ter
a sorte de se cruzar com um dos seus habitantes. Esquilos, anfíbios
variados e aves como a Garça, ou o Melro de Bico Amarelo encontram
aqui o seu refúgio.
Lá
ao fundo a água corre lenta ou veloz, de acordo com a época do ano,
no leito do Arda, que corta os vales entre Arouca e o Douro,
continuando a alimentar a vida das suas margens e fornecendo
energia para melhorar a vida do
Homem.
Leve
do Engenho boas recordações e óptimas fotografias, deixando apenas
as pegadas.
A Cache:
A
Cache está escondida algures dentro das ruínas do Engenho. Fazem
parte do seu conteúdo original: um logbook, um lápis, um afia, uma
geocoin, um botão, um boneco e um escolhe
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