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The Sintra region is fundamentally made up of a coasta
l plateau that surrounds the Sintra Mountains. In the south and east it is designated the Cascais Platform while in the north it is designated the S. João das Lampas Platform. The Sintra Massif clearly dominates the geomorphology of the region and its intrusion dates to ca. 90-80 M.a.
The Sintra Massif or batholith is a circular intrusion into Mesozoic sediments that is made up of a central syenitic ring surrounded by an outer, large, granitic ring and a discontinuous outer gabbro-diorite ring that is better exposed in the south.
This disposition reflects the installation of two distinct diapirs: the first of granitic composition with crustal affinities and the second of gabbro-syenite composition with mantle affinities occupying the nucleus of the first diapir (see geological map below).
The intrusion of these diapirs resulted in a dome structure that generated several fault systems that were subsequently filled with felsic material.
Following the main intrusion occur the formation of subvertical radial faults as well as faults with a cone-like geometry.
The latter faults, associated with the intrusion of the granitic diapir acted as tension gashes. These are subparallel to sedimentary bedding and developed a sill complex that dip away from the massif in the east.
The more recent fractures associated with the intrusion of the second gabbro-syenite diapir dip towards the nucleus of the massif and acted as open reverse faults. These are mainly located in the south and south east of the intrusion and originated a complex system of felsic dykes with a cone-sheet-like (see image) geometry.
It is this complex geometry that has resulted in a plethora of weird and wonderful-formed felsic dykes that you are asked to investigate in this EarthCache. At the coordinates, look north and after observing the dykes in the nearest headland, count 1- how many dykes are visible and 2 – how many are vertical to subvertical and 3 – how many are horizontal to subhorizontal.
E-mail me the answers to validate the find. Enjoy it! Please quote the reference/name of the cache in your answers.
Source: Kullberg, MC and Kullberg, JC, 2000. Tectónica da região de Sintra. In: Tectónica da região de Sintra e Arrábida. Mem. Geociências, Museu Nac. Hist. Univ. Lisboa, nº 2, 1-34.
NO tell-tale photos in the logs.
Have fun!
A região de Sintra e fundamentalmente constituída por um planalto litoral complexo que rodeia completamente a respectiva serra: a sul e a leste, encontra-se a designada Plataforma de Cascais e, a norte, a Plataforma de S. João das Lampas. Esta termina para leste contra uma zona de relevos bem marcados, sobre terrenos meso-cenozóicos, recortados por diversas falhas e por rochas eruptivas na maioria pertencentes ao Complexo Vulcânico de Lisboa (CVL).
O maciço de Sintra domina claramente a paisagem da região, constituindo o seu principal elemento morfológico. Evoluiu por erosão diferencial, representando na actualidade um relevo de dureza, um inselberg alongado, cujos cumes se elevam a mais de 500 m de altitude, exibindo ainda formas de relativa frescura.
A estrutura da intrusão magmática e complexa mas pode ser descrita, sinteticamente, como composta por um nuc1eo de natureza sienítica envolvido por um largo anel granítico e por um anel gabro-diorítico descontinuo; este encontra-se melhor representado a sul, onde se dispõe entre os sienitos e os granitos e é bastante mais reduzido a norte, onde aflora perifericamente em relação ao anel granítico. Esta disposição reflecte a instalação de dois diapiros magmáticos distintos: o primeiro de composição granitica com afinidades crustais e o segundo de composição gabro-sienítica com afinidades mantélicas, ocupando, grosso modo, o nuc1eo do primeiro diapiro.
Os tipos litológicos presentes são variados, abrangendo uma vasta gama de concentrações de sílica: entre as rochas granulares, destacam-se os gabros (e a variedade mafraito), os dioritos, os sienitos, os granitos e ainda uma rocha quartzo-turmalinica; quanto as rochas microgranulares, pertencentes ao cortejo filoniano adjacente, ocorrem microgranitos, microsienitos, traquitos, microdioritos e andesitos, algumas destas rochas com matriz vítrea.
Para alem destas rochas ígneas existem também diversas brechas eruptivas cuja génese esta associada a evolução do diapiro magmático para uma estrutura do tipo caldeira subsidente, delimitada por falhas cónicas por onde se insinuaram os produtos quase sólidos que constituem o diapiro gabro-sienitico intuído no diapiro granítico precoce. Na composição destas brechas eruptivas, intensamente tectonizadas, participam fragmentos de rochas de todos os tipos petrográficos existentes no maciço e, inclusivamente, fragmentos de rochas carbonatadas pertencentes ao encaixante, que exibem metamorfismo anterior a brechificação. Para este autor, as brechas representam manifestações pneumatolíticas hidrotermais do magmatismo do maciço de Sintra.
A indentação forçada promovida pela instalação do maciço no seu encaixante produziu um doma e gerou vários sistemas de falhas que
formaram a rede por onde se insinuou o material do cortejo filoniano que acompanhou a intrusão principal: formaram-se falhas radiais subbverticais e falhas com geometria cónica, cuja direcção acompanha o limite elíptico do maciço. As mais precoces, associadas a instalação do diapiro granítico, funcionaram como fendas de tracção. São subparalelas a estratificação das rochas sedimentares, tendo originado um complexo de filões camada de natureza essencialmente básica, inclinando para fora do núcleo do maciço. Estes filões localizam-se no flanco leste do doma marginal. As fracturas mais recentes, cuja actividade esta associada a intrusão do segundo diapiro, gabro-sienítico, inclinam para o interior do núcleo do maciço e funcionaram como falhas inversas com abertura; estão localizadas sobretudo a sul e a sudeste da intrusão e originaram um complexo de filões de natureza essencialmente félsica com geometria do tipo cone-sheet. Neste sector estão também me1hor representadas as falhas dispostas radialmente, muitas delas preenchidas por filões composicionalmente associados aos cone-sheets.
Estes filões encontram-se no promontório a Norte das coordenadas indicadas. Para logarem esta cache, quero saber 1- Quantos diques estão visíveis 2- Quantos deles estão verticalizados e 3- quantos deles estão horizontalizados. Enviem-me as respostas por mail para validar o found referenciando o código da cache ou o seu nome. Divirtam-se!
Nada de fotos reveladoras nos logs!
Divirtam-se!
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