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Lusitani: Algarve [Cacela Velha] Multi-cache

This cache has been archived.

Bitaro: Olá alieri,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 8/5/2008
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
2.5 out of 5

Size: Size:   regular (regular)

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Geocache Description:



A CACHE

A cache situa-se num percurso marcado no solo ao longo dos tempos pelos pescadores e moradores de Cacela Velha e Manta Rota, ao deslocarem-se entre ambas povoações. Parte desse percurso situa-se no limite de terrenos agrícolas, mas é permitido passar nessas zonas. Mantenha-se no trilho e respeite a propriedade alheia.

Irá também encontrar uma corda ou fita laranja/vermelha semelhante às usadas nas vedações electrificadas, delimitadora de uma área agrícola onde é habitual ver-se cavalos a pastar.
Á data de colocação desta cache essa corda não aparentava ter corrente eléctrica, tendo aliás os extremos presos a árvores (ver fotos). Também os cavalos estão habituados à presença de humanos.
No entanto, recomendam-se as cautelas adequadas a este tipo de equipamentos e à presença (eventual) dos animais. Se não considera seguro não prossiga.



No percurso para a cache poderá observar vários aspectos do Algarve atrás referidos: desde logo os vestígios da presença árabe, num forte com vocação marítima, em que parte da sua estrutura foi construída em taipa; a agricultura, a Ria Formosa, com a sua fauna e flora, suas praias e métodos de pesca artesanais, no fundo um Algarve um pouco diferente do que é descoberto pela generalidade dos turistas.

Para encontrar a cache, uma vez no ponto zero, tome nota dos números constantes no canto inferior esquerdo do primeiro de dois placards informativos - [AB ACD , EA] e [FC BGA , HA].

Siga para N 37º09.FGB  ««»» W 7º32.D(A+D)E

Para lá chegar pode seguir o caminho mais curto, atravessando o pequeno ribeiro (percurso recomendado). Caso a maré não permita ou não queira arriscar molhar os pés, pode optar por conduzir até à Praia da Manta Rota e caminhar pouco mais de 1 km (muito mais longo mas muito agradável).

No segundo ponto conte o número de "pés" de cimento que suportam a estrutura metálica (J) e o número de degraus que conduzem até ela (K).

A cache está em: N 37º 09. J (K-G) (J-H)  «»  W 7º 3G. ((K-J)x2) (K-A) H

Confira os dados: JxK=XY ««&»» X+Y-1=K


card inside cacheDentro da cache, além dos objectos habituais, vai encontrar uma folha especial com um número.

Por favor anote este número e o nome da cache. Juntando todos os códigos das 30 caches parciais, conseguirá obter as coordenadas da localização da cache final Lusitani, que está escondida algures em Portugal.

Para dúvidas ou esclarecimentos relativos ao projecto global das caches Lusitani, pode contactar os responsáveis pelo projecto: GeoDuplaP&F  

ENGLISH:


This geocache is located near a track used for many years by the inhabitants and fisherman of Cacela Velha and Manta Rota, walking between both vilages. Part of this track is on the border of agricultural terrains, but it is allowed to walk there. Stay on the track and respect other peoples property.

You will also find an orange/red colored rope, similar to those used in electric fences. Its purpose is to limit the wandering of a group of horses, frequently seen grazing on a particular agricultural terrain.
When this geocache was hidden the rope didn't have electric power, and its endpoints were attached to trees (see photos). Also, the horses are familiar with human presence.

Still, caution is recomended in the presence of this type of equipments and animals. If you don't feel it is safe, do not proceed.

On your way to the cache you can see several aspects of Algarve: remains of the arab presence on the fort (part of the structure was build using the "taipa" technique); the agriculture; Ria Formosa with its fauna and flora; the beaches and traditional fishing techniques...An Algarve diferent than the one viewed by most turists.

THE HUNT:

(1) - At initial coordinates, locate the first of two vertical information signs.
Write down the numbers on the lower left corner of the sign (after the text: "Obra: Rehabilitação etc. etc. ), in the format:
 - [AB ACD , EA] e [FC BGA , HA].

(2) - Now go to  N 37º09.FGB  ««»» W 7º32.D(A+D)E

**  To get there you can follow the shorter path, crossing the small river (recommend path).
If the water is high or you don't feel like wetting your feet, drive to Manta Rota beach then walk back for 1 km (longer walk but still a nice one).

(3) - At the 2nd stage count the number of concrete "feet" supporting the metal structure (J) and the number of steps on the stair that leads to it (K).

The cache is at  N 37º 09. J (K-G) (J-H)  ««»»  W 7º 3G. ((K-J)x2) (K-A) H

Please check your data: J x K= XY
                                    X+Y-1=K

MAIN TEXT ENGLISH VERSION available soon.


