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Lusitani: Pinhal Interior Norte Traditional Geocache

Hidden : 8/5/2008
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
2.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


 

LUSITANI

"Pinhal Interior Norte"

 

http://www.mapadeportugal.net/Geocaching/cabecalho.gif

 

[Português]

250px-LocalNUTS3PinhalInteriorNorte.svg.png O Pinhal Interior Norte é uma subregião estatística portuguesa, parte da Região Centro e dividida entre o Distrito de Coimbra e o Distrito de Leiria . Limita a norte com o Dão-Lafões , a leste com a Serra da Estrela e a Cova da Beira , a sul com o Pinhal Interior Sul e o Médio Tejo e a oeste com o Pinhal Litoral e o Baixo Mondego . Área: 2617 km². População (2001): 138 543. Compreende 14 concelhos:

Alvaiázere ; Ansião ; Arganil ; Castanheira de Pêra ; Figueiró dos Vinhos ; Góis ; Lousã ; Miranda do Corvo ; Oliveira do Hospital ; Pampilhosa da Serra ; Pedrógão Grande ; Penela ; Tábua ; Vila Nova de Poiares

Presentemente só existe uma cidade nesta região estatística: Oliveira do Hospital; todavia a principal localidade e a mais populosa permanece a Lousã.

 

Tempos Pré-históricos
A causa para a riqueza da
região de Góis em tempos pré-históricos, encontra-se nos Rock drawings vários depósitos (minas de céu aberto e galerias) de ouro, especialmente na ribeira de Piães, Bordeiro, Escâdia Grande e outros locais da região de Góis. O testemunho do período Neolítico, fornecido por artefactos que acompanhavam os enterramentos, sugere que os habitantes do período Neolítico, desta região, negociavam, isto é, praticavam a troca directa, entre os povos, por toda a Europa, obtendo assim, objectos de elevado valor, os quais acompanhavam os mortos nos seus enterramentos (culto funerário em antas ou dolméns. Pensa-se que o principal intercâmbio comercial tenha sido o ouro local.

      

Numa das grutas nas colinas por cima de Liboreiro encontraram-se dois machados, um de pedra e outro de ferro do período Neolítico. Pensa-se que estes foram utilizados para extrair ouro. Os dois machados encontram-se no Museu Arqueológico de Arganil. Também é provável bronze axe que as comunidades Neolíticas, da região, fossem sedentárias, como é sugerido pela aparente descoberta de mamoas, antas ou dolméns na citada área geográfica.

A capela, actual, sobre a colina foi mandada construir no século XVI por D. Luís da Silveira, Senhor de Góis e Conde de Sortelha.
Existe uma história local (lenda) acerca de um túnel que passa por debaixo do rio, que irá da capela até à Igreja Matriz. Isto não é plausível, grande parte de vilas, aldeias, povoações, etc., desde o Norte ao Sul de Portugal contam a mesma "história"… A parte inferior do vale é constituída por grandes pedregulhos o que daria origem a inundações do rio. O mais provável é que o túnel seja o corredor, isto é, a passagem para entrar na mamoa funerária. Nos anos de 1970, durante uns trabalhos paisagistas, neste local, descobriu-se uma curta passagem para dentro da mamoa, porém esta foi tapada.

        

Em 1973, um empregado de um empreiteiro local, fazendo trabalhos de melhoria na estrada da Ribeiro Cimeira para a Pena (Penedos de Góis), descobriu um machado plano, em bom estado, com gume perfeito, isto é, sem ‘bocas’ (do que pode concluir-se não ter sido utilizado) de bronze. Informando os seus colegas, estes confirmaram que também tinham visto vários outros objectos idênticos. Porém estes foram postos junto com um monte de pedras, que removeram, do lado da estrada, para dentro da britadeira, sendo utilizados como material britado para uso na estrada. Poderá passar-se que, este monte de pedras, terá pertencido a um monumento funerário (anta, dólmen) do início da Idade de Bronze (aproximadamente 2500 a.C.). O machado encontra-se ainda na posse da pessoa que o encontrou.

