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Porta dos Cavaleiros Multi-cache

This cache has been archived.

SerafimSaudade: Esta cache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada. Relembro a secção das guidelines sobre a manutenção http://www.geocaching.com/about/guidelines.aspx#maint :

[quote]
As the cache owner, you are also responsible for physically checking your cache periodically, and especially when someone reports a problem with the cache (missing, damaged, wet, etc.). You may temporarily disable your cache to let others know not to hunt for it until you have a chance to fix the problem. This feature is to allow you a reasonable time – [b]normally a few weeks[/b] – in which to arrange a visit to your cache. In the event that a cache is not being properly maintained, or [b]has been temporarily disabled for an extended period of time, we may archive the listing[/b].

It may be difficult to fulfill your maintenance obligations if you place a cache while traveling on vacation or otherwise outside of your normal caching area. These caches may not be published unless you are able to demonstrate an acceptable maintenance plan. It is not uncommon for caches to go missing, areas to be cleared, trails to be blocked or closed, objects used for multi-cache or puzzles to be moved or removed, etc. [b]Your maintenance plan must allow for a quick response to reported problems.[/b]
[/quote]

Como owner, se tiver planos para recolocar a cache, por favor, contacte-me.

Lembro que o "desarquivamento" de uma cache, e a sua eventual consequente reactivação, passa pelo mesmo processo de análise como se fosse uma nova cache, com todas as implicações que as guidelines indicam.

Se no local existe algum container, por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Abraço e obrigado,

SerafimSaudade
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

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Hidden : 12/14/2008
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


“Porta dos Cavaleiros”

Atenção: A cache não está nas coordenadas iniciais!

A Porta dos Cavaleiros faz parte da antiga Muralha de Viseu, localiza-se na cidade de mesmo nome, Freguesia de Santa Maria de Viseu, Concelho e Distrito de Viseu, em Portugal.

A cidade, vítima em quatro ocasiões das guerras fernandinas no último terço do século XIV, foi novamente atacada e incendiada por tropas castelhanas em 1396. À época de D. João I (1385-1433) encontravam-se em progresso trabalhos de ampliação da cerca defensiva, concluídos apenas em 1472 sob o reinado de D. Afonso V (1438-1481), conforme inscrição epigráfica na Porta do Soar (cache GC1CAPW), já com a malha urbana expandindo-se extra-muros.

Na sequência da conquista de Ceuta, os domínios de Viseu foram doados em 1415 ao Infante D. Henrique, na ocasião elevados à condição de ducado. Posteriormente, sob o reinado de D. Manuel I (1495-1521), a cidade recebeu o Foral Novo (1513), época em que se inicia a expansão da malha urbana para o chamado Rossio.

Embora não hajam elementos que permitam compreender adequadamente as etapas de destruição das muralhas de Viseu iniciada a partir do século XVI com os trabalhos de ampliação do antigo Paço Episcopal, existiram trabalhos de construção posteriores, como o atestam a inscrição epigráfica na Porta dos Cavaleiros, datada de 1646.

Em meados do século XIX, a Câmara Municipal ordenou a demolição das antigas portas (1844) visando a modernização da cidade. Neste período, é erguido o edifício da Câmara Municipal, no Rossio, confirmando a transferência do centro da cidade, anteriormente na parte alta.

As muralhas e portas antigas da cidade de Viseu encontram-se classificadas como Monumento Nacional por Decreto publicado em 31 de Dezembro de 1915.

Embora não se conheça adequadamente a evolução do sistema defensivo de Viseu pela própria dinâmica da evolução da malha urbana da cidade ao longo dos séculos, sob a Dinastia de Avis foi edificada uma cerca de planta poligonal irregular.

A inscrição epigráfica na Porta do Soar (ou Porta de São Francisco), datada de 1472, permite-nos compreender que D. Afonso V foi o responsável pela reformulação da estrutura defensiva da cidade, integrando a cerca erguida sob o seu reinado as duas cercas mais antigas.

Dessa cerca afonsina, onde se rasgavam originalmente sete portas, são testemunhos a Porta dos Cavaleiros e a Porta do Soar, além de escassos troços de muralha que chegaram até nós. Nenhuma das torres originais sobreviveu.

A Porta dos Cavaleiros é uma das primitivas entradas do burgo medieval. Sobre o arco repousa um nicho albergando uma imagem do século XVIII representativa de N. Sr.ª da Graça.

 

A Porta dos Cavaleiros situa-se perto do Lago Mouzinho de Albuquerque rico em História e História, com variados pontos de interesse e monumentos que iremos encontrar de forma a descobrir as coordenadas finais desta cache.

 

Fonte de S. Francisco

Uma formosa fonte de feição barroca, que foi cenário a um dos episódios do romance de Camilo Castelo Branco, “Amor de Perdição”. As suas águas sempre tiveram fama de miraculosas e curativas.

Mandada erguer por António de Albuquerque, fidalgo do Arco, a sua arquitectura pertence ao primeiro barroco, onde se evidencia a imagem de S. Francisco de Assis. Pode-se também admirar o brasão da casa real portuguesa na zona central e nas costas o azulejo do brasão das armas de Viseu.

O Chafariz que lhe deu origem foi construído no século XV, datando do século XVIII – 1741-1743 a sua forma actual.