NOTE: This cache is part of a 30 caches project called Lusitani. Inside the container you'll find a special sheet with a number. Write down this number and the cache name. When you have all the codes from the other 29 caches, you can find the final Lusitani, hidden somewhere in Portugal.

If you have any doubts concerning the Lusitani project, please contact the team head of this project: GeoDuplaP&F  


[Following text is about Algarve region. You don't need it to find the cache]

Algarve é a região mais meridional de Portugal Continental (que engloba uma sub-região estatística com o mesmo nome e com as mesmas dimensões, e que corresponde também, na sua totalidade, à antiga província do mesmo nome e ainda ao distrito de Faro e à nova Grande Área Metropolitana do Algarve), com capital em Faro. Ocupa uma área de 4960 km² e nela residem 411 513 habitantes (2004).

A região subdivide-se em 16 municípios, a saber: Albufeira, Alcoutim, Aljezur, Castro Marim, Faro, Lagoa, Lagos, Loulé, Monchique, Olhão, Portimão, São Brás de Alportel, Silves, Tavira, Vila do Bispo, Vila Real de Santo António

Etimologia

O termo "Algarve" provém de "al-Gharb al-Ândalus" nome dado ao actual Algarve e baixo Alentejo durante o domínio muçulmano, significando "Andaluz Ocidental", pois era a parte ocidental da Andaluzia muçulmana.
As regiões espanholas e portuguesas outrora conhecidas por al-gharb al-Andalus eram o mais importante centro muçulmano da época da "Hispânia Islâmica", sendo assim o centro islâmico da cultura, ciência e tecnologia. Nessa altura, a principal cidade da região era Silves, que, quando foi conquistada pelo rei D. Sancho I, dizia-se ser cerca de 10 vezes maior e mais fortificada que Lisboa. O Algarve foi a última porção de território de Portugal a ser definitivamente conquistado aos mouros, no reinado de D. Afonso III, no ano de 1249.

Conquista Portuguesa

Segundo alguns documentos históricos, a conquista definitiva do Algarve aos mouros neste reinado, nomeadamente a tomada da cidade de Faro, foi feita de forma relativamente pacífica. No entanto, apenas em 1267 - no tratado de Badajoz - foi reconhecida a posse do Algarve como sendo território português, devido a pretensões do Reino de Castela. Curiosamente, o nome oficial do reino resultante seria frequentemente designado de Reino de Portugal e do Algarve, mas nunca foram constituídos dois reinos separados. A zona ocidental do Algarve é designada por Barlavento e a oriental por Sotavento. A designação deve-se com certeza ao vento predominante na costa sul do Algarve, sendo a origem histórica desta divisão incerta e bastante remota. Na Antiguidade os Romanos consideravam no sudoeste da península Ibérica a região do Cabo Cúneo - que ia desde Mértola por Vila Real de Santo António até à enseada de Armação de Pêra - e a região do Promontório Sacro - que abrangia o restante do Algarve. O primeiro ministro do rei D. José I, o Marquês de Pombal tentou efectuar uma divisão, nunca reconhecida pelo Papado Romano, da diocese de Faro em dois bispados: Faro e Vila Nova de Portimão. O limite entre eles era a ribeira de Quarteira e o seu prolongamento em linha recta até ao Alentejo.

Economia

O turismo é a principal actividade económica da região algarvia, que assenta nos lucros da sua oferta um crescimento económico notável. Graças ao tempo apelativo e à melhoria das condições de vida das populações a que se assitiam nas últimas décadas, o Algarve é a única zona do país, a par das grandes áreas urbanas de Lisboa e do Porto, a registar um crescimento da população.

O Aeroporto Internacional de Faro, localizado na capital da região e inaugurado em 1965, constituiu o grande impulso para a afirmação do Algarve como estância balnear a nível internacional. O Algarve dispõe de belíssimas praias e paisagens naturais, que aliado ao clima temperado mediterrânico a torna a mais turística das províncias de Portugal. Hoje em dia, as ligações rodoviárias fazem com que qualquer ponto do Algarve esteja a menos de uma hora de distância do aeroporto. Actualmente o aeroporto é o segundo mais movimentado de Portugal (atrás do aeroporto da Portela), tendo transportado 5.5 milhões de passageiros no ano de 2007.

A maioria dos turistas vêm do Reino Unido, Irlanda, Holanda e Espanha, mas também se regista uma forte presença de alemães, franceses e escandinavos. Apesar da grande parte do turismo ser estrangeiro, o Algarve é a principal estância balnear portuguesa, sendo nos meses de Verão ocupada por portugueses vindos de todas as regiões do país.