 

Petroglífos    

Petroglyphs (Rock drawings) A região de Góis ufana-se de possuir numerosos exemplos desta antiga forma de arte. A Pedra Letreira é, provavelmente a mais grandiosa obra, embora existam mais três exemplares junto da povoação das Mestras . Existem várias teorias acerca da idade destes monumentos, mas o mais provável é de que terão uma cronologia compreendida entre 6000 a.C. e 2000 a.C. Infelizmente acredita-se que muitos destes vestígios arqueológicos perderam-se porque os locais escolhidos ocorrem em rochedos com uma superfície plana (rocha saliente com superfície plana), que são ideais para retirar material para construção. Conta-se que possam existir mais “pedras com desenhos” nas paredes das casas antigas. Se deseja visitar estes locais arqueológicos, a melhor hora é à tarde quando o sol está baixo. Nessa altura a superfície (face) da "pedra" ganha vida, revelando todos os desenhos na superfície do rochedo.

Nota importante: Ao visitar os petroglífos, por favor, tome atenção; não os danifique.

     

 

Os Lusitanos

www.portaldomovimento.com Os Lusitanos eram um povo Indo – Europeu, possivelmente indígenas e possivelmente originando dos Alpes. Consta que na região da Beira Alta, os Lusitanos teriam derrotado os Celtas e outras tribos, de povoarem e de colonizarem no século VI a.C. Parece ter existido um Castro Lusitano na Lomba do Canho em Arganil. Pensa-se que poderia ter existido um Castro Lusitano na aldeia de Ponte do Sótão. Existe também um testemunho escrito sugerindo que Góis se situaria, possivelmente, ligado a uma transumância, desde dos Pirenéus até Beja e Ourique (Alentejo). A presente localização da vela ponte poderá levar a crer ser este o principal ponto de travessia do rio Ceira.

 

 

 

 

  Os Romanos    

Roman columns Os Romanos estenderam na região, o seu império a partir do século III a.C., e aqui permaneceram até que formam vencidos pelas tribos invasoras Germânicas, no século V. Tornou-se evidente que Góis deveria ter tido uma vital importância para o Império Romano, na Península Ibérica, devido aos seus enormes depósitos de ouro. Este ouro servia para a cunhagem de moedas (ouro, prata e bronze, nas oficinas de Roma), as quais se destinavam para pagamento às suas tropas. Existem várias minas de ouro Romanas na região, incluindo uma que nós próprios visitamos, na estrada 342 entre as povoações de Ponte do Sótão e Albergaria, na qual o engenheiro de minas, britânico, Stanley Mitchell, nos anos 1940 encontrou um esqueleto acompanhado por uma moeda de ouro Romana do tempo do Imperador César Augustus. A vila de Góis foi, possivelmente, talvez, construída sobre uma povoação Romana, uma vez que ainda hoje, é possível observar colunas arquitectónicas, especialmente do tipo dórico, e outros testemunhos, nos edifícios à volta de Góis, que podem, talvez, demonstrar a origem de grandes "Villas" ou "Domus" senhoriais Romanos. A exploração mineira requeria água. "Salienta-se a construção de grandes e perfeitas obras hidráulicas" a que actualmente o povo desta região chama "Levada dos Mouros", trabalhada nas rochas, possuindo em quase toda a sua extensão "cerca de 1m de largura e mais de 14m de comprimento". "Esta "levada" pertence à arquitectura hidráulica Romana. Tem origem na Pampilhosa da Serra, atravessa as freguesias de Colmeal, Cadafaz e Góis e segue até Folques, Arganil". Isto deve ter sido um empreendimento gigantesco, e demonstra o extenso investimento Roman Road dos Romanos na região.

