Lusitani: Minho-Lima Multi-cache
-
Difficulty:
-
-
Terrain:
-
Size:  (small)
Related Web Page
Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions
in our disclaimer.
Lusitani
A Região do Minho-Lima
O Minho-Lima é uma subregião estatística portuguesa, parte da Região Norte, corresponde integralmente ao Distrito de Viana do Castelo. Limita a norte e a leste com a Espanha, a sul com o Cávado e a oeste com o Oceano Atlântico. Área: 2255 km². População (2001): 250 273. Compreende 10 concelhos: Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo e Vila Nova de Cerveira.
A região acha-se delimitada, grosso modo, entre os dois rios que lhe dão o nome: o Minho (com foz em Caminha) e o Lima (com foz em Viana do Castelo).
É uma região com três Áreas Protegidas, respectivamente, Corno do Bico no concelho de Paredes de Coura; Bertiandos no concelho de Ponte de Lima e APPLE – Litoral de Esposende, com áreas contíguas à Póvoa de Varzim e Viana do Castelo.
Tem um Parque Nacional, o da Peneda Gerês, com quatro concelhos no Alto Minho – Melgaço, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca e Terras de Bouro e uma área contígua, o concelho de Monção (falta só o concelho de Montalegre – Barroso).
Também tem uma Rede Natura - com os Municípios do Vale do Minho: Caminha, Vila Nova de Cerveira, Valença do Minho, as Argas.
As estatísticas feitas junto de turistas e visitantes sempre deram como motivação de visita, e, como recurso rapidamente transformado em Produto Turístico - a Paisagem - preferida por 38% de espanhóis, 35% de ingleses, 33% de portugueses e 30% de franceses.
Gastronomicamente, pode salientar-se o arroz com bacalhau e o polvo à Margarida da Praça. Em Caminha, o eiroz cozido e o sargo. Em Paredes de Coura, o bacalhau à Miquelina; em Monção, o cabrito assado, o sável e a lampreia e em Melgaço, os presuntos.
Em relação às sobremesas, podemos saborear ricos e variados doces confeccionados, tradicionalmente, pelas freiras - "São Gonçalo" e "papos de anjo", o "doce de travessa", o "arroz doce" e a "aletria", as "rabanadas", os "sonhos" e os "mexidos", o delicioso "pão de ló" e os doces à base de gema de ovo e de massa de amêndoa. Quantos a bebidas, os vinhos Verdes são o máximo, nomeadamente o "Alvarinho".
Mosteiro de S. Martinho de Crasto [Ponte da Barca]
Este monumento da Idade Média encontra-se na freguesia de Crasto, no concelho de Ponte da Barca a uma altitude de 107m.
Trata-se de um monumento com significado histórico local e algum valor científico e patrimonial, interessando à compreensão da difusão das ordens monásticas e do românico na região.
O acesso à igreja faz-se por estrada municipal a partir da estrada EN.101, no sentido Ponte da Barca / Braga. O templo fica à margem da estrada municipal, lado nascente, cerca de 4,5 km para Sudoeste da sede do concelho. O monumento está sinalizado.
A actual igreja paroquial de Crasto era o templo do antigo mosteiro de S. Martinho do Crasto que, em 1136, o nobre Onerico Soeiro, "senhor de Crasto", doou aos cónegos regrantes de Santo Agostinho. O arcebispo bracarense João Peculiar confirmou a doação em 1142 e o seu sucessor Godinho consagrou a igreja em 1182. Por esta altura Afonso Henriques ter-lhe-á outorgado couto, conforme testemunham os jurados nas "Inquirições" de 1258. A comunidade monástica de S. Martinho de Crasto ultrapassou as crises dos séculos XIV e XV, sobrevivendo até à extinção geral das ordens monásticas no segundo quartel do século XIX. Deverá datar de finais do século XII e primeiro quartel do século XIII a edificação românica da igreja de S. Martinho de Crasto, edifício do qual pouco chegou aos nossos dias. Na época barroca, alteou-se a capela-mor para receber o retábulo de estilo nacional, abriram-se novas janelas e reorganizaram-se as entradas laterais. |
|
A Cache
É um simples contentor plástico com uma tampa verde, dentro dum saco de plástico preto. O seu conteúdo é uma Stashnote em Português/Inglês, um Logbook e um lápis (não retirar). Também tem objectos para troca.
Para chegar às coordenadas finais, deve contar o nº de cruzes à volta do adro (N), que está à frente da gruta (N 41° 46.500 W 008° 25.823), e fazer o seguinte cálculo:
[To reach the final cache, you should count the number of crosses around the churchyard (N), which is in front of the cave (46,500 N 41 ° W 008 ° 25,823), and do the following calculation:]
N 41º 46.(478 + N)
W 08º 25.(844 - N)
Dentro da cache, além dos objectos habituais, vai encontrar uma folha especial com um número. Por favor anote este número e o nome da cache. Juntando todos os códigos das 30 caches parciais, conseguirá obter as coordenadas da localização da cache final Lusitani, que está escondida algures em Portugal.
Por favor voltem a colocá-la no mesmo local, bem escondida como estava. Têm que ter algum cuidado com os muggles. Esperemos que disfrutem da visita a este monumento nacional muito bem conservado.
Tirem fotos do local e publiquem. Obrigado pela vossa visita.
Para dúvidas ou esclarecimentos relativos ao projecto global das caches Lusitani, pode contactar os responsáveis pelo projecto: GeoDuplaP&F.
|
Additional Hints
(Decrypt)
Cregb qn ercerfn, nb aíiry qb byubf, ab ynqb rfdhreqb.
[Near the small dam, at the level of the eyes, on the left side.]