Destaque para Vilamoura, um dos mais conhecidos complexos turísticos da Europa junto à praia da Falésia (concelho de Loulé), Albufeira, considerada a capital do turismo, e para a Praia da Rocha no concelho de Portimão.

Embora a grande procura turística se deva primeiramente às praias paradisíacas da região, eventos desportivos dos últimos anos, têm contribuído para um sério acréscimo dessa procura. O campeonato europeu de futebol Euro 2004 que teve três dos seus jogos em Faro, os campeonatos mundiais de voleibol que têm tido lugar em Portimão, campeonatos mundiais de golf e ainda a passagem do maior Rally do mundo, Lisboa-Dakar em 2006 e 2007.

Agricultura

Os produtos agrícolas tradicionais, dignos de nota, são as produções frutos secos (figos, amêndoas e alfarrobas), aguardente de medronho e ainda a produção de cortiça, nomeadamente nas regiões do nordeste algarvio. Regista-se ainda a produção de cortiça e de citrinos.
As amendoas são bastante utilizadas na gastronomia da região, destacando-se os doces de amêndoa, exportados para todo o país e para o estrangeiro, que são outro marco da cultura algarvia. As noras são engenhos de água usados na agricultura que existem em todo o Algarve, onde se acredita que tenhm sido introduzidos pelos árabes.

Pescas

A industria da pesca, principalmente devido ao desenvolvimento de várias fábricas de conservas, desempenhou um papel importante na economia do Algarve durante o tempo do Estado Novo. Contudo, nos últimos anos tem-se assistido ao fechar destas fábricas, havendo uma aposta crescente na exploração do pescado junto dos turistas que visitam a região. As cidades mais dedicadas à pesca são Olhão, Tavira, Portimão e Vila Real de Santo António, destacando-se a pesca da Sardinha, do Carapau, do Atum, do Espadarte e dos famosos Chocos que deram origem à famosa receita: "Choquinhos à Algarvia".

Gastronomia

A gastronomia Algarvia remonta aos tempos históricos da presença romana e árabe, constituindo a par do clima da região um dos principais pontos de interesse turístico. Os ingredientes utilizados reflectem os sabores frescos do mar e os aromas agradáveis e fortes do campo.

Desde o famoso "Arroz de Lingueirão" farense, da bela sardinha assada portimonense até aos doces "Dom Rodrigos" de Lagos, encontram-se maravilhas para todos os gostos. A vila de Monchique destaca-se neste capítulo pois é conhecida pela Suinicultura, prova disso são os conhecidos enchidos feitos com carne de porco (molho, morcela de farinha ou farinheira, morcela e chouriça) e presuntos, expostos anualmente na Feira dos Enchidos e na Feira do Presunto, respectivamente. É também vastamente conhecida a aguardente de medronho produzida nesta região, com marca própria, que atrai gente de toda a parte para a saborear. São também procurados os licores feitos com produtos da região.

Geografia

O Algarve confina a norte com a região do Alentejo (sub-regiões do Alentejo Litoral e Baixo Alentejo), a sul e oeste com o Oceano Atlântico, e a leste o Rio Guadiana marca a fronteira com Espanha. O ponto mais alto situa-se na Serra de Monchique, com uma altitude máxima de 902m (Pico da Fóia). Além de Faro, têm também categoria de cidade os aglomerados populacionais de Albufeira, Lagoa, Lagos, Loulé, Olhão, Portimão, Quarteira, Silves, Tavira e Vila Real de Santo António. Destas, todas são sede de concelho à excepção de Quarteira.

Serra de Monchique - Localiza-se na zona oeste do Algarve, tendo a Fóia 902 m de altitude - o ponto mais alto do Algarve e um dois pontos mais proeminentes de Portugal.
Devido ao facto de estar próxima do mar possui um clima sub-tropical húmido, com precipitações médias anuais entres os 1000 e os 2000 mm, que associadas a temperaturas amenas permite a existência de uma vegetação rica e variada, onde se inclui o raríssimo carvalho-de-monchique e a bela adelfeira, bem como espécies raras no sul, tais como o castanheiro, o carvalho-cerquinho ou o carvalho-roble.
Esta serra possui um importante complexo termal denominado de Caldas de Monchique, rodeado por um parque de vegetação variada onde existe a maior magnólia da Europa. É ainda de salientar a fertilidade dos seus solos, devido não só à humidade, mas também ao facto da sua rocha, a foíte, ser de origem magmática.
Vários ribeiros e ribeiras têm origem na Serra de Monchique, entre as quais a Ribeira de Seixe, a Ribeira de Aljezur (ou da Cerca), a Ribeira de Odiáxere, a Ribeira de Monchique e a Ribeira de Boina. É um local riquíssimo em ecossistemas naturais, que motiva a presença de turistas no interior, provando que nem só de praias é feito o Algarve.