 

 

 

 

A Estrada Romana

A investigação de arqueólogos, relacionando as provas físicas, o conhecimento local e outras informações acerca de estradas na região, admite vaticinar a possível descoberta de uma estrada militar Romana O Forte Romano que passa no meio da vila de Góis, que, já vindo da Portela de Albergaria, possivelmente, seguiria até ao acampamento Militar Romano da Lomba do Canho até à cidade Romana actualmente conhecida como Bobadela (Oliveira do Hospital) passando pela actual vila de Góis. A mais bem preservada secção desta estrada, no sudoeste de Góis, demonstra a construção soberba, e nalguns locais a largura total da estrada de 4m. A estrada é dividida por uma fila de pedras arredondadas que marca o centro. Na subida, a estrada é marcada por pedras laterais, colocadas e separadas por uma distância de um passo largo, isto é, analisando, a olho nu, a disposição desta calçada, talvez, possivelmente, se possa chegar à compleição anatómica dos militares que a percorriam. Acredita-se que estas marcações permitiam aos soldados Romanos de manter a distância correcta entre eles quando marchavam nas secções acentuadas da estrada.

Ainda é possível andar por mais de 1 km na superfície da estrada original, que era, até aos anos 1960, utilizada como estrada pública. Entre várias situações, era este o único caminho por onde eram transportados os defuntos (da bacia hidrográfica do Sótão) para o cemitério de Góis. Ao longo desta secção da estrada encontramos as ruínas de duas tavernas. Naqueles tempos era costume os caixões serem transportados por 4 homens, a mão, que se iam substituindo. Estes tinham o hábito de pousarem o morto, junto das ditas tavernas, e ali tomavam um copo de aguardente ou vinho. Era uso de parar em cada taverna, ao longo do percurso. Imagine-se agora a quantidade de tavernas que naqueles tempos deveriam existir, desde a povoação dos Povorais que ficava distanciada do cemitério de Góis a cerca 17km por atalhos. No regresso do funeral corria-se a mesma "via sacra" pelas mesmas tavernas. É de assinalar, que no caso dos defuntos, que viviam muito longe da vila, apenas traziam no seu sequito 4 homens, isto é, aqueles que transportavam o esquife. Conclusão: Neste caso acima citado, cada defunto provocava quatro duplas grandes bebedeiras.
Adicional à estrada, há testemunhos à volta de Góis de sistemas Romanos de cultivação e irrigação. Numerosas moedas Romanas foram encontradas ao longo dos anos.

           

A ligação com os Germânicos    

Os Mouros No que respeita à região em causa, não há uma cronologia, exacta, sobre a saída, definitiva, dos Romanos da mesma área geográfica.
O que se sabe, através de vários historiadores, é que o Império Romano, isto é, Roma, dominava toda a "Bacia do Mediterrâneo", onde se situavam diversos povos, entro os quais os da Península Ibérica (Lusitanos, Galaicos, Vetones e outros) e, também, povos e/ou algumas tribos do Norte da Europa.
Devido a várias causas, as quais levaram à "decadência do Império Romano, esses povos bárbaros que se encontravam junto às fronteiras Romanas", acabaram por invadir o Império Romano. Tendo este sido dividido em "vários reinos" bárbaros.
Os povos de origem germânica: Vândalos, Alanos e Suevos chegam à Península Ibérica em 409, (século V).
Sabe-se que os Suevos seriam uma tribo invasora proveniente da Germânia.
Em 456, chegaram os "Visigodos", vindos do oriente (também chamados "Godos do Oriente Leste"), os quais se fixaram na "Península Ibérica" (excluindo a área geográfica (1) compreendida entre a parte litoral, ao norte do rio Tejo em direcção à actual cidade da Régua, e, daqui, até às " Astúrias", incluindo, também, o actual território do "País Basco (Espanha) ". "Os Visigodos, no tempo do seu rei Recaredo, em 589, converteram-se ao cristianismo".
Posteriormente, acabaram por dominar todo o território da Península Ibérica.
A partir do século VIII, sobre ordens do seu chefe militar Pelayo, o herói de Covadonga, nas Astúrias e até hoje, século XXI, continuam a reinar em Espanha através do Rei D. Juan Carlos, seu antepassado e/ou antecessor.
O nome "Gois" deriva do nome Germânico "Goes". Actualmente os habitantes de Góis ainda são conhecidos como "goenses".
Será de admitir, talvez, a importância para os povos colonizadores, de antanho, dos vários minérios (ouro, prata e outros extraídos pelos Romanos) existentes, nesta região. Na mesma área geográfica parece existirem poucos "testemunhos" (escritos, arqueológicos e outros).
(1)Esta área geográfica pertencia ao reino Suevo.