 

Solar dos Albuquerques

É costume ligar a Casa do Arco ao “Amor de Perdição”, publicado em 1862. Em Viseu, os Albuquerques do Arco e a sua nobre casa foram um dos palcos do drama. Seria a casa de Tadeu de Albuquerque, pai de Teresa, a malograda heroína da trágica história de amor. Tudo não passou de pura fantasia. Contra a identificação de algumas personagens com os fidalgos do Arco se insurgiu mesmo, o então Senhor da Casa, D. António de Albuquerque, que escreveu a Camilo, perguntando-lhe com que direito se servira do nome de sua família. Respondeu-lhe o escritor que fora simples coincidência, porque só os nomes de sua (dele, Camilo) família, - os Botelho, caso de seu tio Simão – eram verdadeiros e todos os demais, incluído os “Albuquerque”, eram pura fantasia. Mas a ideia ficou. E o facto de, posteriormente, cineastas ali terem filmado algumas cenas, veio reforçar a imaginação popular.

Este Solar, Casa do Arco, Solar dos Fidalgos do Arco ou Solar dos Albuquerques é hoje a Escola Secundária Emídio Navarro. Do Solar do século XVIII, de realçar no interior, os azulejos barrocos que envolvem a escadaria e o brasão dos Albuquerques sobre a porta central. No final do séc. XIX foi aí oferecida uma solene recepção à última Rainha de Portugal, D. Amélia.

 

Teatro Viriato

Palco da Cidade...Uma verdadeira Casa de Artistas!!! Construído a 13 de Junho de 1883, é no ano de 1999 que abre de novo as portas ao público, após a sua reconstrução. Com a sua recuperação mantiveram-se as características originais da Sala de Espectáculos, modernizando-se o Palco e restabelecendo-se todas áreas perdidas e necessárias para o bom funcionamento (entrada, foyer, bar, sanitários, vestiários, camarins, oficinas), conseguindo-se ainda algumas áreas complementares que possibilitam uma maior utilização, quer para produção de espectáculos, quer para formação. Possui uma sala com 256 lugares sentados e uma lotação máxima de 316 lugares, Plateia com 166, frisas que somam 70 lugares e 7 camarotes que oferecem no seu conjunto mais 22 lugares. É ainda composto por um Bar, no primeiro andar, uma Mini Biblioteca, um Espaço Multimédia, um Estúdio de Dança, uma Sala de Ensaios, um Canto de Teatro, decorado com objectos alusivos ao passado histórico do próprio Teatro e Bilheteira. Trata-se de um Espaço onde se respira paz, tranquilidade, bom gosto, alegria, mas acima de tudo, um Espaço que transborda Cultura...

 

Estátua ao Soldado Desconhecido

 “No centro de um canteiro que se desenha neste largo, ergue-se um evocativo e emotivo monumento, que pretende celebrar todos aqueles que pereceram vítimas da Primeira Grande Guerra, bem como de todos os conflitos, que são sempre injustos e injustificados. O escultor Anjos Teixeira (1880-1935) representou a saudade e o modo próprio do ser português no rosto de um homem que se tornou soldado. No seu olhar intimista e sofrido pode ler-se uma profunda nostalgia e um certo recolhimento.

 

Convento do Bom Jesus - Terreiro das Freiras e Igreja de Stº António

Arquitectura religiosa, maneirista, barroca. Convento beneditino do séc. XVII, é hoje o Lar-Escola de S. António. O Convento tem ligação directa à capela de devoção a S. António, datada do séc. XVII-XVIII, de decoração tipicamente barroca, onde se destacam os painéis de azulejaria e o aspecto conventual marcado pela grade que separava as beneditinas do mundo exterior.

A Igreja de Santo António pertenceu ao antigo Mosteiro do Bom Jesus, onde se estabeleceu uma comunidade de freiras beneditinas desde 1592. Uma igreja marcada pela simplicidade e sobriedade de linhas, que no entanto guarda no interior o seu maior tesouro. Falamos da mais rica colecção de azulejos do século XVII e XVIII da cidade de Viseu. O revestimento azulejar preenche os muros da capela-mor e boa parte da nave. Segundo Santos Simões, os azulejos da nave, que mostram cenas da vida de S. Bento e de Santa Escolástica, terão sido pintados pela mão de Oliveira Bernardes. Compõem este interior da Igreja, altares de talha dourada, obedecendo ao formulário Rocaille, que datam da segunda metade do século XVIII. O tecto da capela-mor, em madeira, apresenta pintura em “perspectiva”.

 

Adaptado da Wikipédia e site CMT e Turismo Dão Lafões.

 

A Cache

Esta Cache tem como centro o Largo Mouzinho de Albuquerque onde se pode observar o local que foi cenário do filme baseado no livro “Amor de Perdição” de Camilo Castelo Branco pelo cineasta Manoel de Oliveira.

É uma Multi-cache em que terá que percorrer vários monumentos e pontos deste Largo onde se insere a Porta dos Cavaleiros até chegar à cache final.

As coordenadas iniciais vão levá-lo à Porta dos Cavaleiros. A partir daí terá que descobrir o seguinte:

 

A – Muralha: Ano inscrito no painel de azulejos.

B – Fonte: N.º de Bicas.

C – Solar: N.º Letras da placa branca na fachada.

D – Teatro: N.º Palavras “permanentes” na fachada.

E – Soldado: Segundo ano na placa de metal.

F – Convento/Igreja: Ano na Porta.

 

As coordenadas finais serão:

N 40° 39.(A+B+C)-1243

W 07° 54.(D+E+F)-3072

 

ATENÇÃO: Deixe tudo exactamente como encontrou!

 

Additional Hints (Decrypt)

Ab zheb whagb àf tenqrf.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)