Serra do Caldeirão - Faz a fronteira entre o litoral e barrocal algarvios e as planícies do Baixo Alentejo. Faz parte do maciço antigo, sendo constituída por xisto-grauvaque, rocha que origina solos finos e pouco fertéis. O seu ponto mais alto localiza-se no Baixo Alentejo, próximo da fronteira com o Algarve, onde atinge os 580 m de altitude; nos concelhos de Tavira e de Loulé possui diversos pontos em que ultrapassa os 500 m. A serra do Caldeirão, apesar da sua modesta altitude, forma uma paisagem muito peculiar, onde elevações arrendondas, os cerros, são cortadas por uma densa rede hidrográfica que na sua maior parte é constituída por cursos de água temporários. O relevo é por este motivo muito acidentado em diversos pontos.

A influência climática da Serra do Caldeirão é muito grande. Constitui uma barreira física à passagem dos ventos frios do quadrante Norte e às depressões de Noroeste, contribuindo para a existência de um clima mediterrânico no litoral algarvio, com fracas precipitações anuais e temperaturas suaves no Inverno.
Esta Serra constitui ainda uma barreira de condensação para os ventos húmidos do quadrante Sul. As precipitações médias anuais variam; nas zonas mais altas dos concelhos de Loulé são superiores aos 800 mm anuais, mas à medida que nos aproximamos da fronteira estas vão descendo, até serem inferiores a 500 mm anuais nas regiões do Nordeste algarvio. Registou-se a queda de neve no ano de 2006, por ocasião duma frente fria que atingiu a península Ibérica.

Rio Guadiana - É a fronteira natural entre o Algarve e a Andaluzia e portanto entre Portugal e Espanha. O rio nasce a uma altitude de cerca de 1700m, nas lagoas de Ruidera, na província espanhola de Ciudad Real, tendo uma extensão total de 829km. A bacia hidrográfica tem uma área de 68.200km², situada, em grande parte, em Espanha (cerca de 55.000km²). Este rio é navegável até à cidade Alentejana de Mértola, constituindo um atractivo turístico relevante.

Rio Arade - Nasce na Serra do Caldeirão e passa por Silves, Portimão e Lagoa indo desaguar no Oceano Atlântico, em Portimão, imediatamente a leste da Praia da Rocha. No tempo dos descobrimentos portugueses era navegável até Silves, onde existia um importante porto. Hoje, devido ao enorme assoreamento, apenas pequenos barcos aí podem chegar. Um dos factores que teve forte impacto no desenvolvimento da cidade de Silves (primeira capital do Algarve) no período de domínio árabe foi, sem dúvida, a sua proximidade ao rio Arade, então navegável até às suas muralhas. Actualmente o Rio Arade é foco de muito interesse turístico partindo do porto de Portimão mini cruzeiros para Silves, um cruzeiro que faz o percurso até Vila Real de Santo António por toda a costa algarvia e ainda de um ferry que faz a ligação ao Funchal na Madeira.

Ria Formosa - É uma extensa zona de sapal que se estende pelos concelhos de Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António, abrangendo uma área de cerca de 18.400 hectares ao longo de 60 quilómetros desde o rio Ancão até à praia da Manta Rota. Trata-se de uma área protegida pelo estatuto de Parque Natural.
A sul é protegida do Oceano Atlântico por um cordão dunar quase paralelo à orla continental, formado por duas penínsulas (a de Faro, que engloba a praia do Ancão e a praia de Faro; e a de Cacela, que engloba a praia da Manta Rota) e cinco ilhas barreira arenosas (Ilha da Barreta, Ilha da Culatra, Ilha da Armona, Ilha de Tavira e Ilha de Cabanas), que servem de protecção a uma vasta área de sapal, canais e ilhotes.
A norte, em toda a extensão, o fim da laguna não tem uma delimitação precisa, uma vez que é recortada por salinas, pequenas praias arenosas, por terra firme, agricultável e por linhas de água doce que nela desaguam (Ribeira de São Lourenço, Rio Seco, Ribeira de Marim, Ribeira de Mosqueiros e o Rio Gilão).
Tem a sua largura máxima junto à cidade de Faro (cerca de 6 Km) e variações que nos seus extremos, a Oeste e a Este, atingem algumas centenas de metros.
A sua fisionomia é bastante diversificada devido aos canais formados sob a influência das correntes de maré, formando assim, uma rede hidrográfica densa.
É uma zona húmida de importância internacional como habitat de aves aquáticas. A zona é objecto de monitorização permanente, sendo ainda local de estudo para muitos alunos da Universidade do Algarve.



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Additional Hints (Decrypt)

Cerfvqrag TRBETR J. O???

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)