     

Os Mouros    

Em 711, século VIII, no Sul da Península Ibérica (Estreito de Gibraltar), desembarcaram os: árabes, da Arabia; os "Moiros", muçulmanos, sarracenos ou berberes, sendo estes originários do Norte de África.
Lutas internas entre os Visigodos:
Reinava, então, no século VIII, o Rei Visigodo Witzia que tinha dois filhos de idades diferentes. Por falecimento do rei Witzia, o reino pertencia ao filho mais velho. No entanto o filho mais novo, com os seus amigos, tenta e quer apoderar-se da governação de reino. Para isso revolta-se contra o irmão.
A partir desse facto os dois irmãos, cada um com os seguidores da sua causa, entram em guerra, isto é, em disputa pela posse do reino.
A desvantagem militar do príncipe mais novo leva-o a pedir auxilio, militar, aos "Moiros" do Norte de África. Estes como conheciam, muito bem, a área geográfica do Sul da Península Ibérica, as suas riquezas, comércio, pesca, etc., viram nesse pedido de socorro a oportunidade, que eles necessitavam, para invadirem o sul da Península Ibérica.

Foi isso que eles fizeram. Desembarcaram, em 711, na foz do rio Guadalquivir, onde os esperavam os cristãos pertencentes ao grupo dos Visigodos que eram comandados pelo seu Rei.
Os cristãos (do príncipe herdeiro), apesar da forte resistência que opuseram contra os "Moiros" e os Visigodos traidores, foram vencidos, tendo fugido para a zona montanhosa das Astúrias.
Porem, em 718, apenas a sete anos da ocupação da Península Ibérica, pelos "Moiros", surge um novo chefe militar visigodo, chamado Pelayo, o qual, com os cristãos (visigodos), vence os "Moiros" na célebre batalha de Covadonga (Astúrias).
Com esta vitória, e a partir das Astúrias, os cristãos, visigodos, começaram a expandir-se em direcção ao Sul da Península Ibérica. Coimbra foi tomada aos "Moiros" no ano de 715.
Há documentação, respeitante ao ano de 791 que se refere à reconquista e à colonização das terras ao "Sul do Douro", por D. Afonso II (Espanha).
Esta ocupação e/ou colonização não deveria ocupar a área geográfica de Góis.
Os limites da reconquista, entre cristãos e mouros, da região de Coimbra, foram alternando constantemente ao longo dos tempos.
Consta que no ano de 878 Coimbra foi declarada como pertencente ao Reino Cristão das Astúrias.



[English]

 

http://www.goisproperty.co.uk/Gois_Portugal/images-index/Villages%20buttons/Gois-s.gif

The medieval market town of Góis is an unspoilt delight, and has to be one of the loveliest places in central Portugal. Dating back 800 years, Góis is situated 40km east of Coimbra  in the beautiful Ceira valley, at the point where the river begins to broaden out and settle down, flowing to join the Rio Mondego, 30km west.

Góis is a town with narrow streets that converge on an attractive central square where the weekly market is held. Apart from the market - where you can buy locally produced fruit and vegetables, plants, flowers, cheese, fish, shoes and clothes etc. - there is a small supermarket, various shops selling all manner of goods, and two banks.
Cafes can be found round every corner, and the local inhabitants are courteous and welcoming to visitors, cheerfully ready to help out the tourist stumbling over phrase-book Portuguese! Góis has a tourist office with very helpful staff, and over the road the local ‘Camara’ (council), are only too happy to help with enquiries about the locality.

A museum is currently being built in the centre of Góis, on the site of an old hospital founded in 1559. The excavation of this hospital has been an exciting archaeological project in Góis, and the museum should prove to be of great interest when it is finished.

Gois

Gois
 

Gois

Most of the buildings of the town date back several centuries and are quirky and attractive. There is a fine church, and the court house is famous for its splendid ceiling. But the jewel of the town lies at the bottom of the street, where the three graceful arches of the Manuelina Bridge span the River Ceira.
Mere words cannot convey the pleasure of slipping into the crystal clear waters of the river on a hot summer’s day. To facilitate this, Góis council provides swimming areas at regular intervals along the river, in an unobtrusive but practical fashion. Beaches are created with imported sand, and simple changing facilities provided. Young and old come to sit by the river and play in it. At some swimming areas there are rowing boats for hire and lifeguards in attendance for part of the day, but at the more remote spots you are likely to have the place pretty much to yourself apart from the fish nibbling your toes and the dragonflies darting about your head. When you need refreshments, the summer-months café and bar down by the bridge is one of the friendliest you will ever frequent, and is open all day and every day until well past midnight.

Góis is a great place for children, who are warmly welcomed. Beside the river is the park, with a play area, and plenty of space to ride a bike under the huge trees that line the river bank. For the more adventurous, canoes can be hired to take up-river, and the terrain up the valley is exciting for hiking and mountain-biking.

Throughout the summer there is a programme of events in the town, including open- air concerts and shows, and in August the motorbike festival comes to town with an attendant exhibition. And all through the summer the flags and decorations go up in the local villages as they each hold their ‘festa’ – a religious festival that lasts several days and involves much music, dancing and eating of sardines!


Bibliografia:
-
goisproperty.co.uk/portugues/regiao%20de%20Gois/Unlocking-historia-da-regiao-de.html
-
Wikipédia – A enciclopédia Livre On-Line.

 

 

 

 

[Pt] A Cache

 

Esta cache vai levá-lo a visitar uma peça importante e MUITO DELICADA da nossa (pré) história que é A Pedra Letreira. Por favor não danifique as gravuras nem mesmo a paisagem circundante.

O caminho para a cache parte do waypoint abaixo indicado seguindo uma estrada em terra batida.

A cache é uma vulgar caixa de plástico com os objectos habituais. Por favor deixe-a exactamente onde e como a encontrou.

Dentro da cache, além dos objectos habituais, vai encontrar uma folha especial com um número (Ligada ao LogBook). Por favor anote este número e o nome da cache. Juntando todos os códigos das 30 caches parciais, conseguirá obter as coordenadas da localização da cache final Lusitani, que está escondida algures em Portugal.

Para dúvidas ou esclarecimentos relativos ao projecto global das caches Lusitani, pode contactar os responsáveis pelo projecto: GeoDuplaP&F

 

[En] The Cache

 

This cache will take you to visit a important and EXTREMELY DELICATED piece of our (pre) history that are petroglyphs, (pictorial designs carved into rock). Please do not disturb the carvings or the surroundings.

The trail to the cache begins at the waypoint indicated below, leading you trought a dirt trail.

The cache is an ordinary small box with the usual objects in it. Please leave it well hidden as was.

Inside the cache, besides the usual objects, you'll find a special sheet with a number (attached to the logBook). Please note this number and the cache name. Keeping together all 30 partial caches codes, you'll get the way to find the coordinates of the final Lusitani cache, which is hidden somewhere in Portugal.

If you have any doubt or need any clearing about the Lusitani cache project, you can contact the project developers: GeoDuplaP&F
 

http://img.geocaching.com/cache/a49dce23-8df1-48f0-8d7f-7335b508efb7.jpg

 

 

Additional Hints (No hints available.)